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29 de fevereiro de 2012

VAMOS RENATURALIZAR NOSSOS CURSOS D' ÁGUA URBANOS? VEJAM ESTA PROPOSTA

Como enchemos a marginal Tietê de árvores

por Thiago Medaglia em 28 de fevereiro de 2012
     
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Arte: Jonatan Sarmento
Imagine que você vem do interior ou acaba de desembarcar no aeroporto de Guarulhos e entra de carro na Marginal Tietê, em São Paulo.
A pista local não existe mais: o asfalto deu lugar ao verde. Na expressa (sem buracos), ao invés do corredor formado de um lado pelas águas escuras e malcheirosas, e do outro por grandes edifícios alternados por favelas, você se vê rodeado por árvores. O fedor também sumiu, e até mesmo a sensação térmica parece mais amena. No leito, agora limpo, embarcações transportam passageiros.
Quando esse cenário será real? Impossível dizer, mas há um grupo de pesquisadores que acredita não haver outra solução para a megalópole a não ser esta: devolver aos corpos d’água as várzeas em suas margens. Nesse caso, ao invés do asfalto que impermeabiliza e favorece a formação de bolhas de ar seco e quente, teríamos um solo capaz de amortecer as chuvas e funcionar como um sistema de refrigeração natural para o município.
Entre essas pessoas, está a doutora em paisagem e ambiente pela Universidade de São Paulo, a arquiteta Pérola Felipette Brocaneli. Há alguns meses, ela esteve na redação para discutir seu trabalho e dar início à matéria que acabamos de publicar na edição de março.
Elaborada, a reportagem feita em etapas tem ilustração de Jonathan Sarmento. Ele também esteve na redação para debater com Cris Veit e Roberto Sakai (diretora de arte e designer da revista, respectivamente) como representar visualmente a São Paulo do futuro. A desconstrução e a reconstrução do cenário urbano você pode acompanhar nas imagens acima, que foram inspiradas no trabalho da arquiteta Maria de Assunção Ribeiro Franco.
Na prática, para que a nova versão da maior cidade do hemisfério sul ganhasse vida, seria necessário desapropriar edifícios e afastar as pistas dos rios. “Sei que tais possibilidades incomodam, mas o que deveria ser mais inquietante são as péssimas condições ambientais e o reflexo disso na qualidade de vida dos paulistanos”, diz Pérola. Quem enfrenta engarrafamentos, inundações, tempestades de verão, mau cheiro, poluição e convive com o cinza dos prédios, do asfalto, e até do céu, há de concordar. Fonte: VIAJE AQUI ABRIL


Matthew Shirts

Matthew Shirts

Redator-chefe da revista NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL e coordenador editorial do Planeta Sustentável.
Ronaldo Ribeiro

Ronaldo Ribeiro

Editor-sênior da revista NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL, está na Editora Abril há 21 anos.
Cristina Veit

Cristina Veit

Formada em publicidade, é diretora de arte de NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL desde 2001.
Roberto Sakai

Roberto Sakai

Designer da revista NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL, é formado em arquitetura e urbanismo pela USP.
Thiago Medaglia

Thiago Medaglia

Editor-assistente da revista NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL, já trabalhou na revista Terra.
Marta Magnani

Marta Magnani

Há 12 anos é revisora da NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL e defensora ferrenha do bom uso do idioma























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ÁGUA - QUEM PENSA, CUIDA!

QUEM ESTÁ COMEMORANDO O "DIA MUNDIAL DA ÁGUA 2012" - ÁGUA NA JARRA (I)

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Segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

A Água na Jarra participa da campanha da ONU pelo Dia Mundial da Água 2012


O tema da campanha deste ano é “Água e Segurança Alimentar” e busca chamar a atenção para o uso da água como recurso fundamental no cultivo da nossa comida.
A metodologia da “pegada hídrica” permite o cálculo do total de água gasto para que determinado alimento chegue à nossa mesa (água virtual) desde o preparo do solo, irrigação, transporte e beneficiamento do mesmo. Podemos assim medir o gasto total de água que foi “incorporada” em vários tipos de alimentos, como mostra a tabela ao final do texto.
O tema da água e sua relação com a nossa dieta alimentar é muito importante, já que o maior uso da água é justamente no setor da agricultura e criação animal. No Brasil, aproximadamente 80% da água doce que consumimos é destinada a esses fins!
Este conhecimento nos alerta para o fato de que o bom gerenciamento dos nossos hábitos alimentares dá uma grande contribuição para o melhor uso da água doce, esse recurso tão importante para nós, seres humanos, e que cada vez mais deve ser valorizado e usado com sabedoria.

Algumas ações propostas pela ONU em sua campanha, são:
√  Consumir produtos que sejam menos intensivos em uso de água;
√  Reduzir as perdas de alimentos, pois estima-se que 30% de nossa comida é desperdiçada mundialmente;
√  Produzir mais comida, de melhor qualidade e com menor quantidade de água;
√  Seguir uma dieta mais saudável.
Sobre esse último item, especialmente, nós da Água na Jarra acreditamos que gestos simples podem fazer grande diferença para o consumo responsável da água.  Produtos industrializados gastam mais água para serem produzidos pois envolvem mais variáveis como transporte, beneficiamento e embalagens. A troca do seu consumo por consumo de alimentos in natura contribui não só para a saúde da nossa família bem como para melhoria do ambiente e economia dos recursos naturais.

Para produzir comida, a água é consumida pelas plantas através de evaporação e transpiração. A quantidade de água necessária vai variar conforme o tipo de grão cultivado e a localização, além da produtividade local e das condições de disponibilidade de fornecimento de água através de regimes de chuva ou de irrigação.
Depois da colheita, quando o alimento se torna disponível para comercialização, a água incorporada no produto muda de “real” para “virtual”.

Na tabela abaixo veja o alimento e a quantidade de água consumida para produzí-lo (litros):
Para maiores informações:







Sobre o Dia Mundial da Água

O Dia Internacional da Água foi estabelecido em 1992 na 
Conferência das Nações Unidas (ONU) e é comemorado 
anualmente na data de 22 de março como forma de chamar 
a atenção para a importância da água e promover o 
gerenciamento sustentável dos recursos hídricos.

O primeiro Dia Mundial da Água foi comemorado 
em 22 de março de 1993.
Fonte: ÁGUA NA JARRA

ENVIE TAMBÉM AS INFORMAÇÕES SOBRE AS COMEMORAÇÕES DO DIA MUNDIAL DA ÁGUA 2012, NO SEU SITE, BLOG, ONG, GRUPO AMBIENTAL, COMITÊ DE BACIA, COMUNIDADE, ESCOLA, IGREJA, ETC, PARA DIVULGARMOS GRACIOSAMENTE!

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OS PREOCUPANTES PROJETOS DA ÁGUA NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO

semiárido: área em vermelho


Água no Semiárido brasileiro

Não é de megaprojetos que o Semiárido precisa. É de pequenos projetos baratos e localizados, que gerem soluções na área da água e também trabalho e renda para as comunidades isoladas.
24/02/2012
Site Mundo Sustentável
Washington Novaes*
São preocupantes algumas notícias sobre a questão de obras no setor de recursos hídricos no Semiárido brasileiro.

A primeira delas é na área do megaprojeto de transposição de águas do Rio São Francisco. Numerosos estudos mostraram inutilmente, durante décadas, que não é essa a melhor solução para prover de água regiões carentes e isoladas, que sofrem com as secas. Agora, informa-se que estão paralisadas, e até se deteriorando, obras em seis dos 14 trechos da transposição, embora os recursos tenham sido aumentados de 5 bilhões de reais para 6,6 bilhões. E embora o Tribunal de Contas da União esteja apontando superfaturamento em certos locais.

Outros estudos confirmam que a água transposta custará muito caro, pois terá de subir centenas de metros. Quem pagará a energia? E por que se vai levar água para cidades que continuam a desperdiçar mais de 40 por cento da que sai das estações de tratamento?

O ex-ministro Ciro Gomes, um dos maiores defensores da transposição para prover comunidades isoladas, agora tem confirmado também que a maior parte da água não será para abastecer casas nesses locais, e sim grandes plantações de produtos destinados à exportação.

E para complicar tudo, o governo federal decidiu substituir as cisternas de placa – que recebem água de chuva recolhida nos telhados – por cisternas de plástico, nas comunidades isoladas. Uma coligação de organizações não governamentais já implantou, com os melhores resultados, mais de 350 mil cisternas de placa, usando mão de obra e materiais locais. Por que substitui-las por cisternas de plástico, menos adequadas e que exigirão mais de 200 mil viagens de caminhões, a alto custo, para transportá-las desde os locais de produção – até completar um milhão de cisternas do projeto?

Não é de megaprojetos que o Semiárido precisa. É de pequenos projetos baratos e localizados, que gerem soluções na área da água e também trabalho e renda para as comunidades isoladas.

* Jornalista, é supervisor geral do Repórter Eco.

Fonte: Repórter Eco - ASA BRASIL
ENVIADO PELO COLABORADOR ENG. JOÃO SUASSUNA - REMA ATLÂNTICO - PE


OBS. Segundo o site da Academia Brasileira de Letras (Busca no Vocabulário) a forma correta de escrever (nova nomenclatura) é SEMIÁRIDO  (sem o hífem).  Semi-árido não existe, segundo aquele site. 


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AS VERDADES SOBRE A ÁGUA NO SETENTRIONAL NORDESTINO

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Açude Valério, em Altaneira, está sangrando desde ontem. Já são 14 açudes com volume acima de 80% e três acima de 90%. O mais próximo de sangrar é o Açude Gavião, em Pacatuba, na Bacia Metropolitana, com 94,8%
FOTO: COGERH

Meus Prezados,

Uma das justificativas das autoridades em levar as águas do São Francisco
para o Setentrional nordestino, foi a de que não havia segurança hídrica
na região. O ex-Ministro Ciro Gomes chegou a afirmar que o Semiárido
cearense não tinha água. 
Parece-me que as coisas não são bem assim!
Confiram.

Eng. João Suassuna - Rema Atlântico

A Funceme prevê mais chuvas hoje e na 
madrugada de amanhã em toda a faixa de região 
litorânea do CE
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O Canal do Grangeiro já recebe as primeiras águas. Durante as precipitações, o volume sobe, mas escoa rápidamente ao final das chuvas
FOTO: YAÇANÃ NEPONUCENA
A Funceme prevê mais chuvas hoje e na madrugada de amanhã em toda a faixa de região litorânea do CE
Iguatu.
Três açudes já transbordam no Ceará. Os reservatórios Junco, em Granjeiro, pertencente à Bacia do Rio Salgado, e Valério, no Município de Altaneira, da Bacia do Alto Jaguaribe, transbordaram. O primeiro foi Tijuquinha, em Baturité, que atingiu a cota máxima de sangria anteontem. De acordo com Funceme, choveu, ontem, em 128 Municípios (até o fechamento deste edição) e as maiores precipitações foram registradas na região da Ibiapaba, Litoral Norte e Sertão de Crateús.
A maior precipitação ocorreu em Ipueiras, na macrorregião da Ibiapaba, onde foram registrados 77 milímetros, seguido de Ibiapina com 75mm e Nova Russas com 65mm. Na região do Cariri cearense, choveu em vários Municípios, mas a maior foi em Santana do Cariri, com 47milímetros.
De acordo com a Funceme, a tendência é de oscilação do quadro chuvoso no Estado. Neste fim de semana, o centro de alta pressão (Vórtice) dissipou e favoreceu a ocorrência de precipitação em várias regiões. Para as próximas 72 horas há a possibilidade de chuva em todo o Estado. "Se o Atlântico Norte esfriar, que está com temperatura ´neutra´, as chuvas serão mais intensas", explicou a meteorologista da Funceme Gabriela Lameu.
Para hoje e a madrugada de amanhã, a Funceme prevê chuva em toda a extensão litorânea. O quadro geral é de prevalência do sistema La Niña, em que o Oceano Pacífico apresenta temperatura mais baixa e o Atlântico Norte mais frio em relação ao Atlântico Sul.
No fim de semana passado, houve registro da maior precipitação do ano, em Beberibe, com 180mm, mas a Funceme, mesmo com o monitoramento de radar meteorológico só consegue prever precipitações intensas a curto prazo, horas antes, quando ocorre a formação do sistema e seu deslocamento. Entretanto, a chuva em Beberibe verificou-se do sábado para o domingo e o plantão da Funceme somente funciona até as 12 horas no fim de semana.
Os moradores das cidades de Granjeiro e de Altaneira comemoram ontem a sangria dos açudes Junco e Valério. Nos últimos dias, esses reservatórios já apresentavam mais de 90% da capacidade de armazenamento de água. Na Bacia do Alto Jaguaribe, outros dois açudes estão com capacidade elevada, Trussu em Iguatu, e Muquém, em Cariús, que acumulam respectivamente, 93% e 94%. A expectativa é de sangria no próximo mês, caso as chuvas continuem regulares e intensas, na região.
De acordo com levantamento diário realizado pela Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh), o percentual de acúmulo de água nos 136 reservatórios monitorados pelo órgão de ontem para hoje, aumentou em 0,28%, perfazendo um total de 70,28%. A verificação dos níveis dos reservatórios é feita em parceria com o Departamento Nacional de Obras contra a Seca (Dnocs).
No momento, 14 açudes estão com volume acima de 80% e três acima de 90%. O mais próximo de sangrar é o Açude Gavião, em Pacatuba, na Bacia Metropolitana, com 94,8%. Os outros dois são Trussu, em Iguatu, e Muquém em Cariús. O Açude Orós, o segundo maior do Ceará, está com 89%, e o Castanhão, o maior do Estado, com 72%.
O tenente coronel Marcos Viana, da Defesa Civil do Estado, informou que, até o momento, houve duas solicitações de deslocamento de equipes do órgão para acompanhamento e verificação de ocorrências em Beberibe e Quixelô, que registrou o arrombamento do muro de contenção de uma barragem próxima à cidade. "Por enquanto o quadro é de normalidade", salientou o tenente coronel. "Estamos acompanhando e monitorando a situação no Estado".
CHUVAS NO CEARÁ Municipio  mm
 Ipueira.............................................................77
 Ibiapina.......................................................... 75
 Poranga......................................................... 70
 Nova Russas ................................................65
 Santana do Cariri....................................... 47
 Pedra Branca............................................... 42
 São Gonçalo ..................................................37
 Ibicuitinga .....................................................30
 Pindoretama ................................................30
 Mombaça .......................................................27
 Fortaleza ........................................................27
 Pacatuba ........................................................26
 Trairi ................................................................26
 Cedro ...............................................................25
 Uruoca ............................................................25
 Santa Quitéria............................................. 24
 Graça ...............................................................24
 Marco ..............................................................24
 Itarema........................................................... 24
 Beberibe ........................................................23
 Fonte: Funceme
Mais informações
Funceme - (85) 3101.1117
http://www.funceme.gov.br
Defesa Civil do Estado - 199
Cogerh - (85) 3218.7020
http://www.portal.cogerh.com.br
HONÓRIO BARBOSAREPÓRTER



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7a. CAMINHADA NA NATUREZA DE VALENÇA - RJ



Caminhadas na Natureza - Circuito Serra da Concórdia - Valença/RJ - 04/03 http://migre.me/85058



FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE ESPORTES POPULARES
7a. CAMINHADA NA NATUREZA de Valença, RJ
CIRCUITO SERRA DA CONCÓRDIA
04 de março de 2012, domingo
Quem promove: a Federação Internacional de Esportes Populares - IVV, o ANDA BRASIL - CIRCUITOS DE CAMINHADAS NA NATUREZA e a ONG SALVEASERRA, Valença/RJ.
Atrativos: Serra da Concórdia, Santuário de Vida Silvestre da Serra da Concórdia, outras trilhas na Mata Atlântica do Santuário, plantações de Sistemas Agroflorestais, banho de bica e na volta o Restaurante Fogão de Lenha com Pesque e Pague. 

Distância
: 12 km.

Percurso
: baixa dificuldade, estradas de terra, leves subidas e trilhas na floresta.

Partida/Chegada
: no Restaurante Fogão de Lenha, perto de São Francisco, Valença. Estrada Barra do Pirai - Valença. Para mais informações de como chegar ao local de partida: Restaurante Fogão de Lenha. (24) 2453-8210

Horário do início da 7a. Caminhada na Natureza de Valença
: das 8 às 9 horas.

Largada: cada grupo ou cada pessoa parte logo após a inscrição e caminha no seu próprio ritmo. Esta caminhada é uma atividade prazerosa, saudável, de total integração à natureza e não é competitiva. Siga o seu passo.

Quem pode participar
: qualquer pessoa, de qualquer idade.

Exigência
: preenchimento de ficha com dados pessoais e assinatura de Termo de Responsabilidade.

Quanto custa: grátis.  Distribuição da Caderneta Internacional do IVV

Caderneta: quem já possui a caderneta apresenta-a na partida para receber o crachá de controle de passagem pelos postos. Ao final a caderneta será carimbada registrando a conclusão do percurso. Não é preciso ter a caderneta para caminhar.

Acompanhamento: haverá monitores ambientais no percurso e uma equipe de saúde para atendimento a qualquer necessidade dos caminhantes.

Água e frutas: haverá distribuição na partida.

Importante: Traga tênis, roupa de manga comprida, roupa de banho, chapéu e protetor solar.

  
Compareça e traga seus amigos.
Santuário de Vida Silvestre da Serra da Concórdia.
Roberto Lamego 

VEJA TAMBÉM NO SITE O CALENDÁRIO DE CAMINHADAS EM OUTRAS CIDADEShttp://www.andabrasil.com.br/calendario
Enviado pela colaboradora Bióloga Raquel Almeida - Volta Redonda - RJ

ÁGUA: DONA DA VIDA




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28 de fevereiro de 2012

AS POSTAGENS DO 4o. ANIVERSÁRIO DO BLOG SOSRIOSBR - 28 FEV


                     RESPONDA, NA COLUNA DA ESQUERDA NOSSA ENQUETE SOBRE
                                            POLUIÇÃO DAS PRAIAS DO BRASIL!!!



MUITO OBRIGADO A VOCÊ QUE SEGUE DIARIAMENTE O BLOG, FAZ COMENTÁRIOS, RECOMENDA AOS AMIGOS, ENVIA DENÚNCIAS, ARTIGOS E LINKS SOBRE RECURSOS HÍDRICOS, INDICA NOVOS SITES E BLOGS, RESPONDE NOSSAS ENQUETES E, PARA NOSSA ALEGRIA, NOS ENVIA E-MAILS DE VEZ EM QUANDO, APOIANDO E INCENTIVANDO O NOSSO PEQUENO TRABALHO!
SUA PARTICIPAÇÃO É A NOSSA PAGA, PELO TRABALHO REALIZADO!
OBRIGADO, AMIGOS INTERNAUTAS!!!


PROF. JARMUTH ANDRADE
CAMPOS DO JORDÃO - SP

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