Obras do projeto para despoluição do rio Tietê recebem empréstimo do BID
Neste ano o projeto entrou na terceira etapa. Até 2015, a região metropolitana vai tratar 84% do esgoto que produz. Hoje, o índice não passa de 70%.
O BID, o Banco Interamericano de Desenvolvimento emprestou 600 milhões de dólares para obras de tratamento de esgoto que podem ajudar a despoluir o rio Tietê.
Na região metropolitana: lixo, muito lixo. Na beira do rio, entulho e garrafas plásticas.
Essa situação foi registrada no mês passado pelo flutuador do SPTV. Na capital índice zero de oxigênio na água.
"A cada 200 metros tem esgoto, é branco é amarelo”, fala Dan Robson, guardião do flutuador.
Para devolver a vida ao rio, desde 1992 está sendo desenvolvido pelo governo do estado o projeto Tietê. Foram construídas estações de tratamento de esgoto.
Neste ano o projeto entrou na terceira etapa. Até 2015, a região metropolitana vai tratar 84% do esgoto que produz. Hoje, o índice não passa de 70%.
“Significa qualidade de vida imediata da população e melhor condições urbanas”, fala Dilma Pena, secretária de Saneamento e Energia.
Nos próximos anos, serão investidos mais de um bilhão de dólares. Seiscentos milhões vêm de um empréstimo do Banco Interamericano de Desenvolvimento, que acabou de ser aprovado.
A obra vai ajudar na despoluição do córrego do Ipiranga. Quando estiver pronto, o coletor vai transportar para a estação de tratamento 300 litros de esgoto por segundo que hoje vão parar no rio Tietê.
O presidente da Sabesp acredita que em dez anos a população vai perceber uma melhora significativa.
“O mais importante de tudo é a participação da população, colaborando, cobrando dos representantes para que a gente realmente avance neste programa”, diz Gesner Oliveira, presidente da Sabesp.
Dos 15 milhões de moradores da região metropolitana, menos da metade, ou sete milhões, têm coleta e tratamento de esgoto.
Na região metropolitana: lixo, muito lixo. Na beira do rio, entulho e garrafas plásticas.
Essa situação foi registrada no mês passado pelo flutuador do SPTV. Na capital índice zero de oxigênio na água.
"A cada 200 metros tem esgoto, é branco é amarelo”, fala Dan Robson, guardião do flutuador.
Para devolver a vida ao rio, desde 1992 está sendo desenvolvido pelo governo do estado o projeto Tietê. Foram construídas estações de tratamento de esgoto.
Neste ano o projeto entrou na terceira etapa. Até 2015, a região metropolitana vai tratar 84% do esgoto que produz. Hoje, o índice não passa de 70%.
“Significa qualidade de vida imediata da população e melhor condições urbanas”, fala Dilma Pena, secretária de Saneamento e Energia.
Nos próximos anos, serão investidos mais de um bilhão de dólares. Seiscentos milhões vêm de um empréstimo do Banco Interamericano de Desenvolvimento, que acabou de ser aprovado.
A obra vai ajudar na despoluição do córrego do Ipiranga. Quando estiver pronto, o coletor vai transportar para a estação de tratamento 300 litros de esgoto por segundo que hoje vão parar no rio Tietê.
O presidente da Sabesp acredita que em dez anos a população vai perceber uma melhora significativa.
“O mais importante de tudo é a participação da população, colaborando, cobrando dos representantes para que a gente realmente avance neste programa”, diz Gesner Oliveira, presidente da Sabesp.
Dos 15 milhões de moradores da região metropolitana, menos da metade, ou sete milhões, têm coleta e tratamento de esgoto.
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