Construção da ponte em São Leopoldo e de novo sistema viário que amplia a Av. Mauá foram ações complementares às obras da expansão norte da Trensurb.
Com a presença do secretário nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana, do Ministério das Cidades, Julio Eduardo dos Santos, foi inaugurada, em São Leopoldo, na manhã desta terça-feira, 25, a ponte rodoviária sobre o Rio dos Sinos – dando abertura ao novo sistema viário que amplia a Av. Mauá. A ponte e o prolongamento da avenida são parte das ações complementares às obras de expansão da Linha 1 da Trensurb até o Centro de Novo Hamburgo.
O novo sistema viário tem aproximadamente 6 quilômetros de pista dupla – cerca de 3 quilômetros em cada sentido – ao longo da Linha 1, no trecho que vai desde a travessia do Rio dos Sinos até a Estação Santo Afonso, em Novo Hamburgo. Trata-se de mais uma ligação entre os dois municípios, uma alternativa que contribuirá na redução do trânsito na BR-116.
Expansão aliada ao planejamento urbano
Na ocasião, o diretor-presidente da Trensurb, Humberto Kasper, elogiou a participação da comunidade e das prefeituras de São Leopoldo e Novo Hamburgo na viabilização da expansão norte da Trensurb e das diversas ações complementares nas área de habitação, saneamento e infraestrutura. “Além de uma obra de metrô, estamos construindo uma nova ligação viária”, afirmou. “Esse é um complemento necessário e fundamental para a região”, disse Kasper, referindo-se à nova ponte. O diretor-presidente destacou o investimento direto nos municípios, parte das obras de expansão. A ponte rodoviária e o novo sistema viário custaram R$ 31,2 milhões. O investimento total apenas em serviços complementares no município de São Leopoldo – incluindo reassentamento de 730 famílias em situação de vulnerabilidade social, sistema de drenagem pluvial e adequações ao sistema viário já existente – chegou a R$ 81,6 milhões. “É uma obra integradora: reassenta famílias, desenvolve o eixo urbano”, declarou Kasper.
Em sua fala, Julio Eduardo dos Santos, secretário nacional de Transporte, afirmou tratar-se de “uma satisfação muito grande ver uma obra de quase um bilhão de reais que engloba todo um planejamento urbano”. Além de ressaltar as ações complementares da expansão do metrô, ele também elogiou a luta da população para tornar realidade suas reivindicações.
O prefeito leopoldense, Ary Vanazzi, relembrou o histórico da obra desde sua licitação e o trabalho necessário para que ela fosse aprovada pelo Tribunal de Contas da União e pela Justiça Federal. Relatou que uma das grandes preocupações anteriores ao início dos trabalhos era a situação de vulnerabilidade social das famílias que residiam onde hoje estão a linha do metrô e o prolongamento da Av. Mauá: “Nós não queríamos fazer a obra sem resolver o problema das famílias”. O prefeito reconheceu a importância da nova ponte e do novo sistema viário, mas afirmou que, para ele, “a grande obra foi dar uma vida digna a essas famílias”, referindo-se aos reassentamentos nos loteamentos Brás III e Padre Orestes e a todos os equipamentos públicos neles construídos – como centro comunitário, escola, unidade de saúde, entre outros.
O empreendimento
O projeto prevê, no total, mais 9,3 quilômetros de Linha 1, atingindo 43 quilômetros de extensão, de Porto Alegre a Novo Hamburgo. Todo o trecho é estruturado em via elevada e comporta cinco novas estações, as duas primeiras já em operação – Rio dos Sinos, em São Leopoldo, e Santo Afonso, Industrial, Fenac e Novo Hamburgo, no município hamburguense. O Consórcio Nova Via – constituído pelas empresas Norberto Odebrecht, Andrade Gutierrez, Toniolo/Busnello e T’Trans – é o responsável pela execução da obra. O projeto é orçado em R$ 938,2 milhões.
O novo sistema viário tem aproximadamente 6 quilômetros de pista dupla – cerca de 3 quilômetros em cada sentido – ao longo da Linha 1, no trecho que vai desde a travessia do Rio dos Sinos até a Estação Santo Afonso, em Novo Hamburgo. Trata-se de mais uma ligação entre os dois municípios, uma alternativa que contribuirá na redução do trânsito na BR-116.
Expansão aliada ao planejamento urbano
Na ocasião, o diretor-presidente da Trensurb, Humberto Kasper, elogiou a participação da comunidade e das prefeituras de São Leopoldo e Novo Hamburgo na viabilização da expansão norte da Trensurb e das diversas ações complementares nas área de habitação, saneamento e infraestrutura. “Além de uma obra de metrô, estamos construindo uma nova ligação viária”, afirmou. “Esse é um complemento necessário e fundamental para a região”, disse Kasper, referindo-se à nova ponte. O diretor-presidente destacou o investimento direto nos municípios, parte das obras de expansão. A ponte rodoviária e o novo sistema viário custaram R$ 31,2 milhões. O investimento total apenas em serviços complementares no município de São Leopoldo – incluindo reassentamento de 730 famílias em situação de vulnerabilidade social, sistema de drenagem pluvial e adequações ao sistema viário já existente – chegou a R$ 81,6 milhões. “É uma obra integradora: reassenta famílias, desenvolve o eixo urbano”, declarou Kasper.
Em sua fala, Julio Eduardo dos Santos, secretário nacional de Transporte, afirmou tratar-se de “uma satisfação muito grande ver uma obra de quase um bilhão de reais que engloba todo um planejamento urbano”. Além de ressaltar as ações complementares da expansão do metrô, ele também elogiou a luta da população para tornar realidade suas reivindicações.
O prefeito leopoldense, Ary Vanazzi, relembrou o histórico da obra desde sua licitação e o trabalho necessário para que ela fosse aprovada pelo Tribunal de Contas da União e pela Justiça Federal. Relatou que uma das grandes preocupações anteriores ao início dos trabalhos era a situação de vulnerabilidade social das famílias que residiam onde hoje estão a linha do metrô e o prolongamento da Av. Mauá: “Nós não queríamos fazer a obra sem resolver o problema das famílias”. O prefeito reconheceu a importância da nova ponte e do novo sistema viário, mas afirmou que, para ele, “a grande obra foi dar uma vida digna a essas famílias”, referindo-se aos reassentamentos nos loteamentos Brás III e Padre Orestes e a todos os equipamentos públicos neles construídos – como centro comunitário, escola, unidade de saúde, entre outros.
O empreendimento
O projeto prevê, no total, mais 9,3 quilômetros de Linha 1, atingindo 43 quilômetros de extensão, de Porto Alegre a Novo Hamburgo. Todo o trecho é estruturado em via elevada e comporta cinco novas estações, as duas primeiras já em operação – Rio dos Sinos, em São Leopoldo, e Santo Afonso, Industrial, Fenac e Novo Hamburgo, no município hamburguense. O Consórcio Nova Via – constituído pelas empresas Norberto Odebrecht, Andrade Gutierrez, Toniolo/Busnello e T’Trans – é o responsável pela execução da obra. O projeto é orçado em R$ 938,2 milhões.
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