Seca reduz capacidade de transporte na Tietê-Paraná
Barcaça atravessa reservatório de Nova Avanhandava, em Buritama, onde o nível do rio é de 52,38%
A hidrovia Tietê-Paraná, que movimenta seis milhões de toneladas de cargas por ano, está com a navegabilidade restrita em função da estiagem e da crise no setor energético, que está direcionando a água para geração de energia em detrimento da navegação.
O problema afeta o escoamento da produção de soja, que é recorde em 2014. Para não encalhar, as barcaças estão subindo o rio com 2/3 de sua capacidade - de 6 mil toneladas, que é a normal, estão saindo com 4,5 mil toneladas. O restante da carga está indo pela rodovia, o que significa 100 caminhões/dia a mais nas estradas.
"As chuvas durante o verão não foram suficientes para preencher os reservatórios, e, como agora entramos em um período de seca, a situação pode se agravar", afirma Casemiro Tércio Carvalho, diretor do DH (Departamento Hidroviário), que administra a Tietê-Paraná nos 800 quilômetros em São Paulo.
Com a diminuição do nível dos reservatórios, o escoamento da safra de milho, no segundo semestre, pode ser comprometido. Outra preocupação é o início do transporte de etanol pela Transpetro, cujos testes estão previstos para iniciar em julho deste ano, com embarques de Andradina até Jaú.
A hidrovia Tietê-Paraná, que movimenta seis milhões de toneladas de cargas por ano, está com a navegabilidade restrita em função da estiagem e da crise no setor energético, que está direcionando a água para geração de energia em detrimento da navegação.
O problema afeta o escoamento da produção de soja, que é recorde em 2014. Para não encalhar, as barcaças estão subindo o rio com 2/3 de sua capacidade - de 6 mil toneladas, que é a normal, estão saindo com 4,5 mil toneladas. O restante da carga está indo pela rodovia, o que significa 100 caminhões/dia a mais nas estradas.
"As chuvas durante o verão não foram suficientes para preencher os reservatórios, e, como agora entramos em um período de seca, a situação pode se agravar", afirma Casemiro Tércio Carvalho, diretor do DH (Departamento Hidroviário), que administra a Tietê-Paraná nos 800 quilômetros em São Paulo.
Com a diminuição do nível dos reservatórios, o escoamento da safra de milho, no segundo semestre, pode ser comprometido. Outra preocupação é o início do transporte de etanol pela Transpetro, cujos testes estão previstos para iniciar em julho deste ano, com embarques de Andradina até Jaú.
Por: Alessandra Nogueira da Folha da Região
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