Parque Nacional da Amazônia
O Parque Nacional da Amazônia está localizado a 370 km de Santarém, situado à margem esquerda do rio Tapajós, no município paraense de Itaituba - e em pequena porção no município de Maués (AM).
O parque é coberto em sua maior parte por floresta úmida, de terra firme, com numerosas e variadas espécies de árvores, chegando as mais altas a alcançar 50 metros.
A baixa luminosidade da área propicia o desenvolvimento de trepadeiras, musgos, líquens, orquídeas e samambaias, entre outras espécies. Entre as espécies mais comuns destacam-se as seringueiras, castanha-do-pará, angelim-rajado, freijó, acapu, maçarandubas e o bem brasileiro jacarandá.
Ao longo dos rios e ilhas ocorrem ainda as florestas aluviais, divididas em várzeas e igapós e ricas em palmeiras açaí (Euterpe oleracea) e buriti (Mauritia flexuosa).
Fauna
Embora com populações relativamente reduzidas, a fauna de mamíferos do Parque é uma das mais variadas do mundo.
Encontram-se ai o tamanduá-bandeira, tatu-canastra, cachorro-do-mato-vinagre e cachorro-do-mato-de-orelha-curta, todos ameaçados de extinção, bem como a ariranha, peixe-boi-da-amazônia, duas espécies de botos e lontra.
Aves
A mesma variedade se observa com relação às aves, representadas por mais de 250 espécies, algumas também ameaçadas de extinção. Entre as pernaltas destaca-se a garça-real, além do maguari, colhereiro e várias espécies de araras, periquitos e papagaios. Podem também ser vistos os ameaçados urubu-rei e águia-real.
Possivelmente todas as formas de répteis estejam representadas no Parque, a começar por três espécies de tartarugas, dentre as quais a mais comum é a tartaruga-do-amazonas Pode-se também encontrar jacaré-tinga, jacaré-açu, surucucu e jibóia-verde, além de cinco variedades de rãs. Considerado o bacalhau brasileiro, o pirarucu (Arapaima gigas) é o peixe de maior porte que habita os rios da região, sendo também comuns os tambaquis (Colossoma spp) e tucunarés (Cichla ocelaris e Cichla temensis).
Essas espécies encontram no Parque condições ideais de reprodução e manutenção de suas populações. O clima da região é o típico tropical, quente e úmido, com temperaturas médias entre 24ºC e 26ºC.
De setembro a dezembro o clima é mais seco, fazendo com que o período seja o mais propício para visita.
Visitação: Preço: R$ 6,00 Fone/fax: (93) 518-1530
Informações Gerais: Para menores de 10 anos a entrada e franca. O aluguel de casa custa R$ 20,00 por pessoa.
O parque é coberto em sua maior parte por floresta úmida, de terra firme, com numerosas e variadas espécies de árvores, chegando as mais altas a alcançar 50 metros.
A baixa luminosidade da área propicia o desenvolvimento de trepadeiras, musgos, líquens, orquídeas e samambaias, entre outras espécies. Entre as espécies mais comuns destacam-se as seringueiras, castanha-do-pará, angelim-rajado, freijó, acapu, maçarandubas e o bem brasileiro jacarandá.
Ao longo dos rios e ilhas ocorrem ainda as florestas aluviais, divididas em várzeas e igapós e ricas em palmeiras açaí (Euterpe oleracea) e buriti (Mauritia flexuosa).
Fauna
Embora com populações relativamente reduzidas, a fauna de mamíferos do Parque é uma das mais variadas do mundo.
Encontram-se ai o tamanduá-bandeira, tatu-canastra, cachorro-do-mato-vinagre e cachorro-do-mato-de-orelha-curta, todos ameaçados de extinção, bem como a ariranha, peixe-boi-da-amazônia, duas espécies de botos e lontra.
Aves
A mesma variedade se observa com relação às aves, representadas por mais de 250 espécies, algumas também ameaçadas de extinção. Entre as pernaltas destaca-se a garça-real, além do maguari, colhereiro e várias espécies de araras, periquitos e papagaios. Podem também ser vistos os ameaçados urubu-rei e águia-real.
Possivelmente todas as formas de répteis estejam representadas no Parque, a começar por três espécies de tartarugas, dentre as quais a mais comum é a tartaruga-do-amazonas Pode-se também encontrar jacaré-tinga, jacaré-açu, surucucu e jibóia-verde, além de cinco variedades de rãs. Considerado o bacalhau brasileiro, o pirarucu (Arapaima gigas) é o peixe de maior porte que habita os rios da região, sendo também comuns os tambaquis (Colossoma spp) e tucunarés (Cichla ocelaris e Cichla temensis).
Essas espécies encontram no Parque condições ideais de reprodução e manutenção de suas populações. O clima da região é o típico tropical, quente e úmido, com temperaturas médias entre 24ºC e 26ºC.
De setembro a dezembro o clima é mais seco, fazendo com que o período seja o mais propício para visita.
Visitação: Preço: R$ 6,00 Fone/fax: (93) 518-1530
Informações Gerais: Para menores de 10 anos a entrada e franca. O aluguel de casa custa R$ 20,00 por pessoa.
Infra-estrutura
O parque não possui infra-estrutura, mas tem como cidades de apoio Itaituba e Santarém, a primeira localizada a 65 km do parque, possui hotéis e restaurantes. A segunda, que fica a 18 horas de barco, possui hotéis bem equipados, restaurantes, praias, museu indígena e aeroporto internacional.
Objetivos específicos da unidade
Objetivos específicos da unidade
Preservar vários ecossistemas amazônicos naturais, com a finalidade científica, educativa e recreativa.
Decreto e data de criação
Foi criado pelo Decreto n° 73.683 de 19.02.74 e alterado pelo decreto 90.823 de 18.01.85.
Endereço para correspondência
Av. Marechal Rondon, s/n - Escritório do IBAMA
68181- 010 - Itaituba - PA
Fone: (93) 518-1530
Fax: (93) 518-1530
O acesso
pode ser feito por via aérea
(Belém/Manaus/Itaituba), fluvial e rodoviária (Santarém a Itaituba). A cidade mais próxima do parque é Itaituba que fica a 65 km e a 1000 km de distância da capital.
O acesso
pode ser feito por via aérea
(Belém/Manaus/Itaituba), fluvial e rodoviária (Santarém a Itaituba). A cidade mais próxima do parque é Itaituba que fica a 65 km e a 1000 km de distância da capital.
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