Ambev diz em nota que fábrica não é responsável pela poluição do Rio Parnaíba
Agespisa disse que poluição do Rio pode ter sido provocada pela empresa
Autor: Lyza Freitas
Sobre as denúncias constantes de poluição no Rio Parnaíba, a assessoria da empresa AMBEV enviou nota com o posicionamento da companhia, dizendo que “a Ambev não reconhece as irregularidades apontadas pela Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Piauí (Semar) e esclarece que tanto o ponto de captação de água quanto o ponto de lançamento de efluentes de sua fábrica em Teresina seguem rigorosamente as condições que constam da Licença Ambiental de Operação e estão em total conformidade com as coordenadas geográficas estabelecidas na Outorga de Direito de Uso dos Recursos Hídricos, emitida pela ANA (Agência Nacional de Águas)".
Há aproximadamente dois meses, foi percebida alteração no gosto e na qualidade da água e uma maior produção de algas no rio Parnaíba, características comuns em caso de poluição. O problema vem se repetindo desde a época, o que levou a Secretaria Municipal do Meio Ambiente a iniciar um processo de fiscalização de empresas e coleta de água a fim apurar denúncias de contaminação do rio.
O engenheiro químico da Agespisa disse que em 2002 e em 2012, problemas semelhantes aconteceram, ocasionados por vazamentos nas tubulações de água da empresa AMBEV. Pelo histórico de contaminação ocorrida nos anos anteriores causadas por águas residuais despejadas pela AMBEV, a Agespisa encaminhou um relatório à Secretaria do Meio Ambiente de Teresina - SEMAN, informando sobre o fato, pedindo providências e que fossem realizadas fiscalizações não só na Ambev, mas também em outras empresas, o que levou a Prefeitura a realizar coletas de água de várias partes do Rio.
As informações conquistadas fazem parte de uma investigação que busca identificar o foco de contaminação, que se tornou periódico segundo a AGESPISA, para consequentemente emissão de parecer conjunto entre a SEMAM, SEMAR, IBAMA, CREA e CRQ.
Mas na nota a companhia esclarece que já apresentou aos órgãos responsáveis documentos e análises que atestam que não há qualquer relação entre o problema de tratamento e abastecimento de água da região com as atividades de sua fábrica na capital.
A poluição seria o motivo de a Agespisa já ter suspendido o abastecimento de água algumas vezes. Moradores de algumas partes da cidade, como na zona sul, por exemplo, tem reclamado que a água tem apresentado um gosto salobro e um forte odor de cloro. O fato acontece, porque segundo a Agespisa, quando é percebido o aumento de poluição na água do rio, o processo de pré-cloração da água tem que ser intensificado, para conter alguma contaminação que possa estar ocorrendo e que por isso, a água chegas às casas com um cheiro forte de cloro.
A Agespisa informou também que foi percebido um cheiro de cevada na água a ser tratada. "Como em anos anteriores foi constatada uma contaminação na água por parte da empresa AMBEV, pode ser que esteja acontecendo novamente, portanto, estamos pedindo que providências sejam tomadas", disse o engenheiro técnico da Agespisa.
A empresa afirmou ainda já ter convidado os órgãos fiscalizadores, o Ministério Público do Meio Ambiente e os vereadores de Teresina para visitar a unidade e conhecer seu Sistema de Gestão Ambiental e que conta com os processos mais modernos e eficientes existentes no Brasil para o tratamento de efluentes industriais. FONTE: http://www.capitalteresina.com.br
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Bom dia.
ResponderExcluirMeu nome é Herminio de Paiva Barbosa, propietário do:
Massa Leve de Petrópolis Comestíveis LTDA, Restaurante.
Rua Prof. Cardoso Fontes, 5, Castelânea, Petrópolis, RJ.
CNPJ 36.433.480/0001-21
Email: herminioaaz@gmail.com
24-22317349
24-999662353 vivo
24-992735217 claro
24-988167090 Oi
24-999779363 Tim
Vinte e três anos cliente, pagador sempre à vista, em cheque.
Há alguns meses para cá iniciou-se meu inferno junto a AMBEV.
Os vendedores que, quase já não apareciam e repetiam os pedidos, Guilherme (24-992431920) e Bruno (24-992295401) sumiram de vez quando de um dia para o outro, sem nenhum aviso prévio, a mercadoria só poderia ser paga em dinheiro, começou então a voltar mercadoria e a casa ficar sem a sua mercadoria.
Depois de várias tentativas de entregas e devoluções e da boa vontade dos entregadores, este me informou que era necessário fazer um novo cadastro para um cliente de 23 anos.
Tudo bem.
O entregador me deu o telefone do vendedor Diego (24-988227856) com a promessa que eu nunca falasse para o Diego que foi ele que deu o telefone.
Estranho não? O vendedor se escondendo.
Depois fiquei sabendo que o apelido do vendedor Diego na Praça Pasteur era “O MALA”, só chutava pedido e nunca aparecia.
Depois de ter feito o cadastro tudo voltou ao normal.
Pude voltar a pagar a mercadoria com o meu cheque, porém com os pedidos ainda chutados.
Que maravilha!
Isso durou DUAS SAMANAS.
Voltou a ter que pagar em dinheiro.
Liga, reclama.
Sou obrigado a fazer novo cadastro.
De novo volto a poder pagar em cheque.
Passou algumas semanas, não posso mais pagar em cheque.
Reclamei e voltei a poder pagar em cheque.
O vendedor Diego é demitido.
Um novo vendedor passou uma vez e sumiu, não deixou nome nem telefone.
Quem pode me socorrer?
Estou mandando essa reclamação para alguns Emails na esperamça que caia na mão certa ou que alguém possa redirecioná-lo para quem possa resolver.
Eu só quero comprar os produtos de vocês.
Telefones que tentei sem sucesso:
24-992856433 Leandro,
24-992835424 Ebert e Maurício,
24-22439437 Ambev, esse nunca atendem.
24-992431920 Guilherme
24-992295401 Bruno
24-988227856 Diego
Grato, Herminio.