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5 de julho de 2014

TERRAS COSTEIRAS DO LITORAL BRASILEIRO SOFREM ALTERAÇÕES COM AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS

Especiais
Barreira de proteção para proteger a praia da força das ondas. Estudo realizado por pesquisadores de São Paulo e de Pernambuco detalhou a vulnerabilidade da costa nos dois estados (foto: Eduardo Siegle)

Mudança do clima e ação humana alteram litoral no Brasil

04/07/2014
Por Fabio Reynol
Agência FAPESP – As zonas costeiras costumam sofrer alterações provocadas por elementos naturais, como elevação do nível do mar e o regime de ondas a que são submetidas. Com as mudanças climáticas, os elementos naturais que influenciam nas alterações das praias, chamados de condições forçantes, devem se intensificar e modificar o desenho das terras costeiras.
Pesquisa conduzida em São Paulo e Pernambuco, que investigou os impactos sofridos por quatro praias nos dois estados, concluiu, no entanto, que os efeitos da ação humana podem ser ainda mais fortes do que os da natureza.
Executado com apoio da FAPESP e da Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (Facepe), o trabalho é resultado de uma chamada de propostas lançada no âmbito de um acordo de cooperação entre as instituições.
A pesquisa “Vulnerabilidade da zona costeira dos estados de São Paulo e Pernambuco: situação atual e projeções para cenários de mudanças climáticas” durou três anos, período em que foram estudadas as praias paulistas de Ilha Comprida, no município de mesmo nome, e de Massaguaçu, em Caraguatatuba, e as pernambucanas praia da Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, e praia do Paiva, em Cabo de Santo Agostinho.
“Escolhemos praias com características diferentes para fazer as comparações. Massaguaçu, no litoral norte paulista, e Jaboatão, na região metropolitana do Recife, são praias urbanas, enquanto Ilha Comprida e Paiva ficam em regiões menos habitadas”, disse o coordenador do projeto, Eduardo Siegle, professor do Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo (IO/USP), que dividiu a liderança dos trabalhos com a professora Tereza Araújo, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).
A pesquisa analisou como as mudanças climáticas globais provocam alterações na costa. Uma das condições forçantes é o clima de ondas. Segundo Siegle, as mudanças climáticas provocam alterações nos regimes de ventos, principais influenciadores na formação das ondas. Com direção e força alteradas, as ondas podem redesenhar o contorno das praias, refazendo sua morfologia.
“As ondas redefinem os depósitos de sedimentos e as praias atingem um equilíbrio dinâmico mediante as condições a que estão sujeitas; pode ocorrer erosão em alguns pontos e deposição de material em outros”, disse Siegle, acrescentando que uma praia pode encolher, mudar de formato e até aumentar de tamanho.
Outro fator decorrente das mudanças climáticas é a elevação do nível do mar, que leva as ondas a ter maior alcance e atingir novos pontos da costa. Essa condição costuma aumentar erosões e provocar inundações de áreas próximas à costa.
Um ponto confirmado pelos resultados obtidos foi o fato de que, em algumas regiões, as ações antrópicas no litoral exerceram mais influência nessas alterações que as forças da natureza. “Acompanhamos imagens de décadas. Nesse período, os impactos de uma ocupação mal feita do litoral podem ser muito maiores do que aqueles provocados por mudanças climáticas”, disse.
Processos de urbanização que impermeabilizam áreas praianas necessárias ao movimento de sedimentos, por exemplo, costumam provocar erosões de forma mais acentuada. No estudo, a ação humana figurou entre os principais influenciadores da vulnerabilidade costeira.
Observação dos processos costeiros
O trabalho também se debruçou sobre as mudanças históricas nas condições forçantes naturais. Para isso, a equipe lançou mão de modelos computacionais que simularam essas forças e seus efeitos ao longo das últimas décadas. Outro método de investigação foi a coleta de dados em campo. Os pesquisadores fizeram levantamentos morfológicos, que analisam o formato das praias e mediram parâmetros de suas ondas.
A medição de variáveis físicas na região costeira exigiu a aplicação de métodos inovadores para colocar instrumentos nas zonas de arrebentação, relatou Siegle. A equipe acoplou um perfilador acústico de correntes marinhas Doppler (ADCP) em uma moto aquática com um trenó.
O equipamento fornece parâmetros como velocidade das correntes na coluna d’água, altura, direção e período das ondas. A moto aquática foi usada para levantamentos batimétricos e hidrodinâmicos em áreas rasas sujeitas à arrebentação de ondas, nas quais embarcações convencionais não conseguem navegar.
Uma série de imagens aéreas registradas ao longo de aproximadamente 40 anos foi outra importante fonte de dados para a pesquisa. Foram acessados arquivos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e do próprio Instituto Oceanográfico da USP. Por meio de pontos georreferenciados marcados sobre as imagens, foi possível acompanhar as alterações na faixa costeira ao longo do tempo.
Com os dados coletados pelos diferentes métodos, o grupo estabeleceu nove indicadores de vulnerabilidade: posição da linha de costa, largura da praia, elevação do terreno, obras de engenharia costeira, permeabilidade do solo, vegetação, presença de rios ou desembocaduras, taxa de ocupação e configurações ao largo. Este último diz respeito à área de mar aberto adjacente à região costeira em estudo.
Sistemas praiais mais largos tendem a ser mais estáveis que faixas estreitas, portanto menos vulneráveis. A presença de vegetação bem desenvolvida na zona pós-praia sugere um cenário de baixa erosão e rara intrusão de água salina.
A vulnerabilidade à inundação pode ser estimada, entre outros fatores, pela permeabilidade do solo. Quanto menos permeável for o solo, mais sujeita à inundação será a área. E por alterar simultaneamente vários desses fatores, a taxa de ocupação da costa é um dos mais preponderantes indicadores de vulnerabilidade de uma área costeira.
Os indicadores foram depois tabulados e classificados de acordo com três graus de vulnerabilidade: alta, média ou baixa, para cada ano analisado. Registrou-se a evolução da vulnerabilidade de cada praia estudada e os pesquisadores chegaram a várias conclusões.
“Entre elas eu destacaria a importância da ocupação humana no litoral na elevação da vulnerabilidade da praia”, disse Siegle. As praias urbanas nos dois estados apresentaram situação de vulnerabilidade maior que aquelas com taxa de ocupação menor.
A aplicação desse método foi detalhada na tese de doutorado de Paulo Henrique Gomes de Oliveira Sousa, intitulada “Vulnerabilidade à erosão costeira no litoral de São Paulo: interação entre processos costeiros e atividades antrópicas”, defendida em 2013 no Programa de Pós-Graduação em Oceanografia do IOUSP.
O projeto de pesquisa resultou em cinco trabalhos de iniciação científica, quatro dissertações de mestrado e duas teses de doutorado, uma com bolsa FAPESP – Cássia Pianca Barroso desenvolveu o trabalho “Uso de imagens de vídeo para a extração de variáveis costeiras: processos de curto a médio termo”.
De acordo com Siegle, vários artigos estão em fase de redação e quatro já foram publicados, entre eles Evolução da vulnerabilidade à erosão costeira na Praia de Massaguaçú (SP), Brasil no Journal of Integrated Coastal Management e Vulnerability assessment of Massaguaçú Beach (SE Brazil) na Ocean & Coastal Management.
Parceria São Paulo-Pernambuco
Além dos resultados científicos, o projeto apresentou como fruto a aproximação entre instituições de pesquisa paulistas e pernambucanas. “A interação foi muito grande e pesquisadores pernambucanos participaram das pesquisas em campo em São Paulo e vice-versa”, contou Siegle.
A aproximação dos grupos levou a outro trabalho conjunto FAPESP-FACEPE, o projeto “Suscetibilidade e resistência de sistemas estuarinos urbanos a mudanças globais: balanço hidro-sedimentar, elevação do nível do mar, resposta a eventos extremos”, coordenado pelos professores Carlos Schettini (UFPE) e Rubens Cesar Lopes Ferreira (IO/USP).
A execução do projeto coordenado por Siegle e Tereza Araújo ainda levou à formação do Grupo de Trabalho “Respostas da Linha de Costa” que incorpora o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Ambientes Tropicais Marinhos (AmbTropic) , sediado no Instituto de Geociências da Universidade Federal da Bahia e apoiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (Fapesb). http://agencia.fapesp.br/19371 


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NO RS A ENCHENTE DO RIO URUGUAI EXPULSA DE CASA MAIS DE 15 MIL PESSOAS

Clique e veja o vídeo do JN da Globo
03/07/2014 

Enchente do Rio Uruguai expulsa mais de 15 mil pessoas de casa no RS

Cinquenta e oito municípios estão em situação de emergência e dois decretaram estado de calamidade pública. Duas pessoas morreram.

No Rio Grande do Sul, mais de 15 mil pessoas foram expulsas de casa pela enchente do Rio Uruguai.
Subiu para 58 o número de municípios em situação de emergência. Dois decretaram estado de calamidade pública. A região mais atingida fica na fronteira com a Argentina. Há bloqueios em 13 rodovias. Duas pessoas morreram e uma está desaparecida. JORNAL NACIONAL
04 JULHO 2014
ENCHENTE RIO URUGUAI NO RS
A sede da Receita Federal brasileira está completamente inundada em Itaqui (RS)

Volta a chover no RS onde 78 cidades estão em situação de emergência

Em Ibarama, chuva e granizo danificaram 80% das casas. Pior cheia do Rio Uruguai em 30 anos já expulsou 10 mil pessoas de casa em Itaqui.


Voltou a chover forte no Rio Grande do Sul, onde 78 cidades estão em situação de emergência.
A ventania atingiu em cheio o posto de combustível e a cobertura caiu sobre os carros. Até um caminhão o vento derrubou. Em Ibarama, na região central do estado, chuva e granizo danificaram 80% das casas.
“Uma coisa dessas... Não tem, não tem... Deus que me perdoe!”, lamenta um aposentado.
É a pior cheia em 30 anos do Rio Uruguai, que subiu 17 metros em São Borja, na fronteira com a Argentina. Em Itaqui, a água chegou aos telhados e expulsou cerca de 10 mil pessoas das suas casas.
O Jornal Nacional foi até o Rio Uruguai, que está 13 metros acima do normal. Na margem brasileira em Itaqui, a água está na altura do poste de luz. A sede da Receita Federal brasileira está completamente inundada. Do outro lado da margem do Rio Uruguai está a Argentina, a cidade de Alvear também está debaixo d’água.
O Exército e a Defesa Civil ajudam a retirar os moradores de barco.
JORNAL NACIONAL - TV GLOBO - GLOBO.COM

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LANÇADO O PLANO DE BACIA DO RIO DOS SINOS, NO RIO GRANDE DO SUL

[projeto prioriza a preocupação com meio ambiente

Comitesinos lança Plano de Bacia do Rio dos Sinos

Preocupação com o meio ambiente marca o projeto

MICHELLI MACHADO
03 de Julho de 2014 


Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos – Comitesinos – sob orientação do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, lançou na quinta-feira, 03 de julho, o 1º Plano de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos. A inciativa busca o desenvolvimento sustentável da região pelas próximas décadas e se divide em dez grandes temas: Redução de cargas poluidoras, Monitoramento Quali-quantitativo, Proteção e Controle de Cheias, Aumento da Disponibilidade Hídrica, Otimização de Demandas de Água, Gestão de Áreas Protegidas, Vazão Ecológica, Instrumentos de Gestão de Recursos Hídricos, Educação, Mobilização e Comunicação, além de Acompanhamento e Implementação.
As diretrizes do projeto levam em conta atividades que façam uso das águas no Plano de Bacia. Para tanto definem valores mínimos de vazão, critérios de eficiência e economia, e outros parâmetros que justifiquem a concessão de licença para empreendimentos da indústria, setor primário ou empresas de saneamento. O evento buscou dar visibilidade às orientações técnicas contidas no Plano de Bacia. O objetivo foi informar à comunidade que vive e trabalha na região para que seja parceira no esforço de melhorar a qualidade das águas locais e assegurar seu uso por todos.



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Lançamento Oficial

Durante a cerimônia, o presidente do Comitesinos, Arno Kaiser, relembrou de quando tudo começou. “Hoje acontece a finalização de um longo processo que iniciou em 2007, após a morte de milhares de peixes na maior tragédia ambiental do Rio dos Sinos”. Para o presidente o projeto será importante para recuperação e manutenção da qualidade da água. “Obras de saneamento e educação ambiental são exemplos de como o plano já está fazendo a diferença, antes mesmo de seu lançamento”, enfatizou.
O promotor de justiça, Alexandre Saltz, que esteve presente na solenidade afirmou: “Agora é necessário tirar este plano do papel. Este é o primeiro passo, o resto depende de nós. A vida deste rio é a vida da região”.
O secretário do meio ambiente do Rio Grande do Sul, Neio Lúcio Pereira, lembrou que apesar do sistema de gestão de recursos hídricos já ter vinte anos, ainda é um programa novo, em muitos aspectos. “A Bacia dos Sinos é a segunda bacia estadual a receber um plano de política ambiental”, destacou.
“Esta é uma festa cívica que mostra como é possível a construção da democracia em nosso país, com um ato que une sociedade civil e poderes políticos”
Padre Marcelo Fernandes de Aquino, reitor da Unisinos
O evento foi finalizado com a fala do reitor da Unisinos, padre Marcelo Fernandes de Aquino. “Esta é uma festa cívica que mostra como é possível a construção da democracia em nosso país, com um ato que une sociedade civil e poderes políticos. Este é um encontro de várias forças culturais, educacionais e políticas numa convergência de interesses. Viva a Bacia Hidrográfica dos Sinos”, encerrou. 
http://www.unisinos.br/noticias/eventos/preocupacao-com-o-meio-ambiente-marca-projeto

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SANTA ISABEL (SP) RECEBERÁ R$ 125 Mi DE INVESTIMENTOS DA SABESP

Sabesp investirá R$ 125 milhões em água e tratamento de esgoto

Convênio foi assinado ontem e prevê que os serviços do setor sejam prestados pela estatal aos isabelenses

Publicada em 04/07/14
Divulgação

Geraldo Alckmin, André do Prado, Gabriel Bina e outras autoridades acompanharam a formalização
Um convênio entre a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) e a Prefeitura de Santa Isabel foi firmado ontem e, a partir de agora, a concessão dos serviços de saneamento de abastecimento de água e tratamento do esgoto será realizada pela estatal. A expectativa de investimentos é de R$ 125 milhões e vai garantir água de qualidade para todos os isabelenses.

A formalização do contrato foi acompanhada pelo deputado estadual André do Prado, que, segundo sua Assessoria de Imprensa, foi o principal intermediador entre o governo do Estado e a Companhia de Abastecimento, para que o pacote de investimentos de saneamento básico se tornasse realidade em benefício de Santa Isabel. Ao seu lado, estava o governador Geraldo Alckmin, o prefeito Gabriel Bina, os vereadores Cleber Kerchner, o Clebão do Posto (PR), Evaldo Barbosa (PR) e Luiz Carlos Alves Dias, o Luizão Arquiteto (PR), além de Silvio Adriano, que acompanharam diariamente a luta do parlamentar nos quase quatro anos de mandato.

"Foram mais de três anos de trabalho e diversas reuniões para apresentar às principais necessidades de Santa Isabel, com relação aos serviços de água e esgoto. O problema da falta de água foi uma queixa constante da população nos últimos anos. O sistema de tratamento de esgoto também sempre foi uma enorme preocupação da cidade. A assinatura, hoje, propõe um novo modelo de trabalho, cuja gestão, feita pela Sabesp, reduzirá circunstancialmente os problemas da falta de água aos isabelenses", disse André do Prado.

A Sabesp, portanto, assumirá os serviços de água e esgoto do município de Santa Isabel, cujas captações provêm de 30% dos reservatórios da represa do Jaguari e 70% dos reservatórios do Ribeirão do Araraquara. A estatal espera dar continuidade ao esse modelo, mas com a implementação de novas tecnologias e investimentos.

"Entre os principais benefícios de ter água tratada, coleta e tratamento de esgoto está a redução dos gastos de saúde e da mortalidade infantil. Por isso, estamos investindo na saúde do isabelense. Sempre acreditei nesse benefício que a empresa pode oferecer a cidade e batalhei muito para que a medida se efetivasse. Hoje, comemoro muito essa conquista. Santa Isabel merece esse pacote de investimentos em água e esgoto tratado, é qualidade de vida para a população", disse Prado.

Com a Estação de Tratamento de Esgoto, inclusa no pacote de investimentos previstos, será possível garantir melhorias consideráveis, já que, atualmente, 100% do esgoto são descartados na represa do Jaguari e Ribeirão Araraquara, sem qualquer tratamento.

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BARRAGEM PEDRO MOURA JR SERÁ AMPLIADA E AUMENTARÁ EM 20% A ÁGUA DO AGRESTE PE


Barragem Pedro Moura em Belo Jardim, vertendo água em seus bons momentos…

Ampliação de barragem vai aumentar em 20% abastecimento de água no Agreste


Publicação: 03/07/2014 


A ampliação de uma barragem deverá aumentar a oferta de água em 20% para população de quatro municípios do Agreste de Pernambuco. Este será o resultado da ampliação da Barragem Pedro Moura Júnior, construída sobre o Rio Ipojuca, em Belo Jardim. A ordem de serviço foi assinada nesta quinta-feira (03), no Palácio do Campo das Princesas. A obra está orçada em R$ 5,3 milhões, com recursos federais e estaduais.
Com a reforma, a capacidade de acumulação da Barragem Pedro Moura Júnior vai passar de 29 para 35 milhões de metros cúbicos de água, o que deverá reforçar a disponibilidade de água do sistema de abastecimento do açude Bitury, que atende as cidades de Belo Jardim, Tacaimbó, Sanharó e São Bento do Una. No total, cerca de 170 mil pessoas serão beneficiadas com a intervenção. O prazo para conclusão da obra é de oito meses. 

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3 de julho de 2014

A TEMPORADA DAS PRAIAS FLUVIAIS DO RIO TOCANTINS (TO)

Mais de um milhão de preservativos serão distribuídos nas praias do estado. No ano passado, foram registrados 508 novos casos de Aids no estado.  Fonte: G1

Marabá/ Banhistas invadem praia do 

Tucunaré, no Rio Tocantins












Com muito sol, as férias começaram com intenso tráfego de barcos transportando banhistas para se divertirem às margens do rio Tocantins, na praia do Tucunaré.

O Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil de Marabá atuaram juntos realizando ações educativas para garantir a segurança dos banhistas e principalmente, das crianças, que receberam pulseiras para identificação e seus pais foram instruídos a mantê-los sempre por perto, para evitar acidentes.  



“O bombeiro não é responsável por cuidar dos filhos dos banhistas. A responsabilidade primária é da família, é dos pais”, adverte o coronel Marcos Norat, comandante do Corpo de Bombeiros em Marabá. 

Neste veraneio, o Corpo de Bombeiros conta com duas lanchas próprias e também duas embarcações do Exército Brasileiro e mais duas da Polícia Militar. 

A programação de verão em Marabá começou com show do grupo de pagode Sempre Assim, na Praça Duque de Caxias, no domingo .

(Diário do Pará)

Praia em Porto Nacionalfica a 52 Km de Palmas, na região central do Estado. Partido da Capital, o acesso é pela TO-050. Há transporte rodoviário diário para o município, sendo feito de ônibus e de vans.

Palmas: turistas encontram praias de água doce

Quem quer aproveitar o calor em praias de água doce não pode deixar de conhecer Palmas, a capital de Tocantins. A cidade, que foi totalmente planejada, atrai diversos turistas para as margens do lago da usina - em seu entorno há restaurantes e praias.
 
O lago, que tem 8 km de largura e 54 km 
de comprimento só dentro do município, 
foi formado pela construção da Usina 
Luís Eduardo Magalhães. O local "é um 
ótimo lugar para tomar sol, comer um 
peixe e nadar em águas doces. 
Além de se aproveitar a paisagem, que 
é muito bonita", conta Roberto Moreira, 
morador de São Paulo, que passou dois 
dias na cidade.

http://www.achetudoeregiao.com.br/noticias/turismo320.htm


Congestionamento na praia da Tartaruga

A Ecopraia da Tartaruga localizada no município de Peixe, que fica a 320 km de Palmas e 72 km de Gurupi recebeu no último final de semana um público recorde. A área do estacionamento não suportou e uma fila de carros estendeu cerca de 3km. Diante ao grande fluxo de carros a polícia Militar teve que intervir para controlar a entrada e saída de veículos e chegou momento em que os turistas tiveram que esperar por volta de 2h 30min para atravessar o rio Tocantins. (fotos da redes sociais). http://www.atitudetocantins.com.br/

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Doenças sexualmente transmissíveis preocupam autoridades do Tocantins - Clique



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