POESIA - Desertificação do solo
David Chapéu *
Deus criou a natureza
O homem devia cuidar
Usam máquinas, serras elétricas
Para a mata derrubar
Esquecem da sua obrigação
A natureza preservar
Com esse desmatamento
O fim fica mais perto
O homem sem piedade
Pensando ser muito esperto
Transforma toda a mata
Em um tremendo deserto
O solo brasileiro
Por enquanto é coisa rara
Mata virgem, mata verde
Tem papagaio, tem arara
Tomara que o homem não a transforme
Num deserto do Saara
Outro problema gravíssimo
São as queimadas sem dimensão
O homem queima a mata
Pra fazer uma plantação
Tem perigo de incêndio
Com grande proporção
É da Terra que o homem
Tira o seu sustento
Mas existe o desequilíbrio
Causado pelo desmatamento
Acabando com a natureza
E o nosso desenvolvimento
Devemos manter a integridade
Do nosso meio ambiente
Mantendo nossa alegria
A auto-estima da gente
E que Deus nos livre
Das secas e das enchentes
Os grandes donos da terra
A classe latifundiária
Destroem árvores de montão
Acabando com nossa pátria
A nossa única chance
Será a reforma agrária
Se todos fossem conscientes
De sua obrigação
Cuidava mais da natureza
Favorecia toda a nação
Mais árvores, mais alegria
Oxigênio pro nosso pulmão
Como sou nordestino
Chamado cabra da peste
A nossa terra é muito seca
Espero que ninguém conteste
Eu queria que o “Velho Chico”
Banhasse mais o nordeste
Pra evitar a desertificação do solo
Só apelando para Jesus Cristo
Mas sabendo que os políticos
Não se ligam pro lado místico
Vamos torcer pela transposição
Do rio São Francisco
Deus é brasileiro
Isso eu não duvido
Também tenho certeza
O nordestino é muito querido
Ah! Se não tivéssemos queimadas
E muito mato crescido
Temos o privilégio
De um clima tropical
Temos a fauna mais linda
E um imenso pantanal
Enormes Seringais
E infinitos canaviais
O Brasil já teve rei
Barão e baronesa
Nem todos foram heróis
Isso eu digo com certeza
Chico Mendes foi exceção
Deu a vida pela natureza
Portanto, meus amigos
Levem isso em considerarão
Preservar a natureza
Com amor e dedicação
Pra evitar, pois não é tarde
A devida desertificação.
Deus criou a natureza
O homem devia cuidar
Usam máquinas, serras elétricas
Para a mata derrubar
Esquecem da sua obrigação
A natureza preservar
Com esse desmatamento
O fim fica mais perto
O homem sem piedade
Pensando ser muito esperto
Transforma toda a mata
Em um tremendo deserto
O solo brasileiro
Por enquanto é coisa rara
Mata virgem, mata verde
Tem papagaio, tem arara
Tomara que o homem não a transforme
Num deserto do Saara
Outro problema gravíssimo
São as queimadas sem dimensão
O homem queima a mata
Pra fazer uma plantação
Tem perigo de incêndio
Com grande proporção
É da Terra que o homem
Tira o seu sustento
Mas existe o desequilíbrio
Causado pelo desmatamento
Acabando com a natureza
E o nosso desenvolvimento
Devemos manter a integridade
Do nosso meio ambiente
Mantendo nossa alegria
A auto-estima da gente
E que Deus nos livre
Das secas e das enchentes
Os grandes donos da terra
A classe latifundiária
Destroem árvores de montão
Acabando com nossa pátria
A nossa única chance
Será a reforma agrária
Se todos fossem conscientes
De sua obrigação
Cuidava mais da natureza
Favorecia toda a nação
Mais árvores, mais alegria
Oxigênio pro nosso pulmão
Como sou nordestino
Chamado cabra da peste
A nossa terra é muito seca
Espero que ninguém conteste
Eu queria que o “Velho Chico”
Banhasse mais o nordeste
Pra evitar a desertificação do solo
Só apelando para Jesus Cristo
Mas sabendo que os políticos
Não se ligam pro lado místico
Vamos torcer pela transposição
Do rio São Francisco
Deus é brasileiro
Isso eu não duvido
Também tenho certeza
O nordestino é muito querido
Ah! Se não tivéssemos queimadas
E muito mato crescido
Temos o privilégio
De um clima tropical
Temos a fauna mais linda
E um imenso pantanal
Enormes Seringais
E infinitos canaviais
O Brasil já teve rei
Barão e baronesa
Nem todos foram heróis
Isso eu digo com certeza
Chico Mendes foi exceção
Deu a vida pela natureza
Portanto, meus amigos
Levem isso em considerarão
Preservar a natureza
Com amor e dedicação
Pra evitar, pois não é tarde
A devida desertificação.
É operário e poeta popular. Mora no bairro Ellery e escreverá quinzenalmente para o sitio. davidchapeu@bairroellery.com.br
Fonte: http://www.bairroellery.com.br/modules/news/article.php?storyid=456
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