Tartarugas recém-nascidas podem salvar
espécie, dizem especialistas
Filhotes de tartaruga do Pacífico ( Actinemys marmorata) que acabaram de nascer no Zoológico de Oregon, nos EUA, podem ajudar a salvar a espécie ameaçada de extinção, acreditam especialistas. As informações são do site do jornal britânico “Daily Mail”.
Os animais são pouco maiores que uma moeda e fazem parte de um programa criado há 20 anos para recuperar a espécie, que já foi prevalente em toda a costa oeste da América do Norte, mas desapareceu do Canadá e está em risco nos EUA e no México.
Entre os fatores que levaram à diminuição das tartarugas, estão a construção de barragens em rios, a drenagem de regiões alagadas (como charcos e pântanos) e a presença de plantas invasoras e predadores naturais.
Entre os fatores que levaram à diminuição das tartarugas, estão a construção de barragens em rios, a drenagem de regiões alagadas (como charcos e pântanos) e a presença de plantas invasoras e predadores naturais.
Os filhotes recém-nascidos serão cuidados pelo zoológico de Oregon até o fim desta estação e, depois, serão devolvidos à natureza com um transmissor eletrônico, que informará a localização deles. Nos últimos 20 anos, o local já lançou ao mar 1.500 tartarugas, e os especialistas preveem que 95% tenham sobrevivido.
Apenas a população na região de cânions Columbia River Gorge, nos estado de Oregon e Washington, passou de 150 em 1990 para 1.500 no ano passado.
O programa de reprodução do zoológico busca que esses répteis cheguem aos níveis anteriores de população. Apesar de as tartarugas da espécie viverem em média 70 anos, só começam a se reproduzir a partir dos 10.
Na vida adulta, os animais chegam a ter de 6 a 8 metros de comprimento e a pesar 2,4 kg. O problema é que, como eles crescem lentamente, ficam muito vulneráveis aos predadores e a riscos em geral. Outro problema é que muitos espécimes ficam isolados e, por isso, têm dificuldade de achar um companheiro para acasalar.
Essa espécie costuma fugir de seres humanos e muitas vezes é
encontrada em terrenos de lodo ou sob rochas e troncos submersos. Os animais têm hábitos onívoros, ou seja, comem insetos, lagostas e outros invertebrados aquáticos, peixes, girinos e sapos.
encontrada em terrenos de lodo ou sob rochas e troncos submersos. Os animais têm hábitos onívoros, ou seja, comem insetos, lagostas e outros invertebrados aquáticos, peixes, girinos e sapos.
As fêmeas depositam de 5 a 13 ovos duas vezes por ano e pode viajar até 1 km e 90 metros acima da fonte mais próxima de água para pôr os ovos. As mães também gastam um bom tempo preparando o ninho com vegetação, para dificultar que os predadores o encontrem. (Fonte: Globo Natureza) - AMBIENTE BRASIL
NOSSO PROJETO TAMAR JÁ SALVA TARTARUGAS HÁ 32 ANOS
Começa temporada 2012/2013: tartarugas marinhas voltam às praias para desovar
10/09/2012 - Setembro marca o início da 32ª temporada reprodutiva de tartarugas marinhas sob a proteção do Tamar, no litoral brasileiro. ↓
Tartaruga cabeçuda (Caretta caretta)
Setembro marca o início da 32ª temporada reprodutiva de tartarugas marinhas sob a proteção do Tamar, no litoral brasileiro. Segundo o coordenador nacional do Projeto, oceanógrafo Guy Marcovaldi, a expectativa é alcançar, com essa temporada 2012/2013, a marca de 15 milhões de filhotes protegidos, desde que se mantenham as médias anuais dos últimos períodos reprodutivos, em torno de um milhão de tartaruguinhas.
Até março próximo, as fêmeas de quatro das cinco espécies que ocorrem no Brasil retornam às praias em que nasceram para depositar seus ovos - a tartaruga verde (Chelonia mydas) se reproduz de dezembro a julho, nas ilhas oceânicas. As bases do Tamar em áreas de desovas no litoral (Bahia, Sergipe, Rio Grande do Norte, Espírito Santo e Rio de Janeiro) estão a postos para intensificar o trabalho nas praias e no mar. Outras bases, como as do Ceará, São Paulo e Santa Catarina, ficam em áreas de alimentação, passagem e descanso das tartarugas marinhas. LEIA MAIS E DIVULGUE
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