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28 de agosto de 2014

ESTUDOS DA NAVEGABILIDADE DA HIDROVIA DO RIO PARAGUAI COM MAIS DE MIL QUILÔMETROS DE EXTENSÃO



27 de Agosto de 2014 16h40

Instituição do Paraná faz em MS estudo sobre uso da hidrovia do Rio Paraguai


A pedido da Diretoria Aquaviária do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) a UFPR (Universidade Federal do Paraná ) e o ITTI (Instituto Tecnológico de Transportes e Infraestrutura), estão realizando um estudo sobre a navegabilidade da Hidrovia do Rio Paraguai em mais de mil quilômetros de extensão, em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
De acordo com o coordenador executivo do projeto Márcio Luiz Bitencourt, os estudos começaram em maio e a previsão é que a primeira fase dure um ano. "Estão sendo analisados dados básicos de navegabilidade, fluxo de carga, profundidade", explica. O objetivo é adequar a hidrovia e melhorar o transporte de cargas, desafogando as rodovias da região.
Na segunda fase são realizadas as sugestões de melhorias para navegação. "Essa hidrovia já é utilizada para o transporte de minério, mas a avaliação quer saber o que pode sair da rodovia para ser transportado pelo Rio, ampliando a navegação", conta o coordenador executivo.
De acordo com dados da AHIPAR (Administração da Hidrovia do Paraguai), mais de 6 milhões de toneladas de cargas são transportadas pela Hidrovia todos os anos, principalmente minérios de ferro e manganês a longa distância.
A bacia do Rio Paraguai é uma das hidrovias com melhores condições de navegação. Ela vai de Cáceres, em Mato Grosso, até Nova Palmira, no Uruguai. São 3.442 km que servem Brasil, Bolívia, Paraguai, Argentina e Uruguai, dos quais 1.270 km ficam em território brasileiro.
[Hidrovia vai de Cáceres no Mato Grosso até o Uruguai, passando por Mato Grosso do Sul] Hidrovia vai de Cáceres no Mato Grosso até o Uruguai, passando por Mato Grosso do Sul
Navegabilidade - O Rio Paraguai, nas épocas de cheias, é altamente viável para a navegação, entretanto, nos períodos de estiagem, ela fica comprometida com o aparecimento de bancos de areia. Deste modo, a expedição realiza a batimetria, que é a medição de profundidades mínimas ao longo do Rio e nos pontos críticos do rio.
“Pudemos perceber que o Tramo Norte está bem preservado e tivemos apenas dificuldade de navegação devido à presença de aguapés, conhecidos como camalotes, que encobriam todo o rio em uma extensão de aproximadamente quatro quilômetros. Esse fenômeno é conhecido na região como “entupimento””, conta o engenheiro civil da UFPR, Carlos Nadal.

http://www.fatimanews.com.br/policial/instituicao-do-parana-faz-em-ms-estudo-sobre-uso-da-hidrovia-do-rio-pa/161471/

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