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Os pinguins-de-magalhães têm em média 70 centímetros de altura e podem pesar até 5 kg (Foto : Divulgação - http://www.progresso.com.br/)
Em três meses, 1,1 mil pinguins morrem no RS
Publicação: 20/08/2014
O número de pinguins encontrados mortos no litoral gaúcho este ano está chamando a atenção dos pesquisadores. Conforme levantamento do Centro de Estudos Costeiros, Limnológicos e Marinhos (Ceclimar) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS ), cerca de 1.100 animais foram achados sem vida nas areias do Estado, em uma distância de 150 quilômetros, nos últimos três meses.
Os chamados pinguins-de-magalhães encontrados mortos são em sua maioria jovens e não possuem manchas de óleo no corpo. Para os especialistas, uma das causas para a mortandade é a dificuldade de os animais - ainda imaturos - encontrarem alimentos em alto-mar. Eles deixam os ninhos na Patagônia e pegam carona nas correntes marinhas em direção ao norte atrás de comida.
É normal que os mais fracos e menos aptos morram. Mas, nesta última temporada, as mortes aumentaram. Só em julho, por exemplo, foram 439.
A poluição e a ação do homem no Atlântico - que vai desde a presença de sacolas plásticas a redes de pesca em alto-mar - também são fatores a serem levados em conta. Outra questão, desta vez natural, é a ação do El Niño, fenômeno climático que altera as correntes marítimas.
Os chamados pinguins-de-magalhães encontrados mortos são em sua maioria jovens e não possuem manchas de óleo no corpo. Para os especialistas, uma das causas para a mortandade é a dificuldade de os animais - ainda imaturos - encontrarem alimentos em alto-mar. Eles deixam os ninhos na Patagônia e pegam carona nas correntes marinhas em direção ao norte atrás de comida.
É normal que os mais fracos e menos aptos morram. Mas, nesta última temporada, as mortes aumentaram. Só em julho, por exemplo, foram 439.
A poluição e a ação do homem no Atlântico - que vai desde a presença de sacolas plásticas a redes de pesca em alto-mar - também são fatores a serem levados em conta. Outra questão, desta vez natural, é a ação do El Niño, fenômeno climático que altera as correntes marítimas.
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