Poluição no rio São Francisco - Foto: http://retironoticias.com.br
Estado de Minas é finalista em duas categorias do Prêmio Esso de JornalismoCapa em homenagem a Oscar Niemeyer e série sobre poluição do Rio São Francisco disputam premiação nacional
"Na primeira categoria, o EM concorre com a série de reportagens “A Morte Lenta do Velho Chico”, dos repórteres Mateus Parreiras e Luiz Ribeiro e dos fotógrafos Leandro Couri, Beto Novaes e Solon Queiroz, publicada entre 17 e 20 de fevereiro deste ano."
"Na primeira categoria, o EM concorre com a série de reportagens “A Morte Lenta do Velho Chico”, dos repórteres Mateus Parreiras e Luiz Ribeiro e dos fotógrafos Leandro Couri, Beto Novaes e Solon Queiroz, publicada entre 17 e 20 de fevereiro deste ano."
Publicação: 16/10/2013
Capa sobre a morte do arquiteto Oscar Niemeyer é finalista na categoria Primeira Página (clique para mpliar) |
Na edição deste ano, o prêmio teve 1.210 trabalhos inscritos, avaliados por uma comissão de 38 integrantes, que selecionou 70 finalistas. Na primeira categoria, o EM concorre com a série de reportagens “A Morte Lenta do Velho Chico”, dos repórteres Mateus Parreiras e Luiz Ribeiro e dos fotógrafos Leandro Couri, Beto Novaes e Solon Queiroz, publicada entre 17 e 20 de fevereiro deste ano.
As equipes do EM percorreram mais de 4 mil quilômetros ao longo do Rio São Francisco e dos seus afluentes para denunciar a poluição que atinge a bacia do Velho Chico, que nasce em Minas Gerais e percorre cinco estados brasileiros até desaguar no Atlântico. Andando por terra, de barco e canoa, os repórteres constataram o alto índice de poluição do Rio da Integração Nacional, que sofre com o lançamento de esgoto, dejetos de indústrias e com os agrotóxicos, sendo altamente afetado pelos efeitos da mineração e da agropecuária desenvolvidos de forma predatória. Os flagrantes da poluição do Velho Chico também foram registrados em vídeo. Leia as reportagens.
Na categoria Primeira Página, o Estado de Minas é finalista do Prêmio Esso 2013 com o trabalho “Oscar Niemeyer”, de autoria de Álvaro Duarte, Carlos Marcelo Carvalho, Janey Costa, João Bosco Martins Sales, Josemar Gimenez, Júlio Moreira, Ney Soares Filho, Rafael Alves e Renata Neves. A homenagem a Niemeyer foi publicada em 6 de dezembro de 2012, no dia seguinte à morte do arquiteto, e este ano foi finalista também do Prêmio Libero Badaró.
“Do efêmero ao eterno” é a frase de abertura da capa. Nela, um traço ininterrupto traz o nascimento do menino Oscar, em 15/12/1907, e a arte curvilínea faz expandir o perfil do homem que eternizaria o concreto em forma de poesia. São feitas referências a Brasília e outras obras que carregam o traço de Oscar, como o Sambódromo, no Rio; o Museu de Arte Contemporânea, em Niterói; e a Cidade Administrativa, em Belo Horizonte.
No ano passado, o EM foi finalista na mesma categoria com o trabalho “Meu Caro Chico”. A capa especial foi publicada em 5 de novembro de 2011, quando Belo Horizonte recebeu o show do cantor Chico Buarque. Ela estampou as chamadas de destaque de forma a relatar o que mudou na cidade desde a última passagem do artista pela capital e relacionando os assuntos à sua obra.
Nesta semana, o EM conquistou o Prêmio Petrobras, também em duas categorias, com as séries de reportagens “MBP, Música Brasileira Popular”, de Ana Clara Brant (categoria Reportagem Cultural); e “Rede de corrupção no seguro da pesca”, dos repórteres Mateus Parreiras e Luiz Ribeiro, na categoria Responsabilidade socioambiental do Norte, Centro-Oeste e Minas Gerais.
Associados
Ao todo, os Diários Associados contam com sete trabalhos entre os finalistas do Prêmio Esso 2013. O Correio Braziliense teve cinco indicações em duas categorias, com a série “O Brasil que ninguém vê”, de Victor Martins, Vicente Nunes, Deco Bancillon, Luiz Ribeiro, Marcus Saldanha, Paulo Silva Pinto e Rosana Hessel, na categoria Informação Econômica; e outras quatro reportagens na categoria Centro-Oeste: “O Poder da terra”, de Ana Maria Campos e Lilian Tahan; “Os diplomatas fantasmas”, de João Valadares; “A insanidade do sistema, uma radiografia da loucura encarcerada no Brasil”, de Renata Mariz, João Valadares e Leonardo Augusto; “Longe do trabalho: funcionários fantasmas que assombram o serviço público”, de Adriana Caitano e João Valadares. Os vencedores serão conhecidos em 13 de novembro.
Foto: http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2013/10/16
As equipes do EM percorreram mais de 4 mil quilômetros ao longo do Rio São Francisco e dos seus afluentes para denunciar a poluição que atinge a bacia do Velho Chico, que nasce em Minas Gerais e percorre cinco estados brasileiros até desaguar no Atlântico. Andando por terra, de barco e canoa, os repórteres constataram o alto índice de poluição do Rio da Integração Nacional, que sofre com o lançamento de esgoto, dejetos de indústrias e com os agrotóxicos, sendo altamente afetado pelos efeitos da mineração e da agropecuária desenvolvidos de forma predatória. Os flagrantes da poluição do Velho Chico também foram registrados em vídeo. Leia as reportagens.
Na categoria Primeira Página, o Estado de Minas é finalista do Prêmio Esso 2013 com o trabalho “Oscar Niemeyer”, de autoria de Álvaro Duarte, Carlos Marcelo Carvalho, Janey Costa, João Bosco Martins Sales, Josemar Gimenez, Júlio Moreira, Ney Soares Filho, Rafael Alves e Renata Neves. A homenagem a Niemeyer foi publicada em 6 de dezembro de 2012, no dia seguinte à morte do arquiteto, e este ano foi finalista também do Prêmio Libero Badaró.
“Do efêmero ao eterno” é a frase de abertura da capa. Nela, um traço ininterrupto traz o nascimento do menino Oscar, em 15/12/1907, e a arte curvilínea faz expandir o perfil do homem que eternizaria o concreto em forma de poesia. São feitas referências a Brasília e outras obras que carregam o traço de Oscar, como o Sambódromo, no Rio; o Museu de Arte Contemporânea, em Niterói; e a Cidade Administrativa, em Belo Horizonte.
No ano passado, o EM foi finalista na mesma categoria com o trabalho “Meu Caro Chico”. A capa especial foi publicada em 5 de novembro de 2011, quando Belo Horizonte recebeu o show do cantor Chico Buarque. Ela estampou as chamadas de destaque de forma a relatar o que mudou na cidade desde a última passagem do artista pela capital e relacionando os assuntos à sua obra.
Nesta semana, o EM conquistou o Prêmio Petrobras, também em duas categorias, com as séries de reportagens “MBP, Música Brasileira Popular”, de Ana Clara Brant (categoria Reportagem Cultural); e “Rede de corrupção no seguro da pesca”, dos repórteres Mateus Parreiras e Luiz Ribeiro, na categoria Responsabilidade socioambiental do Norte, Centro-Oeste e Minas Gerais.
Associados
Ao todo, os Diários Associados contam com sete trabalhos entre os finalistas do Prêmio Esso 2013. O Correio Braziliense teve cinco indicações em duas categorias, com a série “O Brasil que ninguém vê”, de Victor Martins, Vicente Nunes, Deco Bancillon, Luiz Ribeiro, Marcus Saldanha, Paulo Silva Pinto e Rosana Hessel, na categoria Informação Econômica; e outras quatro reportagens na categoria Centro-Oeste: “O Poder da terra”, de Ana Maria Campos e Lilian Tahan; “Os diplomatas fantasmas”, de João Valadares; “A insanidade do sistema, uma radiografia da loucura encarcerada no Brasil”, de Renata Mariz, João Valadares e Leonardo Augusto; “Longe do trabalho: funcionários fantasmas que assombram o serviço público”, de Adriana Caitano e João Valadares. Os vencedores serão conhecidos em 13 de novembro.
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