Sanepar atende a mais de 10
milhões de paranaenses
Publicado em 23/01/2014
A Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) está presente em 345 dos 399 municípios, atendendo com sistemas de água e de esgoto mais de 10 milhões de paranaenses. O desempenho da empresa foi ressaltado nesta quinta-feira (23) durante a abertura do Fórum Internacional de Saneamento. O evento, que encerra as atividades de comemoração pelos 50 anos da Sanepar, reúne em Curitiba, mais de 600 pessoas, entre as quais especialistas e as maiores autoridades mundiais em saneamento, cidades inteligentes, resíduos sólidos, incineração e crimes ambientais.
Ao abrir o encontro, o presidente da Sanepar, Fernando Ghignone, disse que com o fórum a empresa paranaense oferece ao Brasil a oportunidade de debater os temas que desafiam dirigentes e corpo técnico na busca pela universalização de serviços essenciais à saúde e à sustentabilidade. "Discutimos, por exemplo, o que as novas tecnologias podem oferecer para que possamos melhorar ainda mais nossos serviços à população paranaense", disse ele, ao lado do secretário estadual dInfraestrutura e Logística, José Richa Filho.
Ghignone destacou que a Sanepar tem muito a oferecer em tecnologia e corpo técnico especializado. “A prova disso são os prêmios que recebemos pela gestão de nossos serviços", completou. “O momento, agora, é de pensar os próximos 50 anos. Por isso estamos aqui, para debater, conhecer e aprender, com olhos voltados para o futuro, prontos para encarar este novo tempo com qualidade nos serviços que oferecemos e com respeito às pessoas e ao planeta em que vivemos”, afirmou Ghignone.”
MUNDO DIFERENTE – Na palestra de abertura, o engenheiro mecânico, especialista em robótica e pioneiro no conceito de redes inteligentes, Andres Carvallo, da Venezuela, levou os participantes a pensar um mundo diferente. “A empresa precisa sair do mundo analógico e pensar em sensores nas tubulações, por exemplo. Dessa maneira, a tecnologia, o mundo digital, vai auxiliar a encontrar a melhor solução pra os processos de distribuição, de controle de perdas", disse.
“O mundo está caminhando para uma situação em que os consumidores de energia elétrica também serão produtores de energia. Já existem experiências de casas inteligentes em vários lugares do mundo. Estamos criando a “internet das coisas”, em que tudo estará conectado com todos, em qualquer tempo, em qualquer lugar, em qualquer atividade. Estão sendo desenvolvidos estudos para isso. A Sanepar também tem que pensar que, além de consumir energia, tem que produzir a sua própria energia”, explica Carvallo.
ESPECIALISTAS – Além do venezuelano Andres Carvallo, é destaque no Fórum o inglês Mike Weeks, que atua em saneamento desde 1988 e já foi responsável pelo processo de secagem térmica e incineração no Reino Unido é um deles.
Da Alemanha vêm Klaus Fischer e Olivier Hentschel. Fischer é docente do Instituto para Fornecimento de água, Qualidade da Água e Gestão de Resíduos da Universidade de Stuttgart e Olivier, formado pela Universidade Técnica de Karlsruhe, é engenheiro de desenvolvimento em sistemas de tratamento de água. O sueco Erick Marnung é especialista em aplicação de ozônio no tratamento de água. Tem experiência na remoção de pesticidas e de outros resíduos presentes na água a ser tratada.
De Portugal, participa a engenheira civil Helena Alegre, que coordena a investigação científica do programa Gestão Patrimonial de infraestruturas de abastecimento de água e de drenagem e tratamento de águas residuais. O norte-americano Julian Thornton, especialista em controle de perdas, redução de carga em tubulações, otimização do sistema e gerenciamento de pressão é autor de livro e de mais de 50 artigos sobre gestão de perdas de água. Hideo Yamamoto, da Associação Japonesa de Tratamento de Esgoto, com participação da Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica), também estará presente.
Entre os brasileiros de renome estão Dante Ragazzi Pauli, presidente da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária (Abes); Dilma Seli Pena, presidente da Companhia de Saneamento de São Paulo (Sabesp); Edis Milaré, consultor em direito ambiental e fundador das Promotorias de Justiça do Meio Ambiente de São Paulo; Eládio Lecey, desembargador, presidente da Escola Nacional da Magistratura, integrou a Comissão de Juristas para elaboração da Lei de Crimes Ambientais; Gustavo Justino de Oliveira, procurador do Estado do Paraná, autor dos livros Contrato de Gestão, Consórcios Públicos, Direito Administrativo Democrático e Parcerias na Saúde; Roberto Bacellar, desembargador do Tribunal de Justiça do Paraná, especialista em arbitragem ambiental; em solução de conflitos e divulgador da cultura da conciliação em todo o país; Luiz Carlos Mendonça de Barros, ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e ex-ministro das Comunicações.
Saiba mais sobre o trabalho do Governo do Estado em: www.pr.gov.br ewww.facebook.com/governopr
Ao abrir o encontro, o presidente da Sanepar, Fernando Ghignone, disse que com o fórum a empresa paranaense oferece ao Brasil a oportunidade de debater os temas que desafiam dirigentes e corpo técnico na busca pela universalização de serviços essenciais à saúde e à sustentabilidade. "Discutimos, por exemplo, o que as novas tecnologias podem oferecer para que possamos melhorar ainda mais nossos serviços à população paranaense", disse ele, ao lado do secretário estadual dInfraestrutura e Logística, José Richa Filho.
Ghignone destacou que a Sanepar tem muito a oferecer em tecnologia e corpo técnico especializado. “A prova disso são os prêmios que recebemos pela gestão de nossos serviços", completou. “O momento, agora, é de pensar os próximos 50 anos. Por isso estamos aqui, para debater, conhecer e aprender, com olhos voltados para o futuro, prontos para encarar este novo tempo com qualidade nos serviços que oferecemos e com respeito às pessoas e ao planeta em que vivemos”, afirmou Ghignone.”
MUNDO DIFERENTE – Na palestra de abertura, o engenheiro mecânico, especialista em robótica e pioneiro no conceito de redes inteligentes, Andres Carvallo, da Venezuela, levou os participantes a pensar um mundo diferente. “A empresa precisa sair do mundo analógico e pensar em sensores nas tubulações, por exemplo. Dessa maneira, a tecnologia, o mundo digital, vai auxiliar a encontrar a melhor solução pra os processos de distribuição, de controle de perdas", disse.
“O mundo está caminhando para uma situação em que os consumidores de energia elétrica também serão produtores de energia. Já existem experiências de casas inteligentes em vários lugares do mundo. Estamos criando a “internet das coisas”, em que tudo estará conectado com todos, em qualquer tempo, em qualquer lugar, em qualquer atividade. Estão sendo desenvolvidos estudos para isso. A Sanepar também tem que pensar que, além de consumir energia, tem que produzir a sua própria energia”, explica Carvallo.
ESPECIALISTAS – Além do venezuelano Andres Carvallo, é destaque no Fórum o inglês Mike Weeks, que atua em saneamento desde 1988 e já foi responsável pelo processo de secagem térmica e incineração no Reino Unido é um deles.
Da Alemanha vêm Klaus Fischer e Olivier Hentschel. Fischer é docente do Instituto para Fornecimento de água, Qualidade da Água e Gestão de Resíduos da Universidade de Stuttgart e Olivier, formado pela Universidade Técnica de Karlsruhe, é engenheiro de desenvolvimento em sistemas de tratamento de água. O sueco Erick Marnung é especialista em aplicação de ozônio no tratamento de água. Tem experiência na remoção de pesticidas e de outros resíduos presentes na água a ser tratada.
De Portugal, participa a engenheira civil Helena Alegre, que coordena a investigação científica do programa Gestão Patrimonial de infraestruturas de abastecimento de água e de drenagem e tratamento de águas residuais. O norte-americano Julian Thornton, especialista em controle de perdas, redução de carga em tubulações, otimização do sistema e gerenciamento de pressão é autor de livro e de mais de 50 artigos sobre gestão de perdas de água. Hideo Yamamoto, da Associação Japonesa de Tratamento de Esgoto, com participação da Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica), também estará presente.
Entre os brasileiros de renome estão Dante Ragazzi Pauli, presidente da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária (Abes); Dilma Seli Pena, presidente da Companhia de Saneamento de São Paulo (Sabesp); Edis Milaré, consultor em direito ambiental e fundador das Promotorias de Justiça do Meio Ambiente de São Paulo; Eládio Lecey, desembargador, presidente da Escola Nacional da Magistratura, integrou a Comissão de Juristas para elaboração da Lei de Crimes Ambientais; Gustavo Justino de Oliveira, procurador do Estado do Paraná, autor dos livros Contrato de Gestão, Consórcios Públicos, Direito Administrativo Democrático e Parcerias na Saúde; Roberto Bacellar, desembargador do Tribunal de Justiça do Paraná, especialista em arbitragem ambiental; em solução de conflitos e divulgador da cultura da conciliação em todo o país; Luiz Carlos Mendonça de Barros, ex-presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e ex-ministro das Comunicações.
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