O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do RS, com apoio da
Associação Brasileira de Engenheiros Civis (ABENC-RS), Associação
Brasileira de Engenheiros Mecânicos/Seção-RS (ABEMEC-RS), Instituto
Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia/RS (IBAPE-RS),
Sindicato dos Engenheiros no Estado Rio Grande do Sul (SENGE-RS),
Sociedade de Agronomia do Rio Grande do Sul (SARGS) e Sociedade de
Engenharia do Rio Grande do Sul (SERGS), vêm a público manifestar sua
inconformidade com o sistemático adiamento do início de operação do
Sistema de Esgotamento Sanitário da Ponta da Cadeia, que faz parte do
Programa Integrado Socioambiental – PISA.
Para que todas as exigências técnicas dos agentes financeiros desse programa, neste caso BID e CEF, fossem atendidas, foi necessário um esforço enorme de profissionais de engenharia e empresas gaúchas de consultoria e construção civil para conceberem, projetarem e construírem esse complexo conjunto de obras, composto por redes coletoras, estações de bombeamento, emissários e ETE Serraria, que será capaz de tratar o esgoto produzido de metade da população porto-alegrense.
Esta protelação, sem argumentos, poderá levar a que os equipamentos não funcionem quando acionados, pela necessidade de novo alinhamento dos conjuntos motor-bombas, engripamento por falta de lubrificação e a perda de garantia pela falta de manutenção e elevado tempo de espera, acarretando maiores gastos e desperdício do dinheiro público.
Em recente Seminário promovido pelas entidades, foram discutidos e apresentados os estudos realizados pelo Dmae, com a colaboração de importantes universidades, que mostraram que o lançamento do esgoto tratado da ETE Serraria a 1.600 m ou a 2.600 m produzem impactos similares e sem que haja qualquer comprometimento da orla.
Enquanto isso, o esgoto já coletado na bacia do arroio Dilúvio está sendo jogado de forma concentrada e sem tratamento algum na Ponta da Cadeia, em vez de ser tratado na ETE, que está pronta, se caracterizando como uma situação ambientalmente insustentável.
Pelas razões expostas, CREA-RS e as entidades se manifestam pelo imediato início das operações de todo o SES Ponta da Cadeia, com o monitoramento da zona de lançamento do efluente da ETE, que é o correto instrumento de controle de qualidade ambiental.
Para que todas as exigências técnicas dos agentes financeiros desse programa, neste caso BID e CEF, fossem atendidas, foi necessário um esforço enorme de profissionais de engenharia e empresas gaúchas de consultoria e construção civil para conceberem, projetarem e construírem esse complexo conjunto de obras, composto por redes coletoras, estações de bombeamento, emissários e ETE Serraria, que será capaz de tratar o esgoto produzido de metade da população porto-alegrense.
Esta protelação, sem argumentos, poderá levar a que os equipamentos não funcionem quando acionados, pela necessidade de novo alinhamento dos conjuntos motor-bombas, engripamento por falta de lubrificação e a perda de garantia pela falta de manutenção e elevado tempo de espera, acarretando maiores gastos e desperdício do dinheiro público.
Em recente Seminário promovido pelas entidades, foram discutidos e apresentados os estudos realizados pelo Dmae, com a colaboração de importantes universidades, que mostraram que o lançamento do esgoto tratado da ETE Serraria a 1.600 m ou a 2.600 m produzem impactos similares e sem que haja qualquer comprometimento da orla.
Enquanto isso, o esgoto já coletado na bacia do arroio Dilúvio está sendo jogado de forma concentrada e sem tratamento algum na Ponta da Cadeia, em vez de ser tratado na ETE, que está pronta, se caracterizando como uma situação ambientalmente insustentável.
Pelas razões expostas, CREA-RS e as entidades se manifestam pelo imediato início das operações de todo o SES Ponta da Cadeia, com o monitoramento da zona de lançamento do efluente da ETE, que é o correto instrumento de controle de qualidade ambiental.
ÁGUA - QUEM PENSA, CUIDA!
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