Hilda organizava livro de memórias
Crédito: roberto vinícius / cp memória
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A comunidade ecológica perdeu uma importante personalidade ontem. Trata-se de Hilda Zimmermann, pioneira do movimento ambientalista no Estado e uma das fundadoras da Associação Gaúcha de Proteção ao Ambiente Natural (Agapan). Ela, que atuou ao lado de José Lutzenberger em defesa do meio ambiente e das causas sociais, morreu aos 89 anos, quando recuperava-se de uma pneumonia.
Segundo o coordenador do Núcleo de Ecojornalistas/RS, Juarez Tosi, Hilda deixou um legado. Os maiores exemplos de sua atuação, citou, estão a preservação das árvores do Parcão, em Porto Alegre, quando a prefeitura queria construir um retângulo ligando a 24 de Outubro e a Ipiranga, e a luta pelo Parque de Itapuã, em Viamão.
Para o atual presidente da Agapan, Francisco Milanez, a ambientalista, além de ter sido a primeira mulher a ingressar na entidade, na década de 70, foi uma referência na luta pelos povos indígenas, ao fundar a Associação Nacional do Índio. "Ela se dedicou a essa questão de corpo e alma e, por isso, os índios devem muito a ela", considerou.
Hilda organizava um livro de memórias com uma das filhas, Livia. A obra deverá ser lançada em junho, durante a Semana do Meio Ambiente. O sepultamento ocorreu na sexta-feira 04, às 11h, no Cemitério Luterano, na Capital gaúcha. Fonte Correio do Povo
Segundo o coordenador do Núcleo de Ecojornalistas/RS, Juarez Tosi, Hilda deixou um legado. Os maiores exemplos de sua atuação, citou, estão a preservação das árvores do Parcão, em Porto Alegre, quando a prefeitura queria construir um retângulo ligando a 24 de Outubro e a Ipiranga, e a luta pelo Parque de Itapuã, em Viamão.
Para o atual presidente da Agapan, Francisco Milanez, a ambientalista, além de ter sido a primeira mulher a ingressar na entidade, na década de 70, foi uma referência na luta pelos povos indígenas, ao fundar a Associação Nacional do Índio. "Ela se dedicou a essa questão de corpo e alma e, por isso, os índios devem muito a ela", considerou.
Hilda organizava um livro de memórias com uma das filhas, Livia. A obra deverá ser lançada em junho, durante a Semana do Meio Ambiente. O sepultamento ocorreu na sexta-feira 04, às 11h, no Cemitério Luterano, na Capital gaúcha. Fonte Correio do Povo
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