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29 de dezembro de 2009

NOSSOS NÚMEROS E OS NÚMEROS DOS RIOS DO BRASIL



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*ISOSRiosBr - Balanço Geral de 2009 e os rios do Brasil


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SITUAÇÃO DOS RIOS NO BRASIL

Segundo as informações disponibilizadas na Wikipédia (não são dados oficiais e carecem de confirmação para trabalhos escolares e pesquisas) temos no Brasil cerca de 1.130 rios principais e um grande número de ribeirões, córregos, arroios e igarapés, distribuidos em 12 (doze) grandes bacias hidrográficas.


BACIAS HIDROGRÁFICAS DO BRASIL

A Hidrografia do Brasil envolve o conjunto de recursos hídricos do território brasileiro, as bacias hidrográficas, Oceano Atlântico, os rios, lagos, lagoas,arquipélagos, golfos, baías, cataratas, usinas hidrelétricas, barragens, etc. De acordo com os órgãos governamentais, existem no Brasil doze grandes bacias hidrográficas, sendo que sete têm o nome de seus rios principais. Amazonas, Paraná, Tocantins, São Francisco, Parnaíba, Paraguai e Uruguai; as outras são agrupamentos de vários rios, não tendo um rio principal como eixo, por isso são chamadas de bacias agrupadas.

Veja abaixo as doze macro bacias hidrográficas brasileiras:

Atualmente, o Conselho Nacional de Recursos Hídricos, de acordo com a Resolução nº 32, de 15 de outubro de 2003, divide o Brasil em 12 regiões hidrográficas:













  • Listas de rios do Brasil


Em 2010 vamos trabalhar junto às Secretarias Estaduais e Municipais de Recursos Hídricos, de Meio Ambiente e dos Comitês de Bacias Hidrográficas, para que possam fazer esforços no sentido conferir e de atualizar os dados sobre os rios de seus estados e municípios, constantes da Wikipédia e fornecer outras informações sobre os recursos hídricos de cada bacia hidrográfica, colaborando assim nas pesquisas escolares e na busca de dados sobre os mesmos.

Também pretendemos incentivar as populações dos estados que ainda não possuem Comitês de Bacias Hidrográficas, para gestão de suas águas, para que possam se organizar e buscar junto aos seus governantes a instalação de seus importantes comitês.

Agradecemos a todos que de alguma forma nos apoiaram e ajudaram nos projetos, nas campanhas, nas divulgações, nas reportagens, vídeos e AÇÕES PROATIVAS em defesa dos rios e mares do Brasil.

Desejamos a todos um maravilhoso ANO NOVO, muito feliz, proativo, repleto de realizações em defesa de nossos cursos d' água de superfície e subterrânea e que possamos, com nosso trabalho, nosso esforço, tornar 2010 um ano sustentável nos recursos hídricos do Brasil!

ÁGUA - QUEM USA, CUIDA!

Prof. Jarmuth Andrade
Físico e Ambientalista


  • INSTITUTO SOS RIOS DO BRASIL
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AGRADECEMOS E RETRIBUIMOS OS VOTOS FORMULADOS! FELIZ 2010

PROJETO PIABANHA (RJ)

Projeto Tamar
Pro Lagos (RJ)
Secretaria Cultura Campos Jordão (SP)
FIESP - SP
CERPCH

ANAB BRASIL

OUVIDORIA GERAL DA BAHIA

INSTITUTO TRATA BRASIL

PORTAL FÉRIAS TUR

REVISTA ÁGUAONLINE
AGÊNCIA FAPESP

REVISTA SUSTENTABILIDADE

AGÊNCIA TEXTO ARTE


Que o Natal
brilhe em nossos olhos
com a exuberância de frutas maduras e a delicadeza de pássaros contentes
Que nossos sentimentos mais fraternos e solidários se fortifiquem dentro de nós
e se expandam de forma circular por todos os dias e noites de 2010 !
com carinho,
Clarice Villac
24.12.2009.
COLABORADORA CLARICE VILLAC - CAMPINAS - SP


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MINISTROS LAMENTAM O "ATRASO" NA LICENÇA AMBIENTAL DE BELO MONTE


Quinta-Feira, 24 de Dezembro de 2009

Jornal o Estado de São Paulo

''Estamos quase mendigando por licença ambiental''

Lobão diz que esforços são imensos para destravar leilão de Belo Monte

O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse ontem que o ministério está "quase mendigando" a licença prévia para o leilão da hidrelétrica de Belo Monte, que será construída no Rio Xingu (PA). Há vários meses, o governo aguarda a liberação da licença ambiental pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama). O leilão da usina chegou a ser previsto para 21 de dezembro, mas teve de ser adiado, ainda sem data prevista.

Durante a cerimônia em que deu posse a dois diretores da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o ministro citou o fato de que o Brasil possui a segunda maior hidrelétrica do mundo e que estava tentando construir a terceira maior hidrelétrica, referindo-se a Belo Monte. "Estamos quase mendigando do Meio Ambiente a autorização para que possamos construir a terceira maior hidrelétrica do mundo", disse.

Depois da cerimônia, Lobão explicou que usou essa expressão para definir os esforços que estão sendo feitos pelo Ministério de Minas e Energia junto ao Ministério do Meio Ambiente e ao Ibama para que seja concedida a licença para a construção da usina. "Essa é uma hidrelétrica da qual não podemos abrir mão. O Brasil necessita como nunca dessa usina para garantir a segurança energética", disse.

Segundo ele, o País já está um ano atrasado no início da construção da hidrelétrica por causa das pendências ambientais. "Não podemos perder mais tempo", afirmou. Lobão disse que a expectativa é de que a licença saia "imediatamente", mas não especificou uma data.

APAGÃO

Na cerimônia de posse dos diretores Edvaldo Santana e Julião Coelho, Lobão reafirmou que o apagão que atingiu 18 Estados no dia 10 de novembro não ocorreu por defeitos do sistema elétrico e sim por "fenômenos atmosféricos adversos". Segundo ele, apenas quatro Estados (Rio, São Paulo, Mato Grosso e Espírito Santo) tiveram de fato um blecaute de quase 100%, por três horas.

"Os demais Estados perderam só 5% ou 10% da energia", disse o ministro, acrescentando que os Estados do Sul do País só perderam 1% da energia por 15 minutos. Ele lembrou que nos blecautes de 2002 e de 1999 foram perdidos 60% e 70% da energia. "Temos que nos orgulhar do nosso sistema que é muito bom", disse.

Lobão disse que aguarda o relatório da Aneel para que o ministério possa produzir o seu relatório sobre o assunto, tomando como base também o documento do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).


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PARA GARANTIR ABASTECIMENTO DE ÁGUA À POPULAÇÃO ATÉ 2025 O BRASIL DEVE INVESTIR R$ 41,1 BILHÕES



Segunda-Feira, 28 de Dezembro de 2009

A BUSCA PELA ÁGUA

O Estado de São Paulo

O Brasil deverá investir R$ 41,1 bilhões nos sistemas de produção de água, coleta de esgoto e proteção dos mananciais se quiser assegurar o abastecimento à população até 2025. Um estudo realizado pela Agência Nacional de Águas (ANA) em 2.965 municípios mostra que 64% deles (1.896) precisam desses investimentos até 2015 ou sofrerão escassez de água.

O levantamento foi publicado em três atlas, revelando as condições de saneamento das regiões metropolitanas do País, além dos principais municípios das Regiões Nordeste e Sul. Para os governos federal, estaduais e municipais, o documento deveria servir de guia para investimentos nas áreas mais críticas. A Grande São Paulo por exemplo, conforme a análise, precisa receber R$ 4,036 bilhões nos próximos seis anos para que seu abastecimento seja garantido.

Na região mais rica e densamente povoada do País, a disponibilidade de água é de pouco mais de 200 m³ por habitante por ano. O volume representa menos de 10% do índice de referência adotado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Mais de 50% da água consumida por 18,5 milhões de moradores da capital de São Paulo e dos municípios vizinhos já vem de bacias distantes, a custos cada vez mais altos.

Nos últimos dez anos, o número de imóveis cadastrados na região aumentou 55%, passando de 3,3 milhões para 5,1 milhões. Embora a Sabesp tenha mantido um plano de investimento que, entre 2007 e 2010, somou R$ 6 bilhões, seus serviços não acompanham a demanda.

Dos 70 mil litros de água por segundo produzidos pela Sabesp, 80% terminam na rede de esgoto. Além disso, apesar da ampliação dos sistemas de tratamento de esgoto, mais de 40 mil litros por segundo de água não tratada são lançados nos rios e córregos ? o que reduz a disponibilidade de água potável ou para uso industrial.

O atlas da ANA analisa a macrometrópole paulista, as regiões metropolitanas de São Paulo, de Campinas, da Baixada Santista e do Vale do Paraíba, além das cidades vizinhas de Sorocaba e as do eixo Piracicaba-Limeira. São, ao todo, 180 municípios, onde moram 30 milhões de habitantes (75% da população do Estado), que respondem por 83% do PIB estadual e por 28% do nacional.

Segundo o levantamento da ANA, as redes de produção, tratamento e distribuição de água formam um sistema complexo e interdependente, havendo, portanto, a necessidade de adoção de estratégias e políticas integradas de saneamento. Todas as cidades da região dependem das mesmas fontes hídricas, que são poucas. Enquanto o Brasil detém 13% da água do mundo, o Estado de São Paulo dispõe de apenas 2% desses mananciais.

As projeções apontam para um forte crescimento demográfico nesses 180 municípios. Até 2035, espera-se que a população salte dos atuais 30 milhões de habitantes para 36 milhões, o que exigirá um aumento de 65% do volume de água captada.

Além de investimentos para a produção de água, será preciso fortalecer iniciativas destinadas à sua conservação. O reaproveitamento da água é uma delas. Recente pesquisa do Centro Internacional de Referência em Reúso de Água, vinculado à Escola Politécnica da USP, com 2.311 indústrias paulistas de médio e grande portes mostrou que juntas elas gastam R$ 1 milhão por dia com água. Se houvesse a reciclagem, o custo baixaria para R$ 400 mil diários.

No País, se as indústrias usassem água reciclada para resfriar caldeiras, abastecer sistemas de ar-condicionado, realizar a manutenção de máquinas e equipamentos e os serviços de limpeza, seria economizado 1,65 bilhão de litros por dia, o suficiente para o consumo de 8,2 milhões de pessoas.

Empresas de saneamento e os três níveis de governo terão de investir em grandes obras hídricas, mas também deverão promover campanhas educativas para que os consumidores reduzam o consumo, preservem o meio ambiente e diminuam os custos de seus processos produtivos. Somente assim, a macrometrópole terá água disponível para continuar crescendo.

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LEI DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS FOI SANCIONADA HOJE COM TRÊS VETOS

(Foto: José Cruz/ABr )

publicado em 28/12/2009 às 15h45:

Lula assina lei sobre redução de CO2 com três vetos

Brasil se propôs a reduzir em até 38,9% as emissões de CO2 até 2020

Agência Estado
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sanciona nesta segunda-feira (28), com três vetos, a Lei de Mudanças Climáticas, que fixará a meta de redução de emissão de CO2 (dióxido de carbono) entre 36,1% a 38,9% até 2020 – o cálculo é feito com base em uma estimativa do que o país emitiria naquele ano. Os vetos, de um total de dez recomendados pelos ministérios, foram definidos em reunião entre Lula e os ministros do Meio Ambiente, Carlos Minc, e de Minas e Energia, Edison Lobão.

Um dos vetos, pedido pelo ministério de Minas e Energia, elimina uma determinação de o país abandonar "paulatinamente" o uso de combustíveis fósseis. Minc diz que a proposta é estimular fontes limpas e não necessariamente deixar de usar por completo fontes não renováveis.

Outro veto, solicitado pela AGU (Advocacia Geral da União), consiste em dispositivo que estava previsto na lei que proibia contingenciamento de recursos para o enfrentamento das mudanças climáticas. O ministro do Meio Ambiente diz que o veto foi feito "por uma interpretação técnica", "pela qual uma lei ordinária não pode tratar de contingenciamentos ao orçamento".

Outro veto mais amplo afeta diversos itens do artigo 10º, principalmente um que limitava a usinas hidrelétricas de pequeno porte as políticas de estímulo governamentais. Segundo Minc, o governo também quer estimular usinas de grande porte, por isso não cabia especificar o apoio apenas a usinas de pequeno potencial.

Segundo o ministro, a Lei de Mudanças Climáticas precisa agora de um decreto a ser formulado pelo governo, que estabelecerá as metas específicas de redução para cada setor da economia, como mineração, transporte, agronegócio, construção civil e geração de energia. Minc disse que não há prazo específico para o decreto, mas o governo trabalhará o mais rapidamente possível para conclui-lo.

Minc também fez elogios ao papel que o Brasil desempenhou na reunião do clima em Copenhague, afirmando que foi reconhecido por todos os países "o protagonismo do Brasil".

– O mundo percebeu isso por nossas metas ousadas e pela nossa posição de cobrança e até pelo compromisso de colocar dinheiro (para financiar políticas de redução de emissões).

ONU

Lula recebeu nesta segunda-feira (28) um telefonema do secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-Moon. Na conversa, que durou cerca de dez minutos, Ban Ki-Moon fez uma análise da Conferência Mundial sobre Mudanças Climáticas, ocorrida neste mês, em Copenhague (Dinamarca). Por sua vez, o presidente brasileiro, segundo relato de assessores, reiterou que a ONU é o órgão mais apropriado para a discussão do tema. O presidente pediu ainda ao secretário-geral da ONU que mantenha seus esforços para evitar o esvaziamento das discussões.

Na avaliação da equipe do presidente Lula, o Brasil saiu da conferência como um participante ativo e não como um vilão na discussão sobre mudanças climáticas, ao apresentar uma meta na redução da emissão de gases de efeito estufa, o que causou uma boa impressão na comunidade internacional.



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28 de dezembro de 2009

ENCHENTES ESTABELECEM CAOS URBANO E REGIONAL

Enchente na Av. marginal de São Paulo (foto WEB)


Avenidas hidráulicas

Publicado por http://www.aguaonline.com.br/

Creso de Franco Peixoto.

O congestionamento na marginal do Rio Tietê, em São Paulo, começa a reduzir. A rodovia Airton Senna se aproxima. Termina o castigo de crime não-cometido. Admira-se a paisagem. Árvores em vez de prédios. Suave brisa ameniza a jornada no lugar de massa veicular. Subitamente, um movimento inesperado. Uma curva. O rio ao seu lado, silenciosamente flui, como se quisesse manter algum segredo.

São comuns canais ao lado de avenidas. Escoam esgoto em lugar de peixes. Sacos de lixo flutuam. Triste cenário urbano onde fluíam rios em suas várzeas. Curvas reproduzem seus antigos meandros que nunca mais foram vistos.

As marginais do rio Tietê se tornam vias de suma importância para a capital paulistana e para toda a região, sob irrefreável rodoviarismo. Novas faixas de tráfego não atendem à demanda reprimida que entope qualquer projeto. Enchentes estabelecem caos urbano e regional.

Estaria esta via em local errado?

Não. Várzeas não se ocupam por edificações, suas cheias naturais gerariam inadmissível flagelo. O ideal, apenas mata ciliar. Mas podem apresentar parques e sistemas viários. Uma avenida intransitável sete dias por ano em função de cheias gera desutilidade menor que 2%. Aceitável. Contudo, não há opções de tráfego.

Caros viadutos? É preferível a construção de novas vias.
Rodoanel? Já deveria estar pronto.
Poderíamos carecer de marginais?

Outro caso interessante é o de Seul, capital da Coréia do Sul, onde a demolição de via marginal resultou na redução da temperatura média da cidade além de permitir até banho nas agora limpas águas do rio Cheonggyecheon, antigo Tietê do Oriente.

Aqui?
Por que não estabelecer políticas educacionais visando ensinar e não a simplesmente dar diploma?
O novo mundo seria mais bem compreendido.

Nas enchentes, águas revoltas saem de esgotos e bueiros entupidos. Inundam a via pública, entram sem piedade em residências. Carros arrastados. Tragédias da deseconomia popular. A elevada impermeabilização e fortes chuvas formam casal titânico para gerar o prato servido frio da vingança ambiental.

Uma ideia? Construir cisternas para retenção de chuva nas casas, financiadas com desconto no IPTU.

Há canais que se cruzam como esquinas. A cheia cobre o erro de projeto que privilegiara lotes à venda do que o deflúvio. Que se altere sua geometria.

Lagoas de contenção de cheias - os piscinões - minimizam cheias. Trabalham como semáforos para “temporizar” a passagem da água. Mas precisam ser mantidos limpos. Nem mais impostos ou discursos. Justos projetos de engenharia e técnicas de gestão mitigariam o sofrimento da falta de mobilidade. Afastariam o medo do seqüestro relâmpago da enchente a cada nuvem cinza que se aproximasse da cidade, antigo destino da esperança de vida melhor dos que do campo fugiam. E lá não há avenida hidráulica até hoje.


Chuva= alagamento

A canalização que sepulta o rio é outro grave problema. Não há entrada para equipamentos de limpeza. Assoreiam, entopem.

Há avenidas de São Paulo que sofriam alagamentos a cada 10 anos. Atualmente, a cada dia de chuva forte. Que se façam prospecção e limpeza urgentes.

lixo e esgoto mal disposto=binômio cruel

Lixo? Joga-se em qualquer lugar. Contudo, antes de se salvar o sofá das águas, volta o saco de lixo à antiga moradia. Ajudou a entupir o bueiro. Agora, zomba da ignorância ambiental. Esgoto clandestino em canais completa a miséria educacional. Contamina e gera gás a oxidar a armadura que sustenta o teto do canal. A ruptura brusca ocorre na véspera da notícia de família que morre tragada por um buraco. O pai fora visto tentando tirar desesperadamente a filha do carro, antes da queda final.


Os bons exemplos de fora

Há interessantes casos como o de Portland, nos EUA, onde se demole importante marginal e a qualidade da vida de seus habitantes melhora. Parques surgem em seu lugar. Trocam-se ruídos de escapamentos por canto de pássaros.

Mas, a capacidade de tráfego não se reduziu?
Passou a ter maior congestionamento?

Não. Lá, o transporte público é gratuito na região central e de elevada qualidade. Ciclovias cortam toda a cidade. Dá mesmo vontade de deixar o carro na casa.

Autor
Creso de Franco Peixoto é mestre em Transportes e professor da FEI Fundação Educacional Inaciana. cresopeixoto@gmail.com.
Fonte: ÁguaOnline - Cecy Oliveira

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22 de dezembro de 2009

A MENSAGEM DE AGRADECIMENTO DO BLOG SOS RIOS DO BRASIL

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NOSSA MENSAGEM DE NATAL AOS AMIGOS INTERNAUTAS

COLABORADORES

Advº Profº. Dionísio - Alexandre Anderson - Bióloga Raquel Almeida
Biólogo Ricardo Harduin - Bióloga Rose Dantas - Escritor Vilmar Berna -
Empresário Matheus Tavares - Escritor Vilmar Berna - Eng. João Suassuna

Eng. Júlio Cerqueira C. Neto - Eng. Luciano M. Aguiar - Geólogo Álvaro R. dos Santos
Farmacêutica/Bioq. Priscila Andrade - Jornalista Ana Echevenguá - Jornalista Henrique Cortez
Jornalista Letícia Belém - Jornalista Mª. C. Tordin - Jornalista Sonia Cardoso - Loris Turrini
Poetisa Ivana França de Negri - Profª Adriana Andrade M. Caldeira - Profª Amyra El Kalili

Profª Clarice Villac - Prof. Dr. Jorge Rios - Profª Malu Alencar - Profª Silvia H. Nascimento
Profª Tereza C. Vassimon - Comerciante Fernando O Andrade - Engenheiro Hiroto Hayashi


CAROS AMIGOS DOS RIOS,

O TRABALHO REALIZADO COM A AJUDA E APOIO DE NOSSOS AMIGOS COLABORADORES VOLUNTÁRIOS E ENTIDADES PARCEIRAS,
PERMITIU QUE PUDÉSSEMOS A CADA DIA LEVAR MENSAGENS AMBIENTAIS SOBRE OS RIOS, RIBEIRÕES, CÓRREGOS, ARROIOS, IGARAPÉS, LAGOS E MARES DO BRASIL .

NOSSOS 192 SEGUIDORES AJUDARAM A DIVULGAR AS MENSAGENS, AS CAMPANHAS E AS INFORMAÇÕES SOBRE AS COMUNIDADES, ONGs, OSCIPs, GRUPOS ECOLÓGICOS E ÓRGÃOS GOVERNAMENTAIS QUE ESTÃO CUIDANDO DE NOSSAS ÁGUAS! O TRABALHO VALEU A PENA, AFINAL QUASE "MEIO MILHÃO DE VISITAS" É UM NÚMERO CONSIDERÁVEL PARA UM BLOG AMBIENTAL !

MUITO OBRIGADO A TODOS VOCÊS QUE ESTIVERAM AO NOSSO LADO, PROCURANDO SALVAR OS RIOS DO BRASIL !

DESEJAMOS A TODOS, MARAVILHOSAS FESTAS, UM SANTO E ABENÇOADO NATAL, JUNTO AOS SEUS FAMILIARES E AMIGOS QUERIDOS!

QUE EM 2010 NÓS TODOS POSSAMOS RECUPERAR,
REVITALIZAR, RENATURALIZAR E PRESERVAR OS RIOS DO BRASIL, EXIGINDO DOS RESPONSÁVEIS QUE FAÇAM CUMPRIR AS LEIS AMBIENTAIS E QUE AS COMUNIDADES VALORIZEM MAIS SEUS CURSOS D' ÁGUA!

ÁGUA - QUEM USA, CUIDA!

Um grande abraço,
Prof. Jarmuth Andrade
Físico e Ambientalista



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I.

SOS

RIOS DO BRASIL

S E G U I D O R E S

Rosa – José Expedito – Cylene – Parofes

Larianne – Jaqueline – Wagner – Oto - Frutydrop

ONG GDASI – Marcelo da Empadinha – Telésforo – Markroy 53

Rui Arend – Cerquilho – Território Senhor Jesus – Marcio Eiras – BH Pampulha

IBEMA

Angeline – Rascunho Geo

JizelinaEdna MartinsRaquel Crusoé

Amazon Forest – Saraiva 13 – Carlos Cunha - Jorge

Sandríssimo – Kelson – JK – CleberRita de Cássia

Edna MartinsBicho CoisaCamille Carcastro Kellson de Andrade

Gilmar – Marco Pedrosa – Dida e LuTABLÓIDE FLUMINENSEMárcia Ribeiro

ECO TV


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