DISCUSSAO DO ARTIGO DO ALQUERES
"Um dos motivos poderia ser porque o Modelo Francês, diferentemente do TVA, não funciona plenamente nem na França."
Na ABES, ABRH etc.... É preciso preservar a qualidade das águas, do ambiente e utilizar conscientemente nosso potencial hidrelétrico
PROF. JORGE RIOS www.profrios.kit.net
De: "Jorge Rios"
PREZADO Ricardo K.
Parece - me que esta discussão não entrou [ou não emplacou AINDA] no grupo da ABRH que poderia contribuir muito .... Estou a aguardar os comentarios ....Vamos lá gente !!!!!!Fiz meu mestrado em Recursos Hidricos em Grenoble na França e, posteriormente, fiz estagio em diversas empresas francesas e em Agencias de Bacias , PARTICULARMENTE NA AGENCE DE L' Eau Artois - Picardie em Douai e na Communauté Urbaine de Lille.Evidemente que os franceses tem problemas, mas eles tem muitas soluções principalmente porque cobram pela carga poluidora ..... e nao só pelo consumo .... se assim não fosse eles não estariam insistindo com o aperfeiçoamento do modelo que foi copiado [adaptado] por outros países como a Alemanha [que não é unitária ...] ......Tambem acredito que o assunto merece MUITA discussão ..... mas as discussoes nao podem paralizar tudo .... diz-se que no Brasil "QDO. NÃO SE QUER FAZER NADA ABRE -SE UMA COMISSAO PARA DISCUTIR O ASSUNTO" .....Qdo . eu estava como Superintendente de Recursos Hidricos do Estado do Rio de Janeiro as Secretarias Estaduais tinham assento nos Comitês de Bacia !!! E respeitavam as decisoes conjuntas e ate ajudavam e muito no processo democratico .....Valem para todos os Estados envolvidos? LEI DE MURICY ... cada um cuida de si !!!! ???? Cada caso é um caso .....Podem indicar soluções diferentes que as preconizadas pelas resoluções do CONAMA, por exemplo? BOA PERGUNTA !!!!!!
Ninguem pode ser contra os princípios da eficiência e da efetividade ......
MAS TEMOS que discutir a eficiencia do funcionamento do sistema e nao adotarmos uma pseudo-eficiencia teorica na mao de um grupo ou grupos sem regulação ou com uma regulação corrupta ou corrompida [COMO JA CONHECEMOS EM DIVERSOS SETORES ...] ....SAUDACOES CORDIAIS E FLUVIAIS
PROF. JORGE PAES RIOS
Ex - Superintendente de Recursos Hidricos do Estado do Rio de Janeiro
www.profrios.kit.net
Independente da motivação do autor, acredito que o assunto merece discussão.
Um dos motivos poderia ser porque o Modelo Francês, diferentemente do TVA, não funciona plenamente nem na França. A informação não é recente, mas foi a que tivemos dos próprios franceses em um evento promovido pela ABRH para discussão dos sistemas de gestão de recursos hídricos de diversos países, no final dos anos 90 (se não me falha a memória). E olha que lá o Estado é unitário, o que significa que eles não tem o problema que nós temos com os governos estaduais, um nível adicional de complicação.
Outro motivo: nosso sistema tem responsabilidades e, principalmente, autoridades, pulverizadas por uma série de atores, em um padrão que às vezes prejudica o sistema. Exemplo: qual autoridade efetiva dos Comitês de Bacia sobre os recursos hídrico de que trata? Esta autoridade é superior, por exemplo, às das Secretarias Estaduais? Valem para todos os Estados envolvidos? Podem indicar soluções diferentes que as preconizadas pelas resoluções do CONAMA, por exemplo? E por aí vai.
Independente da motivação do autor, acredito que há, sim, espaço para discutir o sistema atual pela ótica da eficiência e efetividade. O fato dele não estar plenamente implantado e das "choradeiras" que tivermos em discussões recentes de todos os envolvidos no processo quando do aniversário da Lei das Águas são indicativos fortes disto.
Outro motivo: nosso sistema tem responsabilidades e, principalmente, autoridades, pulverizadas por uma série de atores, em um padrão que às vezes prejudica o sistema. Exemplo: qual autoridade efetiva dos Comitês de Bacia sobre os recursos hídrico de que trata? Esta autoridade é superior, por exemplo, às das Secretarias Estaduais? Valem para todos os Estados envolvidos? Podem indicar soluções diferentes que as preconizadas pelas resoluções do CONAMA, por exemplo? E por aí vai.
Independente da motivação do autor, acredito que há, sim, espaço para discutir o sistema atual pela ótica da eficiência e efetividade. O fato dele não estar plenamente implantado e das "choradeiras" que tivermos em discussões recentes de todos os envolvidos no processo quando do aniversário da Lei das Águas são indicativos fortes disto.
Um abraço
Ricardo K.
VEJA O ARTIGO PUBLICADO PELO SOSRiosBr
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