Enchente na capital dos paulistas - Foto: Milton Jung CBNSPComentário em destaque
"ENCHENTES É FALTA DE GOVERNO, DIZ CERQUEIRA CÉSAR":
Opa, opa, Sr. Júlio Cerqueira César Neto, não podemos isentar a culpa da população a respeito do problema das enchentes não, uma coisa que não foi falada nessa entrevista é a questão da impermeabiliação do solo.
Quase ninguém deixa uma área permeável em sua residência para penetração da água da chuva, nem coloca um caixa pra captação das águas pluviais. Uma pessoa sozinha fazendo isso é uma coisa, agora imagine um universo como a região metropolitana de São Paulo?
Quantos m3 de água poderiam deixar de seguir direto para o rio Tietê? Não adianta eu desassorear o rio, aumentar a calha dele, construir piscinões se a cidade continua crescendo e consequentemente continua aumentando a área impermeável.
Pensa-se sempre em criar soluções paleativas que servem cada vez mais para enfeiar a cidade e criar novos problemas.
Também não concordo em dizer que retirar a marginal da área de várzea do rio seja algo fora de propósito, desde a urbanização da cidade retificou-se o leito do rio e ocupou-se suas margens, a retificação foi criada para aumentar a velocidade da vazão do rio, hoje em dia chega mais água a ele e continuam as inundações. Se você bem percebeu nas imagens da inundação, a maior parte das áreas que alagaram foram justamente nas áreas de várzea, se aquela área estivesse desocupada, com certeza os problemas seriam minimizados.
Tenho em mente que a maioria das pessoas prefeririam que não existisse rio Tietê em São Paulo, na atual conjuntura não tiro a razão delas, o rio serve apenas como transporte de lixo, esgoto e entulho, nada mais, serve apenas para enfeiar, causar transtornos com inundações, mau cheiro e doenças.
Mas de quem é a culpa?
Da desgovernança, que permitiu o que está acontecendo atualmente. É essa inversão de valores, onde o rio que está no lugar errado que gera o caos, o problema.
Se a cidade tratasse o rio da forma como deveria, não assistiríamos mais a cenas lastimáveis como essas que se repetem a cada ano. Muito infeliz grande parte de suas colocações, estude mais a fundo a respeito do rio e seja feliz.
Quase ninguém deixa uma área permeável em sua residência para penetração da água da chuva, nem coloca um caixa pra captação das águas pluviais. Uma pessoa sozinha fazendo isso é uma coisa, agora imagine um universo como a região metropolitana de São Paulo?
Quantos m3 de água poderiam deixar de seguir direto para o rio Tietê? Não adianta eu desassorear o rio, aumentar a calha dele, construir piscinões se a cidade continua crescendo e consequentemente continua aumentando a área impermeável.
Pensa-se sempre em criar soluções paleativas que servem cada vez mais para enfeiar a cidade e criar novos problemas.
Também não concordo em dizer que retirar a marginal da área de várzea do rio seja algo fora de propósito, desde a urbanização da cidade retificou-se o leito do rio e ocupou-se suas margens, a retificação foi criada para aumentar a velocidade da vazão do rio, hoje em dia chega mais água a ele e continuam as inundações. Se você bem percebeu nas imagens da inundação, a maior parte das áreas que alagaram foram justamente nas áreas de várzea, se aquela área estivesse desocupada, com certeza os problemas seriam minimizados.
Tenho em mente que a maioria das pessoas prefeririam que não existisse rio Tietê em São Paulo, na atual conjuntura não tiro a razão delas, o rio serve apenas como transporte de lixo, esgoto e entulho, nada mais, serve apenas para enfeiar, causar transtornos com inundações, mau cheiro e doenças.
Mas de quem é a culpa?
Da desgovernança, que permitiu o que está acontecendo atualmente. É essa inversão de valores, onde o rio que está no lugar errado que gera o caos, o problema.
Se a cidade tratasse o rio da forma como deveria, não assistiríamos mais a cenas lastimáveis como essas que se repetem a cada ano. Muito infeliz grande parte de suas colocações, estude mais a fundo a respeito do rio e seja feliz.
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ÁGUA - QUEM USA, CUIDA!
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