Sanepar apresenta três finalistas
ao Inovação da Gestão em
Saneamento
25/11/2013
A Sanepar apresentou nesta segunda-feira (25), em Curitiba, para especialistas de todo o Brasil, três experiências inovadoras na gestão dos processos de saneamento. Os cases foram escolhidos como finalistas da categoria Inovação da Gestão em Saneamento (IGS), promovido pela Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (Abes), que também realiza na terça-feira (26), no Hotel Pestana, o XVII Seminário de Benchmark Melhores Práticas – PNQS 2013.
Neste ano, foram inscritos no IGS mais de 600 cases. Destes, 37 se classificaram como finalistas e são apresentados publicamente. O vencedor será conhecido terça-feira (26) à noite na cerimônia de premiação das 21 unidades que conquistaram o Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento (PNQS), em uma das demais categorias do (Níveis B, I, II, III e IV).
Durante esta terça-feira, as 21 unidades de todo o Brasil apresentam as suas melhores experiências em busca da excelência de gestão. Entre elas, cinco premiadas são da Sanepar.
As apresentações dos cases do IGS estão sendo feitas em duas salas, por conta do grande número de finalistas. A abertura dos trabalhos foi feita pelos diretores da Sanepar, Paulo Alberto Dedavid (Operações) e Péricles Weber (Meio Ambiente e Ação Social). Eles destacaram que é muito gratificante para a Sanepar, quando comemora 50 anos de criação, ser a anfitriã do X Seminário Inovação da Gestão em Saneamento (IGS).
OS CASES – As três experiências desenvolvidas pela Sanepar e que se caracterizam como inovação na área de gestão em saneamento são: A gestão participativa no planejamento de projetos de saneamento ambiental; Educação ambiental em obras de saneamento: um olhar do rio ao rio e Gestão de gases de efeito estufa (GEE).
Com a injeção de grande volume de recursos financeiros para o saneamento, pelo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), houve significativo aumento na demanda de projetos e obras. A metodologia de gestão participativa no planejamento de projetos de saneamento ambiental foi desenvolvida com o objetivo de promover agilidade e mais efetividade nos investimentos a ser realizados em obras de água e esgoto.
Entre os resultados apurados está o salto de 155 projetos elaborados em 2009 para 388, neste ano e o volume de contratações. Enquanto em 2009 foram contratados R$ 5,3 milhões, neste ano o valor é de R$39,6 milhões e para 2014 a previsão é contratar R$ 57 milhões.
O grande volume de obras também proporcionou a implantação do programa de Educação ambiental em obras de saneamento: um olhar do rio ao rio, para o qual foi adotada uma nova forma de atuar nas áreas onde estão sendo executadas as obras de esgoto sanitário.
Este projeto, além do engajamento da comunidade, tem proporcionado a perenização dos investimentos públicos. Com isso, sobram mais recursos para investir em outras obras. A participação da comunidade durante todo o processo – desde a implantação da obra até a entrega do sistema – tem trazido ganhos significativos para a empresa e para a cidade.
A metodologia de educação socioambiental pode ser replicada em qualquer obra de implantação de sistema de esgoto sanitário do Brasil. Para o IGS foi inscrita a experiência em andamento em uma vila de Ponta Grossa, onde vivem 16.925 pessoas. O programa deve proporcionar mais saúde e qualidade de vida para os moradores, despoluição dos rios do entorno, preservação ambiental e proteção aos recursos financeiros lá aplicados.
A implementação e manutenção de sistema de gestão de GEE (Gases de Efeito Estufa) é outra metodologia inovadora adotada pela Sanepar. Além do Inventário de GEE corporativo foram desenvolvidos Inventários Regionais, para a fixação de metas e execução dos planos de ação de forma localizada.
A empresa estabeleceu indicadores visando a redução de GEE dentro os escopos de esgotamento sanitário, transporte (combustão de veículos), combustão estacionária, emissões de equipamentos de refrigeração e consumo de eletricidade.
O trabalho teve início em 2009 com a realização do Inventário de GEE de acordo com a metodologia e especificações do Programa Brasileiro GHG Protocol e da Plataforma Empresas pelo Clima, desenvolvidos pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) e World Resources Institute (WRI).
Trata-se de uma iniciativa voluntária em que as empresas participantes, através da divulgação pública de seus inventários corporativos, estabelecem um fórum permanente para a troca de informações e para debates envolvendo o público interessado e a sociedade.
Saiba mais sobre o trabalho do governo do Estado em: http:///www.facebook.com/governopr ewww.pr.gov.br
Neste ano, foram inscritos no IGS mais de 600 cases. Destes, 37 se classificaram como finalistas e são apresentados publicamente. O vencedor será conhecido terça-feira (26) à noite na cerimônia de premiação das 21 unidades que conquistaram o Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento (PNQS), em uma das demais categorias do (Níveis B, I, II, III e IV).
Durante esta terça-feira, as 21 unidades de todo o Brasil apresentam as suas melhores experiências em busca da excelência de gestão. Entre elas, cinco premiadas são da Sanepar.
As apresentações dos cases do IGS estão sendo feitas em duas salas, por conta do grande número de finalistas. A abertura dos trabalhos foi feita pelos diretores da Sanepar, Paulo Alberto Dedavid (Operações) e Péricles Weber (Meio Ambiente e Ação Social). Eles destacaram que é muito gratificante para a Sanepar, quando comemora 50 anos de criação, ser a anfitriã do X Seminário Inovação da Gestão em Saneamento (IGS).
OS CASES – As três experiências desenvolvidas pela Sanepar e que se caracterizam como inovação na área de gestão em saneamento são: A gestão participativa no planejamento de projetos de saneamento ambiental; Educação ambiental em obras de saneamento: um olhar do rio ao rio e Gestão de gases de efeito estufa (GEE).
Com a injeção de grande volume de recursos financeiros para o saneamento, pelo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), houve significativo aumento na demanda de projetos e obras. A metodologia de gestão participativa no planejamento de projetos de saneamento ambiental foi desenvolvida com o objetivo de promover agilidade e mais efetividade nos investimentos a ser realizados em obras de água e esgoto.
Entre os resultados apurados está o salto de 155 projetos elaborados em 2009 para 388, neste ano e o volume de contratações. Enquanto em 2009 foram contratados R$ 5,3 milhões, neste ano o valor é de R$39,6 milhões e para 2014 a previsão é contratar R$ 57 milhões.
O grande volume de obras também proporcionou a implantação do programa de Educação ambiental em obras de saneamento: um olhar do rio ao rio, para o qual foi adotada uma nova forma de atuar nas áreas onde estão sendo executadas as obras de esgoto sanitário.
Este projeto, além do engajamento da comunidade, tem proporcionado a perenização dos investimentos públicos. Com isso, sobram mais recursos para investir em outras obras. A participação da comunidade durante todo o processo – desde a implantação da obra até a entrega do sistema – tem trazido ganhos significativos para a empresa e para a cidade.
A metodologia de educação socioambiental pode ser replicada em qualquer obra de implantação de sistema de esgoto sanitário do Brasil. Para o IGS foi inscrita a experiência em andamento em uma vila de Ponta Grossa, onde vivem 16.925 pessoas. O programa deve proporcionar mais saúde e qualidade de vida para os moradores, despoluição dos rios do entorno, preservação ambiental e proteção aos recursos financeiros lá aplicados.
A implementação e manutenção de sistema de gestão de GEE (Gases de Efeito Estufa) é outra metodologia inovadora adotada pela Sanepar. Além do Inventário de GEE corporativo foram desenvolvidos Inventários Regionais, para a fixação de metas e execução dos planos de ação de forma localizada.
A empresa estabeleceu indicadores visando a redução de GEE dentro os escopos de esgotamento sanitário, transporte (combustão de veículos), combustão estacionária, emissões de equipamentos de refrigeração e consumo de eletricidade.
O trabalho teve início em 2009 com a realização do Inventário de GEE de acordo com a metodologia e especificações do Programa Brasileiro GHG Protocol e da Plataforma Empresas pelo Clima, desenvolvidos pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) e World Resources Institute (WRI).
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