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12 de dezembro de 2009

ANA ESTIMA UM INVESTIMENTO DE R$ 758,3 Mi PARA ATENDER O SANEAMENTO DA REGIÃO


Esta imagem, tirada em novembro de 1990, mostra o Lago Paranoá, ao centro. Identifica-se, também, as asas Sul e Norte do Plano Piloto de Brasília, na forma de um avião, como projetado pelo arquiteto e urbanista Lúcio Costa (1902-1998).

Saneamento no DF exigirá mais R$ 750 mi

A região que compreende o Distrito Federal e o entorno (formada por três municípios mineiros e 19 cidades goianas) está entre as que mais podem sofrer com a falta de água nos próximos anos.

A Agência Nacional de Águas (ANA) estima um investimento de R$ 758,3 milhões nos próximos anos para atender a área, que corresponde a 55.382 km2. A expansão urbana é hoje a principal causa da limitação dos recursos hídricos na região.

Para resolver o problema, a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) e a Empresa de Saneamento de Goiás (Saneago) preveem a captação de águas do Lago Corumbá IV e do Lago Paranoá.

“O DF é uma região de cabeceira e, por isso, considerada o berço das águas que abastecem também outras regiões interligadas. Aqui, temos capacidade técnica de tomar as providencias e suprir essa oferta hídrica para tentar solucionar o problema”, adianta o especialista em recursos hídricos da ANA, Sérgio Ayrimoraes.

Juntos, DF e entorno localizam-se nas cabaceiras de três ricas regiões hidrográficas do país: Tocantins/Araguaia, Paraná e São Francisco. Apesar disso, os mananciais oferecem pouca disponibilidade hídrica para atender a demanda devido a proximidade das nascentes.

As principais fontes de abastecimento apenas da capital federal se concentram nas bacias do Descoberto e de Santa Maria, sendo responsáveis pelo atendimento de cerca de 83% da população do DF. Fonte: Brasília em Tempo Real

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Implantação de saneamento total do Brasil ainda vai demorar 200 anos

Em depoimento na Comissão de Infraestrutura do Senado, o professor da Universidade Federal de Campina Grande (PB), Francisco Salviano, calculou que seria preciso investir anualmente 0,63% do PIB para que o saneamento básico fosse universalizado no País até 2030.

Com a manutenção dos 0,2% atuais, essa universalização só será alcançada em 200 anos. Mostrou pesquisa do Ibope revelando ignorância em relação ao assunto: 31% dos entrevistados nunca ouviram falar em saneamento básico, 64% nunca ouviram falar sobre o tema na escola; 77% nunca viram uma campanha de esclarecimento e 41% não estão dispostos a pagar pelo serviço.

CONHECENDO BRASÍLIA - DF

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