Rio Xingu onde será construída a hidrelétrica de Belo Monte que deverá gerar mais de 11 mil megawatts de potênciaUsina de Belo Monte terá licença ambiental a tempo de participar de leilão, diz Minc
Thais Leitão - 15/06/2009
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro - O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, afirmou hoje (15), no Rio de Janeiro, que a Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, vai receber o licenciamento ambiental a tempo de participar do leilão de energia, previsto para ocorrer em setembro.
De acordo com Minc, como a Usina de Belo Monte, existem mais “quatro ou cinco” projetos de construção de hidrelétricas aguardando a concessão de licenças ambientais. Mas, segundo o ministro, os demaisprojetos estariam travados em função de questões indígenas ou aguardando licenciamento na esfera estadual.
A Usina de Belo Monte será construída no Rio Xingu, e deve gerar mais de 11 mil megawatts (MW) de potência. A conclusão da obra está prevista para abril de 2014 e o investimento estimado é de R$ 7 bilhões. A obra consta do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC).
“Tem umas quatro [dependendo da liberação do ministério do Meio Ambiente]. Delas, duas a gente vai resolver, outras duas a gente não vai resolver”, afirmou. Entre as que não receberão a liberação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais (Ibama), Minc citou o projeto da hidrelétrica do Rio Araguaia, entre os estados do Pará e Tocantins.
Minc também lembrou que está marcado para o dia 18 deste mês o lançamento da Carta dos Ventos, um documento que terá por objetivo manifestar o compromisso do país com a formulação de ações e políticas públicas voltadas para incentivar a exportação do potencial eólico nacional como fonte energética.
“Não podemos perder o vento da história. A energia limpa do sol e dos ventos deve substituir a energia suja das térmicas a óleo e a carvão”, disse ele, garantindo que o governo vai manter as exigências de compensação ambiental sobre as térmicas a óleo e gás.
Edição: Aécio Amado - agência Brasil 15/06/2009
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ÁGUA - QUEM USA, CUIDA!
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De acordo com Minc, como a Usina de Belo Monte, existem mais “quatro ou cinco” projetos de construção de hidrelétricas aguardando a concessão de licenças ambientais. Mas, segundo o ministro, os demaisprojetos estariam travados em função de questões indígenas ou aguardando licenciamento na esfera estadual.
A Usina de Belo Monte será construída no Rio Xingu, e deve gerar mais de 11 mil megawatts (MW) de potência. A conclusão da obra está prevista para abril de 2014 e o investimento estimado é de R$ 7 bilhões. A obra consta do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC).
“Tem umas quatro [dependendo da liberação do ministério do Meio Ambiente]. Delas, duas a gente vai resolver, outras duas a gente não vai resolver”, afirmou. Entre as que não receberão a liberação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais (Ibama), Minc citou o projeto da hidrelétrica do Rio Araguaia, entre os estados do Pará e Tocantins.
Minc também lembrou que está marcado para o dia 18 deste mês o lançamento da Carta dos Ventos, um documento que terá por objetivo manifestar o compromisso do país com a formulação de ações e políticas públicas voltadas para incentivar a exportação do potencial eólico nacional como fonte energética.
“Não podemos perder o vento da história. A energia limpa do sol e dos ventos deve substituir a energia suja das térmicas a óleo e a carvão”, disse ele, garantindo que o governo vai manter as exigências de compensação ambiental sobre as térmicas a óleo e gás.
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