Cheias em São Leopoldo RS
Prejuízos com cheias chegam a R$ 62 milhões em São Leopoldo e Esteio
Perdas chegam a R$ 47 milhões em São Leopoldo e R$ 15 milhões em Esteio
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Sônia Bettinelli
São Leopoldo - Passa de R$ 62 milhões o prejuízo estimado pelas prefeituras de São Leopoldo e Esteio por causa das enchentes causadas pela cheia do Rio dos Sinos que atingiram mais de 12 mil pessoas nas duas cidades.
Em São Leopoldo, o prejuízo estimado é de R$ 12,5 milhões no setor público e R$ 35 milhões no privado. Em Esteio, a estimativa única é de R$ 15 milhões.
Em São Leopoldo, o levantamento é de 8 mil pessoas atingidas ou duas mil casas. Número da Defesa Civil de São Leopoldo e que fazem parte do texto final do decreto de situação de emergência que será encaminhado hoje ao Ministério da Integração Nacional e Defesa Civil do Estado, órgãos responsáveis pelo reconhecimento e homologação dos pedidos enviados por municípios.
“Estamos cumprindo cada um dos critérios estabelecidos pelo Ministério da Integração Nacional. Pedimos ajuda à Defesa Civil do RS após constatar que o primeiro texto do decreto, publicado na semana passada, não cumpria todos critérios”, diz o diretor da Defesa Civil, Diogo Arns.
O prefeito Anibal Moacir disse ontem à noite que a Prefeitura não estudou ainda a possibilidade de redução ou isenção de IPTU a moradores de áreas regulares atingidas. “Nosso foco será aumentar o sistema de proteção de enchentes, os diques que provaram a eficiência na semana passada”, disse Moa.
Ampliação do sistema de diques
A primeira medida adotada pela Prefeitura de São Leopoldo é ampliar os projetos para o controle de enchentes, dando continuidade a uma medida de 2009 com o Ministério da Integração Nacional. Com o fiscal do Ministério da Integração, Oscar Preto Filho, o prefeito Anibal Moacir da Silva (PSDB) tratou sobre o mapeamento para áreas que precisam de proteção, necessidades de ampliação do sistema de diques, contenção de águas na rua das Camélias, modernização da casa de bombas e macrodrenagem.
“Vamos nos concentrar em projetos para pactuar novos investimentos fundamentais para reduzirmos os prejuízos que a cheia traz às famílias”, disse o prefeito, sinalizando a possibilidade do projeto ser articulado também com o Consórcio Pró-Sinos, do qual é presidente.
Regularização fundiária em Esteio
Em Esteio, a prefeitura, que já teve o decreto de situação de emergência reconhecido por Estado e União, informou que fará a regularização fundiária, além de obras da Beira-Arroio que retirarão 142 casas que hoje, às margens do Arroio Sapucaia, são vulneráveis a enchentes.
Sobre regularização fundiária, conforme a prefeitura, estão previstos recursos de R$ 22 milhões pelo PAC 2, em ações de moradia, urbanização, melhoria de espaços públicos, canalização, drenagem e pavimentação nas regiões ao longo do Arroio Sapucaia.
Entre as iniciativas estão a remoção de cerca de 600 famílias das áreas de risco nas vilas Esperança, Boqueirão, Jardim das Figueiras e Barreira e obras de infraestrutura nas vilas Esperança, Boqueirão, Neuza Brizola e Barreira.
Em São Leopoldo, o prejuízo estimado é de R$ 12,5 milhões no setor público e R$ 35 milhões no privado. Em Esteio, a estimativa única é de R$ 15 milhões.
Em São Leopoldo, o levantamento é de 8 mil pessoas atingidas ou duas mil casas. Número da Defesa Civil de São Leopoldo e que fazem parte do texto final do decreto de situação de emergência que será encaminhado hoje ao Ministério da Integração Nacional e Defesa Civil do Estado, órgãos responsáveis pelo reconhecimento e homologação dos pedidos enviados por municípios.
“Estamos cumprindo cada um dos critérios estabelecidos pelo Ministério da Integração Nacional. Pedimos ajuda à Defesa Civil do RS após constatar que o primeiro texto do decreto, publicado na semana passada, não cumpria todos critérios”, diz o diretor da Defesa Civil, Diogo Arns.
O prefeito Anibal Moacir disse ontem à noite que a Prefeitura não estudou ainda a possibilidade de redução ou isenção de IPTU a moradores de áreas regulares atingidas. “Nosso foco será aumentar o sistema de proteção de enchentes, os diques que provaram a eficiência na semana passada”, disse Moa.
Ampliação do sistema de diques
A primeira medida adotada pela Prefeitura de São Leopoldo é ampliar os projetos para o controle de enchentes, dando continuidade a uma medida de 2009 com o Ministério da Integração Nacional. Com o fiscal do Ministério da Integração, Oscar Preto Filho, o prefeito Anibal Moacir da Silva (PSDB) tratou sobre o mapeamento para áreas que precisam de proteção, necessidades de ampliação do sistema de diques, contenção de águas na rua das Camélias, modernização da casa de bombas e macrodrenagem.
“Vamos nos concentrar em projetos para pactuar novos investimentos fundamentais para reduzirmos os prejuízos que a cheia traz às famílias”, disse o prefeito, sinalizando a possibilidade do projeto ser articulado também com o Consórcio Pró-Sinos, do qual é presidente.
Regularização fundiária em Esteio
Em Esteio, a prefeitura, que já teve o decreto de situação de emergência reconhecido por Estado e União, informou que fará a regularização fundiária, além de obras da Beira-Arroio que retirarão 142 casas que hoje, às margens do Arroio Sapucaia, são vulneráveis a enchentes.
Sobre regularização fundiária, conforme a prefeitura, estão previstos recursos de R$ 22 milhões pelo PAC 2, em ações de moradia, urbanização, melhoria de espaços públicos, canalização, drenagem e pavimentação nas regiões ao longo do Arroio Sapucaia.
Entre as iniciativas estão a remoção de cerca de 600 famílias das áreas de risco nas vilas Esperança, Boqueirão, Jardim das Figueiras e Barreira e obras de infraestrutura nas vilas Esperança, Boqueirão, Neuza Brizola e Barreira.
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