Banzeiro causado pelas embarcações danificou muitas casas.
Lixo acumulado é problema enfrentado pelos moradores.
A cheia recorde do Rio Amazonas neste ano ainda prejudica moradores das mais diversas zonas de Manaus. Por causa do banzeiro provocado pelas embarcações algumas casas de madeiras construídas nas margens dos igarapés tiveram estruturas danificadas.
No Beco Coronel Salgado, na Zona Leste de Manaus, por exemplo, o catrateiro Pedro Guedes reforça junto com o sogro a estrutura da casa de madeira. Além disso, o lixo continua sendo um problema dos efeitos da cheia. "A Prefeitura veio na semana passada e pegou uma parte do lixo, porém, há uma outra parte acumulada que está nos prejudicando", afirmou.
No mesmo beco, a aposentada Maria Celeste Ferreira, chegou a improvisar uma pequena passarela para poder sair de casa, já que a ponte de madeira que usava foi danificada pela enchente.
De acordo com a Secretaria Municipal de Limpeza Pública (Semulsp), a Operação SOS Enchente, lançada pela Prefeitura no dia 8 de maio, para combater os efeitos da maior cheia já registrada no Amazonas, retirou em dois meses foi de 4,7 mil toneladas de lixo dos igarapés da cidade.
Veja o vídeo : http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2012/08/familias-afetadas-pela-cheia-ainda-sofrem-com-prejuizos-no-amazonas.html
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