Água de chuva não é esgoto
Caesb trabalha para evitar que população jogue água das chuvas no esgoto, causando o transbordamento da rede
Suzano Almeida, da Agência Brasília
A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) realiza, durante toda esta semana, no Guará I, a Operação Água de Chuva não é Esgoto. O objetivo é verificar nas casas residenciais e comerciais se as canalizações das águas de chuva estão ligadas à rede de esgoto. A operação começou no dia 19 de dezembro e deve se estender até o dia 21 de janeiro. A primeira cidade a ser visitada foi a Candangolândia. Após o Guará, a Caesb passará também pelas cidades do Núcleo Bandeirante e de Águas Claras.
“A ação está sendo realizada para que a população saiba o que está acontecendo e que não deve dispensar a água das chuvas, que cai nas calhas, junto com o esgoto, o que sobrecarrega a rede”, explica a coordenadora de Fiscalização e Orientação das Instalações Hidrossanitárias da Caesb, Zélia Aparecida de Souza.
Na semana passada, a ação foi realizada no Guará II, onde 20% das casas visitadas por técnicos da Caesb apresentaram problemas. Nesses casos, quando o problema é constatado, a Caesb ensina ao morador como fazer a ligação de modo correto para evitar o problema.
Caixas de esgoto – Outro problema constatado pelos técnicos da Caesb foi a má construção ou a falta de caixas de gordura nas residências. Zélia Souza explica que a caixa existe para que a gordura, ao esfriar, suba e se separe da água, que desce para a rede de esgoto.
De acordo com a coordenadora, a caixa deve estar próxima à cozinha, ser proporcional ao número de residências do lote e passar por limpeza a cada semana ou de 15 em 15 dias. Em casos de imóveis comerciais, as caixas de gordura devem ser limpas diariamente. “Fazemos uma série de recomendações para que o material recolhido nas caixas de gordura não vaze para o esgoto também”, afirma Zélia Souza.
Conscientização – A Caesb está distribuindo folhetos com orientações para a instalação das caixas de gordura e para as ligações prediais de esgoto. Nas visitas, tudo é explicado com detalhes ao morador. “Quando ocorre o problema do vazamento da canalização da água pluvial para a rede de esgoto, o trabalho é tão grande que pode acabar provocando até o reajuste das contas da água”, informa.
“A ação está sendo realizada para que a população saiba o que está acontecendo e que não deve dispensar a água das chuvas, que cai nas calhas, junto com o esgoto, o que sobrecarrega a rede”, explica a coordenadora de Fiscalização e Orientação das Instalações Hidrossanitárias da Caesb, Zélia Aparecida de Souza.
Na semana passada, a ação foi realizada no Guará II, onde 20% das casas visitadas por técnicos da Caesb apresentaram problemas. Nesses casos, quando o problema é constatado, a Caesb ensina ao morador como fazer a ligação de modo correto para evitar o problema.
Caixas de esgoto – Outro problema constatado pelos técnicos da Caesb foi a má construção ou a falta de caixas de gordura nas residências. Zélia Souza explica que a caixa existe para que a gordura, ao esfriar, suba e se separe da água, que desce para a rede de esgoto.
De acordo com a coordenadora, a caixa deve estar próxima à cozinha, ser proporcional ao número de residências do lote e passar por limpeza a cada semana ou de 15 em 15 dias. Em casos de imóveis comerciais, as caixas de gordura devem ser limpas diariamente. “Fazemos uma série de recomendações para que o material recolhido nas caixas de gordura não vaze para o esgoto também”, afirma Zélia Souza.
Conscientização – A Caesb está distribuindo folhetos com orientações para a instalação das caixas de gordura e para as ligações prediais de esgoto. Nas visitas, tudo é explicado com detalhes ao morador. “Quando ocorre o problema do vazamento da canalização da água pluvial para a rede de esgoto, o trabalho é tão grande que pode acabar provocando até o reajuste das contas da água”, informa.
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