24/03/2014 - 17:17
Curso orienta sobre redução de perdas em sistema de saneamento
Agência de Notícias da AMM
O Brasil perde atualmente cerca de 40% da água que produz. De cada 100 litros distribuídos para as cidades, 40 litros são desperdiçados. Os dados foram apresentados nesta segunda-feira (24), na Associação Mato-grossense dos Municípios, a participantes do Curso Sobre Redução de Perdas em Sistemas de Saneamento. A capacitação, que vai se prolongar até sexta-feira (28), é promovida pela Fundação Nacional de Saúde – Funasa e Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento – Assemae. Participam do evento gestores e técnicos do setor de saneamento básico da Funasa e de municípios com até 50 mil habitantes.
O superintendente da AMM, Darci Lovato, que representou o presidente Valdecir Luiz Colle, na abertura oficial, disse que a instituição apoia a realização do curso, considerando a importância do assunto para os municípios. “A perda de água provoca prejuízos econômicos, sociais e ambientais. A AMM está atenta a essa temática, que tem impacto relevante na vida da população e na gestão pública”, assinalou. Lovato destacou que a associação também está acompanhando de perto os encaminhamentos relacionados aos Planos Municipais de Saneamento e Resíduos Sólidos. Ele aproveitou a oportunidade para divulgar o Encontro de Prefeitos e colocar o evento à disposição para debater assuntos relacionados ao saneamento. O encontro vai ocorrer de 22 a 24 de maio, no Centro de Eventos Pantanal.
O representante da Funasa regional, Francisco Holanildo, disse que já é o terceiro curso que Funasa e Assemae realizam para orientar os municípios, visando uma gestão mais eficiente. Ele destacou que a universalização do sistema de saneamento passa pelo controle de perdas. A Asseame foi representada por Claudio Palmar e Jamal Badir Daud.
Os instrutores da capacitação são os consultores Mario Augusto Baggio e Luiz Augusto Domingues. Segundo Baggio, o foco do evento é o controle da perda de água, um indicador de desempenho das autarquias de saneamento. O consultor explicou que as principais causas das perdas são os vazamentos, erros nos hidrômetros, ligações clandestinas, entre outros. “A redução da perda é um requisito para alcançar a sustentabilidade”, assinalou. Baggio disse ainda que para reduzir o índice de perda a cerca de 20% são necessários de quatro a cinco anos. “As autarquias eficientes têm baixo índice de perdas”, afirmou.
A programação inclui o estudo da metodologia de diagnóstico de perdas e dos métodos de controle; identificação das causas fundamentais das perdas de água; planos de ação para trazer as perdas a níveis economicamente viáveis. A carga horária é de 32 horas, com a entrega de certificado aos participantes, emitido pela Funasa e Assemae.
O superintendente da AMM, Darci Lovato, que representou o presidente Valdecir Luiz Colle, na abertura oficial, disse que a instituição apoia a realização do curso, considerando a importância do assunto para os municípios. “A perda de água provoca prejuízos econômicos, sociais e ambientais. A AMM está atenta a essa temática, que tem impacto relevante na vida da população e na gestão pública”, assinalou. Lovato destacou que a associação também está acompanhando de perto os encaminhamentos relacionados aos Planos Municipais de Saneamento e Resíduos Sólidos. Ele aproveitou a oportunidade para divulgar o Encontro de Prefeitos e colocar o evento à disposição para debater assuntos relacionados ao saneamento. O encontro vai ocorrer de 22 a 24 de maio, no Centro de Eventos Pantanal.
O representante da Funasa regional, Francisco Holanildo, disse que já é o terceiro curso que Funasa e Assemae realizam para orientar os municípios, visando uma gestão mais eficiente. Ele destacou que a universalização do sistema de saneamento passa pelo controle de perdas. A Asseame foi representada por Claudio Palmar e Jamal Badir Daud.
Os instrutores da capacitação são os consultores Mario Augusto Baggio e Luiz Augusto Domingues. Segundo Baggio, o foco do evento é o controle da perda de água, um indicador de desempenho das autarquias de saneamento. O consultor explicou que as principais causas das perdas são os vazamentos, erros nos hidrômetros, ligações clandestinas, entre outros. “A redução da perda é um requisito para alcançar a sustentabilidade”, assinalou. Baggio disse ainda que para reduzir o índice de perda a cerca de 20% são necessários de quatro a cinco anos. “As autarquias eficientes têm baixo índice de perdas”, afirmou.
A programação inclui o estudo da metodologia de diagnóstico de perdas e dos métodos de controle; identificação das causas fundamentais das perdas de água; planos de ação para trazer as perdas a níveis economicamente viáveis. A carga horária é de 32 horas, com a entrega de certificado aos participantes, emitido pela Funasa e Assemae.
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