2090- RIO+20
Aliança RECOs
Redes de Cooperação Comunitária Sem Fronteiras |
Prezada Amyra,
Segue o comunicado sobre o lançamento dos livros da Série Educação Ambiental para o Desenvolvimento Sustentável a ser realizado na Rio +20
dos quais você é co-autora com os temas “commodities ambientais e responsabilidade socioambiental”.
Amyra, estes livros são uma boa base para quem pretende promover a reflexão sobre a mudança de paradigma, aprendendo a lidar com questões sobre meio ambiente e sustentabilidade.
A mudança de paradigma começa na própria pessoa como multiplicadora de seu grupo de trabalho. Não dá para propor soluções sustentáveis sem internaliza-las e compartilhá-las.
Um forte abraço,
Amyra, estes livros são uma boa base para quem pretende promover a reflexão sobre a mudança de paradigma, aprendendo a lidar com questões sobre meio ambiente e sustentabilidade.
A mudança de paradigma começa na própria pessoa como multiplicadora de seu grupo de trabalho. Não dá para propor soluções sustentáveis sem internaliza-las e compartilhá-las.
Um forte abraço,
Valéria Sucena Hammes
Pesquisadora - Embrapa Meio Ambiente
Planejamento e Educação Ambiental
Meio Ambiente é destaque de lançamento editorial na Rio + 20
Sustentabilidade. Esta é a palavra que norteia no ano de 2012 as ações e as estratégias da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), na busca de um desenvolvimento agropecuário cada vez mais verde. No mesmo momento em que o Brasil e os vários países do mundo se mobilizam para a Rio+20, também na Empresa a preocupação é com a evolução e com os rumos da pesquisa que deve apontar para a preservação e para o equilíbrio ambientais. Oferecer subsídios científicos que tragam clareza às tendências de futuro da agricultura brasileira e aos seus sistemas produtivos está entre as principais metas.
Por isso, será lançada na Rio+20 a Coleção Educação Ambiental para o Desenvolvimento Sustentável, editada pela Embrapa Informação Tecnológica (Brasília, DF), em parceria com a Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna,SP) A obra possui sete volumes temáticos e é de autoria de profissionais de diversas formações e de várias instituições, as quais constituíram, de forma participativa, a sua proposta metodológica, baseada no princípio “ver-julgar-agir” e a aplicaram ao mundo real, demonstrando sua utilidade e importância. Um aspecto importante é que ela será lançada, também, em formato de livro digital (e-book).
A coleção vem subsidiar a viabilidade de formação de comunidades e até de sociedade sustentável. Seus dois primeiros volumes tratam de conceitos e da metodologia macroeducação, aos quais se seguem três volumes de natureza informativa, relacionados ao “ver, julgar e agir”, e por último, vêm os dois volumes aplicativos, para orientar o fortalecimento da cidadania e o desenvolvimento da responsabilidade socioambiental de empresas e de escolas. Os indicadores são comuns e podem ser correlacionados a empresas/empresas e entre empresas e escolas, pois tratam da eficácia da quantidade de pessoas conscientizadas, da eficiência do tempo de resposta de cada etapa e da efetividade na obtenção de melhorias significativas.
Para João Fabrin, da empresa Química Amparo Ltda, “o método apresentado na coleção é uma forma muito didática de praticar valores, muito acessível, sejam de educação, dignidade, consciência social dentre outros, onde não existe fórmula, mas sim propostas para se atingir os objetivos”.
“Tive a oportunidade de aplicar a metodologia em diversas situações quando respondia pela diretoria de Meio Ambiente da prefeitura de Atibaia, SP e na medida em que vamos utilizando, ou melhor nos apropriando da metodologia, sua aplicação é quase que 'automática”, explica Cacá Aquino.
Aquino destaca as três situações que considerou como as mais significativas. A primeira, na realização da oficina preparatória para montagem da equipe de planejamento do Plano Diretor do Município, quando houve a troca de informações das diferentes áreas de gestão da prefeitura e, assim, elencaram os diversos desafios de maneira participativa e transversal. A segunda, no início dos debates para a criação da Lei Municipal de Recursos Hídricos, um programa implantado pelo Comitê da Bacia Hidrográfica dos Rios Piracicaba e Jaguari (PCJ) e que resultou na promulgação da referida legislação.
Por isso, será lançada na Rio+20 a Coleção Educação Ambiental para o Desenvolvimento Sustentável, editada pela Embrapa Informação Tecnológica (Brasília, DF), em parceria com a Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna,SP) A obra possui sete volumes temáticos e é de autoria de profissionais de diversas formações e de várias instituições, as quais constituíram, de forma participativa, a sua proposta metodológica, baseada no princípio “ver-julgar-agir” e a aplicaram ao mundo real, demonstrando sua utilidade e importância. Um aspecto importante é que ela será lançada, também, em formato de livro digital (e-book).
A coleção vem subsidiar a viabilidade de formação de comunidades e até de sociedade sustentável. Seus dois primeiros volumes tratam de conceitos e da metodologia macroeducação, aos quais se seguem três volumes de natureza informativa, relacionados ao “ver, julgar e agir”, e por último, vêm os dois volumes aplicativos, para orientar o fortalecimento da cidadania e o desenvolvimento da responsabilidade socioambiental de empresas e de escolas. Os indicadores são comuns e podem ser correlacionados a empresas/empresas e entre empresas e escolas, pois tratam da eficácia da quantidade de pessoas conscientizadas, da eficiência do tempo de resposta de cada etapa e da efetividade na obtenção de melhorias significativas.
Para João Fabrin, da empresa Química Amparo Ltda, “o método apresentado na coleção é uma forma muito didática de praticar valores, muito acessível, sejam de educação, dignidade, consciência social dentre outros, onde não existe fórmula, mas sim propostas para se atingir os objetivos”.
“Tive a oportunidade de aplicar a metodologia em diversas situações quando respondia pela diretoria de Meio Ambiente da prefeitura de Atibaia, SP e na medida em que vamos utilizando, ou melhor nos apropriando da metodologia, sua aplicação é quase que 'automática”, explica Cacá Aquino.
Aquino destaca as três situações que considerou como as mais significativas. A primeira, na realização da oficina preparatória para montagem da equipe de planejamento do Plano Diretor do Município, quando houve a troca de informações das diferentes áreas de gestão da prefeitura e, assim, elencaram os diversos desafios de maneira participativa e transversal. A segunda, no início dos debates para a criação da Lei Municipal de Recursos Hídricos, um programa implantado pelo Comitê da Bacia Hidrográfica dos Rios Piracicaba e Jaguari (PCJ) e que resultou na promulgação da referida legislação.
Na sequência da implantação da lei, foi desenvolvido o Projeto Indicadores Ambientais, financiado pelo Fehidro. E a terceira, na implantação do Programa de Produção Integrada de Morango (PIMo) em Atibaia, o qual teve uma fase inicial de sensibilização dos participantes por meio do método, coordenado pela pesquisadora Valéria Hammes. Na medida que vamos utilizando, ou melhor nos apropriando da metodologia, sua aplicação é quase que 'automática'”.
Para Valéria Hammes, a educação ambiental tratada dessa forma é um trabalho por etapas, de conquistas que dependem do aprimoramento da percepção ambiental das cadeias produtivas envolvendo produtores, técnicos e consumidores, em sua maioria das áreas urbanas.
A pesquisadora destaca que o método foi aplicado em todas as Unidades da Embrapa, lembrando que o objetivo da coleção é contribuir com a formação de multiplicadores ambientais “para o presente e para o futuro”. “Os multiplicadores do presente são as empresas, como as propriedades rurais, e, os do futuro, as redes de ensino, que, trabalhando juntos, cada qual em seu segmento, podem obter resultados diferentes e potencializar objetivos comuns, no cumprimento de suas funções sociais, ou seja, fazendo o que já fazem, adequando apenas algumas rotinas gradativamente, e melhorando o desempenho socioambiental de ambas. Assim, é possível atingir a meta da educação ambiental da ECO92, e formar uma sociedade sustentável. Isto é muito importante para a área agrícola, onde ainda se observam conflitos, em vez de agregação de valor aos negócios do meio rural”, conclui.
Rio +20
Para Valéria Hammes, a educação ambiental tratada dessa forma é um trabalho por etapas, de conquistas que dependem do aprimoramento da percepção ambiental das cadeias produtivas envolvendo produtores, técnicos e consumidores, em sua maioria das áreas urbanas.
A pesquisadora destaca que o método foi aplicado em todas as Unidades da Embrapa, lembrando que o objetivo da coleção é contribuir com a formação de multiplicadores ambientais “para o presente e para o futuro”. “Os multiplicadores do presente são as empresas, como as propriedades rurais, e, os do futuro, as redes de ensino, que, trabalhando juntos, cada qual em seu segmento, podem obter resultados diferentes e potencializar objetivos comuns, no cumprimento de suas funções sociais, ou seja, fazendo o que já fazem, adequando apenas algumas rotinas gradativamente, e melhorando o desempenho socioambiental de ambas. Assim, é possível atingir a meta da educação ambiental da ECO92, e formar uma sociedade sustentável. Isto é muito importante para a área agrícola, onde ainda se observam conflitos, em vez de agregação de valor aos negócios do meio rural”, conclui.
Rio +20
Na opinião da editora técnica da Coleção Educação Ambiental, a coincidência do lançamento da obra com a Rio+20 – um dos eventos mais importantes da pauta internacional para discutir desenvolvimento sustentável e pactuação de compromissos e metas dos países –, reforça a ideia de que é fundamental ter uma agricultura sem conflitos e focada na preocupação crescente de produzir sem degradar o meio ambiente, por meio de uma economia verde. “O conflito se dá pela falta de entendimento de que meio ambiente é, na verdade, uma grande oportunidade de negócio para o setor de produção de alimentos, pois somente este setor produtivo pode atuar como serviço ambiental ao mesmo tempo em que produz. Urge formar essa comunidade sustentável por meio da educação ambiental. Afinal, somos todos consumidores de alimentos, seja empresa, escola, agricultores, pais ou alunos. O que, com essa coleção, a Embrapa demonstra já ser viável”, comenta.
Lançamento
Lançamento
O lançamento da Coleção Educação Ambiental, nas versões impressa e digital (e-book), acontece em17 de junho (no domingo), às 11h30, no estande da Embrapa na Rio +20, situado na Embrapa Solos (Rio de Janeiro), seguida de palestra sobre " Educação, Agricultura e Meio Ambiente para o desenvolvimento sustentável", a ser ministrada pela pesquisadora Valéria Hammes.
Serviço
- Lançamento da Coleção Educação Ambiental – dia 17 de junho, às 11h30, na Embrapa Solos (Jardim Botânico – Rio Janeiro)
- Palestra "Educação, Agricultura e Meio Ambiente para o desenvolvimento sustentável" – dia 17 de junho, das 14h às 16h, no Espaço Mariza da Embrapa Solos (Jardim Botânico – Rio Janeiro)
- Coleção Educação Ambiental para o desenvolvimento sustentável: os sete volumes da coleção podem ser adquiridos ao preço de R$ 18,00 (cada) pela Livraria Embrapa, no endereço: www.embrapa.br/liv e os e-books pela site da Livraria Saraiva:www.livrariasaraiva.com.br.
Kátia Marsicano – 03645 Mtb/JP
Embrapa Informação Tecnológica
Contatos: (61) 3448 4590
E-mail: katia@sct.embrapa.br
Cristina Tordin (28499 MTb/JP)
Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna, SP)
Contatos: (19) 3311.2700
E-mail: cris@cnpma.embrapa.br
Serviço
- Lançamento da Coleção Educação Ambiental – dia 17 de junho, às 11h30, na Embrapa Solos (Jardim Botânico – Rio Janeiro)
- Palestra "Educação, Agricultura e Meio Ambiente para o desenvolvimento sustentável" – dia 17 de junho, das 14h às 16h, no Espaço Mariza da Embrapa Solos (Jardim Botânico – Rio Janeiro)
- Coleção Educação Ambiental para o desenvolvimento sustentável: os sete volumes da coleção podem ser adquiridos ao preço de R$ 18,00 (cada) pela Livraria Embrapa, no endereço: www.embrapa.br/liv e os e-books pela site da Livraria Saraiva:www.livrariasaraiva.com.br.
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A Aliança RECOs - Redes de Cooperação Comunitária Sem Fronteiras, tem por missão contribuir com o desenvolvimento ambientalmente sustentável, socialmente justo e viável economicamente desde o Brasil, implantando mercados emergentes sócio-ambientais a serem controlados pela sociedade brasileira baseados na democratização da informação, com a reunião de pessoas interessadas numa economia mais solidária, ética e comprometida com as atuais e futuras gerações.
Atende às reivindicações da Agenda 21 - Pense Globalmente e Aja Localmente, pela conscientização da responsabilidade social empresarial, comércio justo em diversos programas educacionais, de pesquisa, ciência e tecnologia.
Acesse gratuitamente o e-book "Commodities Ambientais em Missão de Paz - Novo modelo econômico para América Latina e o Caribe" Link:http://amyra.lachatre.org.br
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A responsabilidade socioambiental está passando a fazer parte da rotina das empresas, como aspecto estratégico e diferencial competitivo. Parte desse avanço pode ser atribuído ao trabalho de profissionais como a economista Amyra El Khalili, que há mais de 10 anos se dedica a ações de responsabilidade socioambiental.
Acesse os links:
1ª Parte
http://www.youtube.com:80/watch?v=C1IiavpiOU0
2ª Parte
http://www.youtube.com:80/watch?v=czCtz4mOakY
3ª Parte
http://www.youtube.com:80/watch?v=q_mV16ZmLJE
BLOG SOS RIOS DO BRASIL
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