PARECE INCRÍVEL, MAS É VERDADE
Pedro Paulo Filho - Escritor, historiador e advogado jordanense |
O Congresso reuniu em terras jordanenses mais de 400 representantes do conservacionismo e preservacionismo de diversos pontos do País e do Exterior, no conclave, foi assinada a “Declaração de Campos do Jordão”, que apresentou as conclusões das 8 câmaras de trabalho, começando por afirmar que “o patrimônio florestal do País define os contornos de sua própria identidade territorial e cultural”.
Após a palestra de Jacques Costeau, em entrevista coletiva um jornalista inglês da “Time Magazine” formulou uma pergunta ao entrevistado. Costeau queria saber a nacionalidade do entrevistador, que revelou ser inglês. O capitão Costeau observou: “Se a sua é inglesa, a minha é francesa. Portanto, para nossos povos, e, por extensão para todos que vivem em países industrializados, é muito fácil e mais cômodo ainda dizer “não faça isso ou aquilo”, “não derrube árvores”, “conserve aquilo”. E acrescentou em tom irônico: “Quando não se está com fome, preservacionismo e conservacionismo são palavras bonitas”.
Jacques Costeau (1910 – 1997) foi oficial da Marinha da França, tornando-se mundialmente conhecido por suas viagens de pesquisa a bordo do navio Capypso. Foi um dos inventores do Aqualung com Emile Cagnam, o equipamento de mergulho autônomo que substituiu os pesados escafandros. Conquistou o Oscar em 1956 com o documentário: “O Mundo Silencioso”.
Fez quatro longas metragens e mais de 70 documentários para a televisão. Em 1965, criou a casa submarina onde 6 pessoas viveram por mais de um mês a 100 metros de profundidade. Serviu na 1ª Guerra Mundial, recebendo a Legião de Honra. Ganhou a “Palma de Ouro” em Cannes em 1956, ano em que se graduou pela Academia Francesa. Quem diria que Jacques Costeau andou por aqui? Parece incrível, mas é verdadeiro!
O que esta precisando mesmo é reeducar as pessoas.me tornei sua seguidora como Residencial Primavera ahistoriadoresidencial.blogspot.com
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