A coleta de água, que faz parte do Programa de Proteção de Corpos Hídricos (DNIT)
Mesmo com obra, qualidade da água se mantém no Rio Paraná
O resultado da análise da água realizada em setembro por uma equipe do Instituto Tecnológico de Transportes e Infraestrutura (ITTI) no Rio Paraná, no trecho entre Três Lagoas e Castilho, mostrou que a construção da ponte na BR 262, na divisa dos estados de Mato Grosso do Sul e São Paulo, não está causando impactos na qualidade da água.
A coleta, que faz parte do Programa de Proteção de Corpos Hídricos, analisou 28 parâmetros para verificar a presença de poluentes no Rio Paraná devido à obra. De acordo com o engenheiro ambiental do ITTI, Jhonatan Zonta, que é o responsável pela Supervisão Ambiental da construção da ponte, os itens são avaliados de acordo com os critérios da resolução 357/2005 do Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) e apenas três deles ficaram acima dos níveis aceitáveis.
Os índices de coliformes totais, de oxigênio dissolvido e de benzo(a)pireno ficaram fora do padrão. “O despejo de afluente de esgoto na margem sul-matogrossense é o responsável pelo aumento da concentração de coliformes na água e o oxigênio dissolvido está diretamente relacionado a esse aumento. A contaminação não tem relação com a obra”, explica Zonta.
A análise é feita a cada três meses e será realizado até o final da obra, previsto para o primeiro semestre de 2014. Entre os itens analisados estão cor, fósforo, nitrato, óleos e graxas totais (benzo(a)pireno), fósforo, entre outros. “O objetivo é checar se o empreendimento está causando algum impacto no meio ambiente. Se o estudo apontar algum tipo de contaminação é possível adotar ações controlar e eliminar o problema com antecedência”, ressalta o engenheiro ambiental.
Obra
A Ponte sobre o Rio Paraná, na BR-262, está sendo construída para ser uma das principais ligações entre o Mato Grosso do Sul e São Paulo, entre os municípios de Três Lagoas e Castilho. Ela terá 1,3 Km de extensão e faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Além do Programa de Proteção de Corpos Hídricos, o ITTI, parceiro do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), executa outros 11 programas socioambientais no empreendimento, entre eles estão o Programa de Educação Ambiental, Proteção de Flora e Fauna, Segurança e Saúde da Mão de Obra e Controle de Ruídos.
Assessoria de comunicação
ITTI – Instituto Tecnológico de Transportes e Infraestrutura
A coleta, que faz parte do Programa de Proteção de Corpos Hídricos, analisou 28 parâmetros para verificar a presença de poluentes no Rio Paraná devido à obra. De acordo com o engenheiro ambiental do ITTI, Jhonatan Zonta, que é o responsável pela Supervisão Ambiental da construção da ponte, os itens são avaliados de acordo com os critérios da resolução 357/2005 do Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA) e apenas três deles ficaram acima dos níveis aceitáveis.
Os índices de coliformes totais, de oxigênio dissolvido e de benzo(a)pireno ficaram fora do padrão. “O despejo de afluente de esgoto na margem sul-matogrossense é o responsável pelo aumento da concentração de coliformes na água e o oxigênio dissolvido está diretamente relacionado a esse aumento. A contaminação não tem relação com a obra”, explica Zonta.
A análise é feita a cada três meses e será realizado até o final da obra, previsto para o primeiro semestre de 2014. Entre os itens analisados estão cor, fósforo, nitrato, óleos e graxas totais (benzo(a)pireno), fósforo, entre outros. “O objetivo é checar se o empreendimento está causando algum impacto no meio ambiente. Se o estudo apontar algum tipo de contaminação é possível adotar ações controlar e eliminar o problema com antecedência”, ressalta o engenheiro ambiental.
Obra
A Ponte sobre o Rio Paraná, na BR-262, está sendo construída para ser uma das principais ligações entre o Mato Grosso do Sul e São Paulo, entre os municípios de Três Lagoas e Castilho. Ela terá 1,3 Km de extensão e faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Além do Programa de Proteção de Corpos Hídricos, o ITTI, parceiro do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), executa outros 11 programas socioambientais no empreendimento, entre eles estão o Programa de Educação Ambiental, Proteção de Flora e Fauna, Segurança e Saúde da Mão de Obra e Controle de Ruídos.
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