Mil e duzentas famílias que vivem nos municípios mais atingidos começam a receber cestas básicas.
No Maranhão, o número de desabrigados passou de 22 mil. O nível do Rio Mearim, que corta os municípios de Pedreiras e de Trizidela do Vale, está quase nove metros acima do normal. Barcos levam médicos e enfermeiros até os lugares de acesso difícil. Nos abrigos, flagelados começaram a receber cestas básicas.
Chuva no Maranhão. Mil e duzentas famílias que vivem nos municípios mais atingidos começam a receber cestas básicas. No Maranhão, chove forte e sem parar. O número de desabrigados já passa de 22 mil.
Em Fortaleza, choveu por 12 horas. Um canal transbordou cobrindo as ruas e a água invadiu várias casas. Houve sete desabamentos de terra. Uma pessoa ficou ferida.
Em Salvador, uma criança de quatro anos morreu durante um desabamento de terra.
Já são duas semanas chovendo no Maranhão e agora os temporais chegaram ao Ceará e à Bahia. E vai continuar assim. Essa é a época mais chuvosa mesmo nessa parte do Nordeste.
Já a partir de maio a chuva diminui e lá para o fim de julho o tempo começa a ficar seco. Essa chuva toda é provocada por nuvens carregadas que se formaram sobre o oceano e são levados para o continente por uma corrente de ventos.
No Sudeste, no Centro-oeste e na região Sul, a tendência é as chuvas irem diminuindo ao longo do outono.
Áreas de instabilidade cobrem o Norte, o Nordeste e o Sul do Brasil e provocam temporais entre o Rio Grande do Sul e o Paraná. Chove forte também na faixa que vai do Acre ao Ceará. E também entre o leste da Bahia ao de Pernambuco.
Tempo aberto de Mato Grosso do Sul a Minas Gerais. Nas outras regiões, sol e chuva rápida à tarde. Máximas de 24 graus em Porto Alegre e de 32 em Manaus.
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ÁGUA - QUEM USA, CUIDA!
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