PARQUE ESTADUAL MORRO DO DIABO COMEMORA 68 ANOS
Em homenagem à data, serão soltos 50 mil peixes no Paranapanema com a participação de 100 estudantes de Teodoro Sampaio
O decreto 12.279, de 29 de outubro de 1941, garantiu às gerações futuras, como a nossa, o acesso a um importante patrimônio natural ao criar a Reserva do Morro do Diabo, que a partir de 1986 passou à categoria de Parque Estadual. Localizado no município de Teodoro Sampaio (SP), na região do Pontal do Paranapanema, o Parque Estadual Morro do Diabo (PEMD) é hoje a maior área de Mata Atlântica do Interior, no Estado de São Paulo, e a única grande área de floresta de planalto que restou em território paulista.
Para se ter uma ideia da importância do decreto, à época da criação da Reserva Morro do Diabo, ela possuía 37 mil hectares que somados às reservas do Pontal do Paranapanema e Lagoa São Paulo, formavam um maciço de 300 mil hectares de Mata Atlântica. Desses, restam hoje somente 33,8 mil hectares – a atual área do PEMD – e alguns fragmentos da Reserva do Pontal do Paranapanema.
Dia 29 o PEMD comemora 68 anos de sua criação com a soltura de 50 mil peixes jovens da espécie pacu-guaçu, no rio Paranapanema, que corta o parque. A ação, parte do Programa de Manejo Pesqueiro da Duke Energy, terá a participação de 100 estudantes de ensino fundamental integrantes do Projeto Educar, de Teodoro Sampaio.
De acordo com o biólogo e coordenador do Programa, Norberto Vianna, trata-se da última soltura realizada em 2009 pela empresa concessionária de oito usinas hidrelétricas no Paranapanema. “Com este lote, atingimos a marca de 1,5 milhão de peixes de espécies nativas soltos na Bacia do Paranapanema este ano”, aponta Vianna. Segundo ele, somadas as solturas desde que a Duke Energy iniciou o programa, em 2001, já são mais de 15 milhões de peixes colocados no Paranapanema “contribuindo para a manutenção da biodiversidade e do estoque pesqueiro na região”.
Dois grandes rios margeiam a região do Pontal do Paranapanema: o Paraná e o Paranapanema. O Paranapanema corta área do PEMD e seus afluentes formam quatro pequenas bacias hidrográficas situadas dentro dos limites do parque: Córrego da Onça, Córrego São Carlos, Córrego do Caldeirão e Córrego do Sapé. O parque contém, ainda, a pequena bacia do Ribeirão Bonito.
Por sua importância ambiental, o PEMD faz parte do Sistema Nacional de Unidades de Conservação, integra a lista de Patrimônio Mundial da ONU (Organização das Nações Unidas), como “Bem Natural de Valor Universal”, e a lista de hospots da Conservation International, entidade que há duas décadas atua para preservar o patrimônio natural do planeta.
Visitação – O PEMD atrai por ano cerca de 20 mil turistas interessados em suas belezas naturais e em conhecer a fauna e a flora locais. Suas áreas abertas à visitação são cortadas por seis trilhas, com extensão e graus de dificuldades diferentes. Percorrendo-as é possível observar espécies da flora não só da Mata Atlântica, mas também de Cerrado e Caatinga, e diversos animais. As matas do parque abrigam borboletas de mais de 400 espécies e aves de 250 espécies. Sua rica fauna silvestre é composta por onça-pintada, onça parda, jaguatirica, mico-leão-preto, bugio, anta, veado, tamanduá, cateto e queixada, entre outras espécies.
Serviço - O Parque Estadual Morro do Diabo fica na SPV 28, km 11, no Bairro Córrego Seco, em Teodoro Sampaio, a 110 quilômetros de Presidente Prudente. O agendamento de visitas pode ser feito pelo telefone (18) 3282-1599 ou pelo e-mail pe_morrodiabo@yahoo.com.br
O decreto 12.279, de 29 de outubro de 1941, garantiu às gerações futuras, como a nossa, o acesso a um importante patrimônio natural ao criar a Reserva do Morro do Diabo, que a partir de 1986 passou à categoria de Parque Estadual. Localizado no município de Teodoro Sampaio (SP), na região do Pontal do Paranapanema, o Parque Estadual Morro do Diabo (PEMD) é hoje a maior área de Mata Atlântica do Interior, no Estado de São Paulo, e a única grande área de floresta de planalto que restou em território paulista.
Para se ter uma ideia da importância do decreto, à época da criação da Reserva Morro do Diabo, ela possuía 37 mil hectares que somados às reservas do Pontal do Paranapanema e Lagoa São Paulo, formavam um maciço de 300 mil hectares de Mata Atlântica. Desses, restam hoje somente 33,8 mil hectares – a atual área do PEMD – e alguns fragmentos da Reserva do Pontal do Paranapanema.
Dia 29 o PEMD comemora 68 anos de sua criação com a soltura de 50 mil peixes jovens da espécie pacu-guaçu, no rio Paranapanema, que corta o parque. A ação, parte do Programa de Manejo Pesqueiro da Duke Energy, terá a participação de 100 estudantes de ensino fundamental integrantes do Projeto Educar, de Teodoro Sampaio.
De acordo com o biólogo e coordenador do Programa, Norberto Vianna, trata-se da última soltura realizada em 2009 pela empresa concessionária de oito usinas hidrelétricas no Paranapanema. “Com este lote, atingimos a marca de 1,5 milhão de peixes de espécies nativas soltos na Bacia do Paranapanema este ano”, aponta Vianna. Segundo ele, somadas as solturas desde que a Duke Energy iniciou o programa, em 2001, já são mais de 15 milhões de peixes colocados no Paranapanema “contribuindo para a manutenção da biodiversidade e do estoque pesqueiro na região”.
Dois grandes rios margeiam a região do Pontal do Paranapanema: o Paraná e o Paranapanema. O Paranapanema corta área do PEMD e seus afluentes formam quatro pequenas bacias hidrográficas situadas dentro dos limites do parque: Córrego da Onça, Córrego São Carlos, Córrego do Caldeirão e Córrego do Sapé. O parque contém, ainda, a pequena bacia do Ribeirão Bonito.
Por sua importância ambiental, o PEMD faz parte do Sistema Nacional de Unidades de Conservação, integra a lista de Patrimônio Mundial da ONU (Organização das Nações Unidas), como “Bem Natural de Valor Universal”, e a lista de hospots da Conservation International, entidade que há duas décadas atua para preservar o patrimônio natural do planeta.
Visitação – O PEMD atrai por ano cerca de 20 mil turistas interessados em suas belezas naturais e em conhecer a fauna e a flora locais. Suas áreas abertas à visitação são cortadas por seis trilhas, com extensão e graus de dificuldades diferentes. Percorrendo-as é possível observar espécies da flora não só da Mata Atlântica, mas também de Cerrado e Caatinga, e diversos animais. As matas do parque abrigam borboletas de mais de 400 espécies e aves de 250 espécies. Sua rica fauna silvestre é composta por onça-pintada, onça parda, jaguatirica, mico-leão-preto, bugio, anta, veado, tamanduá, cateto e queixada, entre outras espécies.
Serviço - O Parque Estadual Morro do Diabo fica na SPV 28, km 11, no Bairro Córrego Seco, em Teodoro Sampaio, a 110 quilômetros de Presidente Prudente. O agendamento de visitas pode ser feito pelo telefone (18) 3282-1599 ou pelo e-mail pe_morrodiabo@yahoo.com.br
Sobre a Duke Energy
Criada há dez anos no Brasil, a Duke Energy, Geração Paranapanema é o maior investimento internacional da centenária companhia norte-americana Duke Energy, uma das maiores empresas de geração, distribuição, comercialização, transmissão de eletricidade e transporte de gás no mundo. Conta com um total de 2.307 MW em ativos de geração de energia composto por oito usinas hidrelétricas situadas ao longo do rio Paranapanema, divisa entre São Paulo e Paraná. As usinas Jurumirim, Chavantes, Salto Grande, Canoas I e II, Capivara, Taquaruçu e Rosana, juntas, responderam por, aproximadamente, 2,3% de toda a energia produzida no País, em 2008.
Fonte:
Heloísa Miguel
Assessoria de Imprensa
(18) 3908-7422 9751-2735
INSTITUTO SOS RIOS DO BRASIL
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ÁGUA - QUEM USA, CUIDA!
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