Primeiro município da América Latina a proibir o fracking. Fica na Argentina – Patagonia.
"...no processo do fracking, ao fraturar a rocha mãe com água a altíssima pressão e em seguida injetar areia para fechar as rachaduras geradas pelo processo hidráulico, provocam alta contaminação dos aquíferos"
Sí, la explotación no convencional significa que no se hace un pozo y se saca petróleo y listo, sino que realizan el proceso de fracturación, el cual es impulsado desde los EEUU. Es costosísimo, porque requiere de alta tecnología y además es tremendamente contaminante, porque fractura la roca madre con agua a altísima presión y luego le inyectan arena para mantener las grietas generadas por el proceso hidráulico. Aquí va una imagen del fracking.
Un abrazo.
Néstor
Prensa Unión de Asambleas Ciudadanas Informa
20 de diciembre de 2012ASAMBLEA PERMANENTE DEL COMAHUE POR EL AGUACOMUNICADO DE PRENSAPRIMER MUNICIPIO LATINOAMERICANO QUE PROHIBE LA EXPLOTACIÓN NO CONVENCIONAL DE HIDROCARBUROSCIUDAD DE CINCO SALTOS , PROVINCIA DE RIO NEGRO, PATAGONIA ARGENTINALIBRE DE FRAKING! A FAVOR DE LA VIDA!En el día de hoy, jueves 20 de Diciembre de 2012, en la ciudad de CINCO SALTOS, se votó la ordenanza que prohíbe la explotación en el ejido municipal de hidrocarburos no convencionales de gas y petróleo.
El proyecto de ordenanza, impulsado por el concejal José Chandia, fue uninime a favor de la vida.Cinco Saltos es una localidad productiva , que ya tiene antecedentes de alto grado de contaminación causados por la Empresa INDUPA, de productos químicos, que al día de hoy aún están afectando nuestra biosfera y la de nuestro futuro, con metales pesados.
Desde la asamblea permanente del Comahue por el Agua reivindicamos que las luchas socio ambientales son la única forma de defender la VIDA en todas sus formas y hacemos un llamado a todxs lxs que como nosotrxs defienden nuestrxs territorios, bienes comunes, naturales y públicos.Lucha que hoy, EL CONCEJO DELIBERANTE DE CINCO SALTOS, reivindicó.INVITAMOS A TODXS LOS CONCEJOS DELIBERANTES Y MUNICIPIOS DE LA BIOREGIÓN Y DEL PAÍS A SUMARSE A ESTA INICIATIVA!
NO AL FRAKING, NO A LA MEGAMINERÍA, NO A LOS AGROTOXICOS, NO A LOS TRANSGENICOS.
SI A LA VIDA!BIOREGIÓN NORPATAGONIA – CAPITAL LATINOAMERICANA LIBRE DE FRAKING
Los gobiernos piensan que la tierra les pertenece, nosotrxs sabemos que pertenecemos a la tierra!ASAMBLEA PERMANENTE DEL COMAHUE POR EL AGUA
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UAC Unión de Asambleas Ciudadanas
UAC Unión de Asambleas CiudadanasContra el Saqueo y la Contaminación
PNUMA SE POSICIONA SOBRE A FRATURAÇÃO HIDRÁULICA - FRACKING
Alerta ambiental global do PNUMA sobre fracking
Novembro de 2012: a fraturação hidráulica, uma técnica de extração de gás também conhecida como fracking, apresenta desafios ambientais e de saúde consideráveis, de acordo com o Alerta ambiental global do PNUMA. De acordo com o RELATÓRIO, a questão de se e como permitir o fracking merece cuidadoso exame das leis, regulamentos e impactos ao meio ambiente e à saúde.
O Alerta do PNUMA declara que esta técnica não convencional de extração de gás apresenta riscos ambientais, a despeito dos benefícios de segurança energética, incluindo: contaminação do ar, solo e água; concorrência pelo uso da água; danos ao ecossistema; impactos ao habitat e à biodiversidade; e emissões fugitivas de gás.
O Alerta enfatiza riscos à saúde pública, incluindo: explosão durante a construção do duto; liberação de toxinas no ar, solo e água; e concorrência por terra e água necessárias para a produção de alimentos.
O documento levanta preocupações sobre a falta de exigências de divulgação das substâncias químicas utilizadas no fracking, e explica que as substâncias químicas conhecidas do fracking afetam aspectos da saúde humana desde o sistema imunológico até o sistema nervoso, e podem causar câncer e mutações.
O Alerta do PNUMA aponta que diminuir a dependência de combustíveis fósseis seria menos arriscado do que continuar a desenvolver o fracking.
O Alerta apresenta considerações técnicas para o fracking, incluindo: evitar o fracking em áreas de falta de água, populações densas ou agricultura, requerendo treinamento e supervisão de destinação de resíduos, derramamentos e vazamentos; usando a separação do gás durante a drenagem; e projetando poços de injeção para minimizar o risco da reação do dióxido de carbono.
O Alerta do PNUMA conclui que o fracking pode causar impactos ambientais mesmo se feito apropriadamente, e que as regulamentações existentes são insuficientes. O relatório admite que o gás de fracking pode crescer com as demandas energéticas, mas prefere uma medida que permita uma transição para um futuro de baixo carbono.
Informe de Zuleica Nycz ao FONASC-CBH
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