Stephason Marino - Via Facebook
Galinhos fica em uma península de difícil acesso a 164 quilômetros de Natal. O jeito mais rápido de chegar é por barco a partir de uma praia próxima, Pratagil, em uma travessia de 20 minutos.
A dificuldade do acesso de Galinhos deixa o local praticamente intocado, com salinas naturais formando pirâmides e as praias como a do Farol, um dos poucos pontos onde é possível encontrar traços de civilização.
Galinhos tem 328 km, uma altitude média de 2 metros, clima árido, com temperatura média de 26 graus. Aqui encontram-se enormes extensões de praias desertas, com águas quentes e areias brancas muito finas, lindas dunas e manguezais.
Galinhos é uma península por isso tem dois mares - o oceano aberto e o braço de mar a que o povo local chama de "rio" por ter águas tranquilas. Na maré alta os banhos são deliciosos.
Se quer não fazer nada para recarregar baterias e “sentir o cheiro e sons da vida”, Galinhos é o ideal. O contacto com a natureza é perfeito.
Passeios de barco pelo “capim” e “ilha da coroa”, passeios a pé, de cavalo, de jegue táxi, pesca e alguns desportos aquáticos como windsurf e kitesurf são alguns dos programas diários. Fonte: http://www.oasisgalinhos.com
O 2º ABRAÇO NAS DUNAS DE GALOS.
Mais uma vez o povo de Galinhos, fizeram o seu protesto contra a instalação das eólicas nas Dunas de Galos. Existem tantos outros lugares próximo as dunas de Galos e não sabemos porquê tanta insistência em quererem instalarem essas torres em cima das dunas.
Certamente acredito que exista algum interesse de alguém muito influente na política do nosso estado querendo que seja nesse local. Um dia a carapuça dele vai cair.
Dia 20 de maio de 2012
MP pede na justiça suspensão da licença do parque eólico de galinhos.
20 de abril de 2012 às 16:33
MP pede na Justiça suspensão de licença de parque eólico em Galinhos
Publicado em Justiça
Entendendo que o Idema não atendeu recomendação e concedeu licença irregular para a instalação de aerogeradores em Galinhos, os promotores da Defesa do Meio Ambiente Gláucio Pinto Garcia e Rachel Germano ajuizaram Ação Civil Pública contra o órgão e as empresas empreendedoras: Brasventos Eolo Geradora de Energia S/A e Eolo Energy S.A.
Segundo o Ministério Público, foi identificada, “a partir de audiências realizadas para discussão do EIA/RIMA do Parque Eólico Rei dos Ventos I, que as avaliações contidas nos relatório do Parque não apresentavam elementos suficientes para justificar ou legitimar a aplicação do regime de exceção que autoriza o sacrifício de Área de Proteção Permanente (APP), referente às dunas do Município de Galinhos”.
Assim, “a Promotoria de Justiça da comarca de São Bento do Norte expediu Recomendação requerendo ao IDEMA que não concedesse a licença de instalação ao Parque Eólico”, o Instituto não atendeu ao pleito e o MP optou por ajuizar a ACP.
Pede medida liminar para suspender imediatamente os efeitos da licença, até o efetivo julgamento do pleito, e multa diária de R$ 100 mil. Também, “a anulação de todas as licenças concedidas a partir de um EIA/RMA inválido, a condenação do empreendedor a não promover qualquer obra na área em questão, e, caso a medida liminar não seja concedida, que este repare todos os danos ambientais causados a partir da implementação” do parque.
BLOG SOS RIOS DO BRASIL
Essa não foi a primeira vez que a cidade de Galinhos tem seu ecosistema devastado. Em meados da década de 80 nossos mangues e camboas foram destruídos. O que ocasionou a morte de milhares de toneladas de peixes. E até hj a cidade não foi sequer idenizada dessa ação nefasta. O que se viu foi a transformação dessas areas de mangues em criadoros de camarões.
ResponderExcluirLamentamos a omissão e conivência dos orgãos públicos estaduais e municipais que atualmente demonstram apoiar a população mais não age para coibir e punir os devastadores.
As últimas ações do órgão de proteção do estado, "Polícia Ambiental", foi intimidar a população com viaturas policiais fortemente armados para tentar proibir o manifesto pacífico dos moradores de nossa cidade.
Parabenizo e me solidarizo a populaçãao, que vem resistindo a essa ação criminosoa com bravura.
Nilberto Galvão