chuvas no Rio Grande do Sul elevaram o rio Caí 13,15 metros acima do nível normal
julho 2011 - http://www.jornaloimparcial.com.br
Secretário Busato vem ao Caí autorizar estudo para acabar com as enchentes
Em um ano, a empresa Egeplus irá indicar as melhores soluções para o Caí, Montenegro, Pareci e Harmonia
No ano de 2011, aconteceu uma enchente enorme, a maior dos últimos cem anos. Logo depois desse desastre, foi convocada uma reunião para discutir o problema e buscar uma solução. Ela aconteceu no Centro de Cultura, que ficou lotado. Os caienses estavam chocados com o fato recentemente acontecido.
A mais alta autoridade do governo estadual que compareceu ao debate foi o secretário estadual de obras públicas, irrigação e desenvolvimento urbano, Luiz Carlos Busato.
Depois de ouvir representantes da comunidade, autoridades políticas, técnicos e cientistas da área, o secretário Busato se comprometeu a providenciar aquilo que, no debate, ficou estabelecido que seria o primeiro passo para a solução do problema: a realização de um estudo para determinar a melhor forma de evitar a continuação do flagelo das enchentes nas cidades da região.
O secretário fez isso e o governo estadual realizou uma licitação para contratar uma empresa capaz de fazer esse estudo. A escolhida foi a Engeplus, de Porto Alegre. Demorou, no entanto, para ser dada a ordem de serviço a essa empresa. O que, finalmente, acontecera agora.
Na próxima terça-feira, o secretário virá ao Caí para assinar a autorização para que a Engeplus, juntamente com a Aerogel (empresa de levantamento aerofotogramétrico), comecem o trabalho.
O diretor da Engeplus, Jairo Barth, que também participará do evento, no pavilhão do salão comunitário do bairro São José, às sete e meia da noite, afirma que o estudo ficará pronto em um ano.
Esse estudo é muito importante porque, de posse dele, os prefeitos e outras lideranças dos municípios atingidos poderão ir atrás dos recursos para a realização das obras necessárias.
O estudo não abrangerá todo o Vale do Rio Caí. A preocupação inicial será proteger as cidades do curso inferior do rio, que são as mais duramente atingidas.
Felizmente, existem soluções para enfrentar esse problemas e caberá às empresas contratadas apontar quais são as melhores.
Obras do governo são sempre demoradas e, certamente, ainda vai demorar muito para que as populações caiense, montenegrina e outras que sofrem com as enchentes fiquem livres desse problema.
Mas pode ser comemorado o fato de que, pelo menos, o primeiro passo para se chegar a isso está sendo dado. Sem o estudo, as obras não saem.
A mais alta autoridade do governo estadual que compareceu ao debate foi o secretário estadual de obras públicas, irrigação e desenvolvimento urbano, Luiz Carlos Busato.
Depois de ouvir representantes da comunidade, autoridades políticas, técnicos e cientistas da área, o secretário Busato se comprometeu a providenciar aquilo que, no debate, ficou estabelecido que seria o primeiro passo para a solução do problema: a realização de um estudo para determinar a melhor forma de evitar a continuação do flagelo das enchentes nas cidades da região.
O secretário fez isso e o governo estadual realizou uma licitação para contratar uma empresa capaz de fazer esse estudo. A escolhida foi a Engeplus, de Porto Alegre. Demorou, no entanto, para ser dada a ordem de serviço a essa empresa. O que, finalmente, acontecera agora.
Na próxima terça-feira, o secretário virá ao Caí para assinar a autorização para que a Engeplus, juntamente com a Aerogel (empresa de levantamento aerofotogramétrico), comecem o trabalho.
O diretor da Engeplus, Jairo Barth, que também participará do evento, no pavilhão do salão comunitário do bairro São José, às sete e meia da noite, afirma que o estudo ficará pronto em um ano.
Esse estudo é muito importante porque, de posse dele, os prefeitos e outras lideranças dos municípios atingidos poderão ir atrás dos recursos para a realização das obras necessárias.
O estudo não abrangerá todo o Vale do Rio Caí. A preocupação inicial será proteger as cidades do curso inferior do rio, que são as mais duramente atingidas.
Felizmente, existem soluções para enfrentar esse problemas e caberá às empresas contratadas apontar quais são as melhores.
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Mas pode ser comemorado o fato de que, pelo menos, o primeiro passo para se chegar a isso está sendo dado. Sem o estudo, as obras não saem.
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