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COMA MAIS PEIXE...PEIXE É SAÚDE !



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CHEGOU A PÁSCOA...HORA DAS RECEITAS DE 

BACALHAU...


Receitas do mundo do bacalhau

Existem 1001 maneiras de se preparar o  bacalhau.
É um alimento completo, saudável, que proporciona refeições únicas e inesquecíveis.
Apresentamos nesta seção mais de 300 receitas, selecionadas entre as centenas que pesquisamos. Agradecemos a todos os que colaboraram com a Homepage do Bacalhau e nos ajudam a difundir a cultura culinária de nosso fiel amigo.

Receitas do Bacalhau da Noruega
A Noruega é o maior produtor e exportador de bacalhau no mundo. Os exportadores são representados no Brasil pelo Conselho Norueguês da Pesca, que vem realizando um extraordinário trabalho de informação, promoção e divulgação das qualidades e formas de preparo do bacalhau.
O Conselho Norueguês da Pesca, com o apoio da agência de propaganda Publisis Norton,  distribuiu em promoção recente um ótimo Livro de Receitas do Bacalhau da Noruega, que reproduzimos em parte. Aproveite: as receitas são maravilhosas! Clique nas fotos para ver a receita.

Arroz de Bacalhau ao Arlecchino

Arroz de Bacalhau ao Arlecchino
Ingredientes e Modo de Preparo


Mais ou menos 250g de Bacalhau da Noruega desfiado e dessalgado300g de arroz pré-cozido150ml de massa de tomate seco (trata-se de uma pasta cremosa que obtém-se triturando tomates secos)50g de tomates secos1/2 molho de segurelha picada50ml de vinho branco seco50ml de azeite1 cebola média3 dentes de alho50g de azeitonas pretas picadas1/2 molho de cebolinha francesa
Rendimento: 2 porções
Desfie o bacalhau da Noruega. Refogue, no azeite, a cebola e o alho. Quando dourar junte a massa de tomate seco, deixando apurar por 1 minuto em fogo brando, acrescente o vinho branco e deixe reduzir por aproximadamente 2 minutos e logo após misture o arroz e o bacalhau. Assim que obtiver uma mistura homogênea, acrescente as azeitonas pretas e a segurelha. Por fim, coloque em um prato e decore com tomates secos e cebolinha francesa.
Receita do Livro de Receitas do Bacalhau da Noruega - 2001


Bolinho de Bacalhau
Ingredientes e Modo de Preparo


1,5kg de Bacalhau da Noruega
1kg de batatas do tipo seca, boa para fritura
1 ramo de salsa
Pimenta-do-reino, moída na hora 2 clarasAzeite de oliva Óleo de soja para fritura
Dessalgar o Bacalhau da Noruega. Aferventá-lo e limpar pele e espinhas. Desfiar o Bacalhau da Noruega com um pano de algodão ou com as mãos. Cozinhas as batatas, amassá-las e misturar ao bacalhau, de preferência com as mãos. Acrescentar a salsa picada, a pimenta, as duas claras batidas em neve e misturar. Untar as mãos com azeite e enrolar os bolinhos. Fritar em óleo abundante e bem quente.
Receita do Livro de Receitas do Bacalhau da Noruega - 2001


Bacalhau da Noruega Gratinado
Ingredientes e Modo de Preparo


1 posta de Bacalhau da Noruega tipo Cod de 1/2kg aproximadamente
 1 pimentão vermelho sem pele  100g de azeitonas pretas  Batatas-inglesas, cortadas em nozetes ( com o lado menor do cortador )  Farinha de rosca e manteiga - para gratinar  Salsa bem picadinha para salpicar sobre as batatas  azeite de oliva extravirgem
Rendimento: 2 porções
Deixar o Bacalhau da Noruega de molho, durante 24 horas em água fria, trocando-a de tempo em tempo. Escorrer. Aferventar o tempo suficiente para que o Bacalhau da Noruega fique macio, sem desmanchar. escorrê-lo. Acertar a posta que vai ser utilizada, eliminando as eventuais espinhas e peles. Abrir as fibras da carne, na superfície, acompanhado o desenho natural delas, levantando-as ligeiramente nas bordas. Untá-las com pincel, passando mel ou claras, só para dar aderência à farinha de rosca que será salpicada nas bordas e nas laterais. Espalhar pequenos pedaços de manteiga em toda a superfície ( com pincel ou em pedacinhos ). Levar ao forno para dourar. Para servir, montar sobre rodelas de pimentão. Dourar as batatas na manteiga, rapidamente. Espalhá-las em torno do Bacalhau, enfeitando com azeitonas a gosto. Salpicar com a salsa picadinha e servir. Acompanha vinho tinto.
Receita do Livro de Receitas do Bacalhau da Noruega - 2001


Bacalhau de Páscoa Light
Ingredientes e Modo de Preparo


Bacalhau da Noruega
 Batatas-inglesas
 Pimentões verdes, vermelhos e amarelos
 tomate-cereja
 Farinha de rosca
 Azeite de Oliva
 1 ovo batido
 Brócolis
Rendimento: 2 porções
Dessalgar o Bacalhau da Noruega, cortá-lo em porções quadradas e levar para aferventar até ficar macio. Escorrer. Cozinhar as batatas com casca, ligeiramente, descascá-las e cortá-las em fatias não muito finas. Cortar os pimentões em juliana (tiras finas). Serão usadas apenas para guarnição e enfeite. Lavar o brócolis, aferventá-lo por 1 minuto na água com sal, escorrer e colocá-lo imediatamente em uma tigela com água e gelo, para cortar o cozimento. Pincelar a superfície de cada porção do Bacalhau da Noruega com o ovo batido e salpicar com a farinha de rosca, levando em seguida ao forno para gratinar. Usar forno mais quente para que não cozinhe mais ao gratinar. MONTAGEM: Colocar no centro do prato onde será servido, algumas fatias de batata, em seguida a posta do Bacalhau da Noruega já gratinada, e ornamentar em volta com os raminhos do brócolis cortados a gosto, as tirinhas de pimentão, os tomatinhos e regar cuidadosamente com azeite.
Receita do Livro de Receitas do Bacalhau da Noruega - 2001


Bacalhau à Baiana
Ingredientes e Modo de Preparo


1 posta de lombo de Bacalhau da Noruega (+ ou - 500g )
1 cebola (juliana - não muito fina )
 1 tomate ( juliana - não muito fina )
 1 pimentão ( juliana - não muito fina )
 4 colheres (sopa) de azeite português
 3 colheres (sopa) de azeite-de-dendê
 1 garrafa (500ml) de leite de coco.
Rendimento: 4 porções
Refogar a posta de Bacalhau da Noruega no azeite português, azeite-de-dendê, tomate, cebola e pimentão. Após refogado o Bacalhau da Noruega, acrescentar o leite de coco e cozinhar. Acompanha arroz branco, farofa de dendê ou acaçá.
Receita do Livro de Receitas do Bacalhau da Noruega - 2001


CURIOSIDADES SOBRE O BACALHAU

Alguns pratos de bacalhau levam os nomes de seus criadores, como o Bacalhau à Gomes de Sá, o Bacalhau à Zé do Pipo e o Bacalhau à João do Buraco. Vamos agora saber quem foram esses ilustres cozinheiros que se perpetuaram na arte do preparo do bacalhau:

Gomes de Sá- José Luiz Gomes de Sá Júnior foi cozinheiro no Restaurante Lisbonense, onde criou a receita do bacalhau em pequenas lascas deixadas no leite quente por mais de uma hora, levadas ao forno em azeite finíssimo, acompanhadas de alho, cebola e, na hora de servir, azeitonas pretas, salsa e ovos cozidos. Faleceu em 1926.

Zé do Pipo- Foi um dos proprietários de uma famoso restaurante do Porto, onde criou essa receita diferente de bacalhau: postas do peixe que, depois de cobertas com maionese, são levadas ao forno para gratinar.


João do Buraco- Foi o apelido de João Pereira, que criou a receita do bacalhau em lascas com cebola, salsa, amêijoas, camarões, molho branco, duas gemas de ovo, pirê de batata e claras em neve.
E você, tem uma receita com seu nome? Então, envie para nós que iremos publicar na seção Livro de Receitas dos Visitantes.


UM POUCO MAIS ABAIXO, TEM OUTRAS RECEITAS COM BACALHAU, POSTADAS NO FINAL DO ANO...

Tenha uma feliz e maravilhosa páscoa, curtindo com os
seus familiares e relembrando a importante data para o
mundo Cristão!  Páscoa é renovação!!!


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LEGAL...VAMOS COMER ROBALO, GENTE?


Robalo e algas marinhas



Sugestão do chef Marcello Catalfamo
Fonte: Prazeres da Mesa por chef Marcello Catalfamo

Imagem: Divulgação

Ingredientes
- 700 g de filé de robalo limpo
- 400 g de mandioquinha
- 20 unidades de tomates cereja
- 12 azeitonas pretas carnudas
- 6 folhas de manjericão
- 1 maço de espinafres frescos
- 1 cebola roxa graúda
- 1 dente de alho roxo
- 1 concha de molho de tomate
- 4 colheres (sopa) de azeite extravirgem
- 1 colher (sopa) de salsinha picada
- sal marinho com algas marinhas a gosto
- pimenta-do-reino a gosto


Modo de preparo

1 Descasque e corte as cebolas roxas em rodelas de 0,5 cm, esfregue com pouco açúcar, sal, pouco azeite e passe no forno a 140 °C durante 30 minutos para confitar.
2 Descasque a mandioquinha, corte em rodelas e cozinhe em água levemente salgada até desfazer.
3 Leve para o liquidificador e passe na peneira, emulsionando pouco o azeite; reserve.
4 Limpe os espinafres e salteie em azeite e sal para depois escorrer a água em excesso.
5 Corte as azeitonas ao meio, tire o caroço; reserve.
6 Pique finamente o alho; reserve.
7 Corte ao meio os tomates cereja; reserve.
8 Prepare o molho refogando alho e juntando aos poucos molho de tomate, azeitonas, tomates cerejas, salsinha e folhas despedaçadas de manjericão.
9 Corte o robalo em 12 pedaços pequenos de tamanho parecido e tempere-os com sal de algas marinhas e pimenta-do-reino a gosto.
10 Aqueça uma frigideira, adicione pouco azeite e sele os filés de robalo nos dois lados.
11 Retire-os e passe em forno preaquecido a 250 °C durante 6 minutos.
12 Junte os espinafres e as rodelas de cebola confit na bandeja do peixe e deixe mais 2 minutos.
13 Aqueça separadamente a coulis de mandioquinha e o molho com os tomates.
14 Componha os pratos distribuindo uma concha de coulis de mandioquinha na base, três filés de peixe para cada, espinafres e cebolas em volta do peixe, e o molho em cima dos filés.


Chef Marcello Catalfamo
Na Mata Restaurante, na Pousada do Cedro
Estrada do Pico do Agudo, km 5
Santo Antonio do Pinhal, SP
Telefone: 12 3666-1873
www.pousadadocedro.com.br
 
fonte:  iPesque.com
O PEIXE ROBALO
Os robalos vivem preferencialmente em águas costeiras e estuarinas, podendo ser encontrados na parte alta dos rios. Alimentam-se principalmente de peixes e crustáceos. São considerados, em relação à carne, como peixes de ótima qualidade. Como características gerais podemos dizer que são peixes de corpo alongado, comprimido, com o perfil dorsal acentuado. Os dentes são pequenos e o pré-operculo com margem serreada. Como já informamos , no Brasil são registradas 5 espécies: Centropomus undecimalis , Centropomus parallelus , Centropomus ensiferus , Centropomus pectinatus , Centropomus affinis, cujas caracteristicas básicas para pesca vem a seguir:

UTILIZANDO ISCAS NATURAISA pesca do robalo com isca natural, depende muito da habilidade do pescador, do tipo da isca (que pode variar muito dependendo do ambiente) e equipamento. Usualmente, utilizam-se o camarão vivo, o corrupto vivo, o lambari, o mamarreis, o barrigudinho ,a piaba e a manjuba.

A PESCA NA FOZ DO RIO
Neste ambiente o robalo mais encontrado é o "flecha". O equipamento deverá ser preparado com vara de ação média e média pesada, de 6 a 7 pés, linha 0.37 mm e arranque de 0.43 mm. O chicote deverá ter 2 anzóis separados entre sí por uma distância de aproximadamente 40 cm, com haste de 30 cm a 35 cm. O chumbo deverá ser piramide e compatível com o equipamento montado. Uma boa dica é utilizar ( se o fundo do local de pesca for arenoso) um chumbo "garatéia"com arames, para melhor ancorar o chicote. O lançamento deverá ser executado em locais de água agitada, sem corrente. A melhor maré observada é a enchente. Uma boa isca nesse local é a manjuba (Anchoviella lepidontostole), mas o mamarreis também é uma excelente opção. Alguns pescadores preferem o camarão vivo, outros o corrupto vivo. Uma dica interessante é a maneira de colocar a isca no anzol. Retire a cabeça e a cauda da isca e coloque-a de forma que a ponta do anzol fique na região caudal da isca. Monte a isca de maneira que esta fique esticada no anzol, evitando dobras.

A PESCA NA CABECEIRA E CORPO DO RIO
Nesse ambiente o robalo mais encontrado é o "peba" ou "peva"(Centropomus paralellus). Importante para a escolha do local de pesca é saber se existem barreiras físicas que dificultem a migração destes peixes. Utilize uma vara de 6 pés, linha 0.33 mm e arranque de 0.37 ou 0.43 mm. Nesse local, as melhores, iscas são o lambari (Astyanax spp.) e o camarão vivo. Estas iscas, quanto vivas, devem ser iscadas da seguinte maneira: lambari, prender o anzol na região dorsal, acima da nadadeira peitoral; o camarão deve ser iscado na região dorsal logo após a cabeça. Este método é fundamental para a manutenção da isca viva e permitir o movimento. O lançamento deve ser realizado a uma distância de 10 a 15 metros, sempre em locais que existem abrigos na margem ou no substrato. Galhadas e troncos caídos são uma ótima opção.

PESCA COM BÓIA
Uma técnica usada com frequência para a pesca do robalo é a utilização de bóia. Esta técnica é utilizada em locais que existam enroscos (galhadas, pedras, etc.). A utilização da bóia permite a flutuação da isca natural, evitando prováveis perdas de equipamento. O equipamento deve ser montado utilizando-se o seguinte material: vara com capacidade para linha de, no mínimo, 0.30 mm; anzóis 2/0 a 1/0; bóia de isopor capaz de flutuar com o equipamento; chumbo de aproximadamente 30g. Unindo a linha que atravessa a bóia e une ao chumbo, deve-se fixar um destorcedor. A linha do empate deve ser de 0,45mm a 0,50mm. As principais iscas são: o camarão vivo, o lambari vivo e com menor eficiência, pedaços de manjuba. (Anchoviella lepidentostole).

PESCA DE RODADAPara a realização da pesca de rodada do robalo, devemos ter o seguinte equipamento: carretilhas ou molinetes que comportem, no mínimo, 150m de linha 0,30mm de diâmetro; linha principal com 0,30mm de diâmetro; linha de arranque transparente de 0,50mm de diâmetro; chumbo do tipo oliva de aproximadamente 50g; destorcedor e anzóis 1/0 ou 2/0. Os arranques deverão ter 80cm de comprimento. Coloque na extremidade da linha do arranque o chumbo e na outra extremidade o destorcedor que ligará à linha principal. A uma distância de 20cm do chunbo, insira uma haste (rabicho) perpendicular à linha principal, também com 0,50mm de diâmetro, com 30cm de comprimento, onde será fixado o anzól. A melhor isca para esta modalidade de pesca é o camarão vivo, principalmente para as baias, manguezais e estuários. O lambari, também pode ser usado, principalmente em ambientes de lagoas e rios onde são abundantes. O camarão vivo deve ser iscado na serrilha da cabeça, e o lambari, em região muscular logo abaixo da nadadeira dorsal. Este método consiste em deixar o barco à deriva, explorando o ambiente. Deve-se lançar a isca na água, liberando a linha completamente até o chumbo atingir o fundo, recolhendo aproximadamente 0,50 a 1,0m de linha. Verifique constantemente a profundidade no local.

UTILIZANDO ISCAS ARTIFICIAIS
A pesca do robalo com isca artificial pode ser executada tanto na foz do rio, no mar, quanto na cabeceira, sendo que, na cabeceira e corpo do rio, observa-se mais a eficiência. As varas mais utilizadas são as de ação média e média pesada, linha de 0.33 a 0.37 mm com arranque de 0.40 a 0.43 mm. As iscas mais eficientes são as de meia água e de fundo ("Jigs, Plugs de superficie ou meia água"). Na foz do rio o arremesso deve ser executado em áreas de turbulência que fica sem ocorrência da maré. Uma boa dica é colocar na ponta da linha um chumbo piramide e a uma distância de 80 cm, uma haste de 50 cm com a isca. Esta técnica que todo Atleta-pescador de água salgada dos clubes filiados a CBPDS conhece, permite que a isca fique no local adequado por mais tempo. O arraste deve ser lento. Para a pesca do robalo em rios pode-se utilizar o mesmo equipamento descrito para a foz. A grande diferença é o método de pesca. O robalo é um peixe carnívoro e predador que fica abrigado no meio de galhadas, troncos de árvores ou pedras a espera de sua presa, preferencialmente pequenos peixes e camarões. Utiliza tática de caça na margem com água clara e em movimento. Portanto, este é o ambiente ideal para a realização da pesca.

OBSERVAÇÕES IMPORTANTESO robalo é um peixe que muda seu comportamento com muita facilidade. Algumas alterações ambientais podem interferir consideravelmente no seu comportamento como: ventos, movimento das marés, temperatura, transparência da água, materiais em suspensão, pressão atmosférica, chuva, luminosidade, etc.
Com a temperatura da água superior a 21 gráus centigrados torna-se ativo na superfície. Abaixo desta até aproximadamente 15 gráus CC, pode ser encontrado à meia água e fundo. Temperatura inferiores a 10 gráus CC geralmente é imprópria para o robalo.A pressão atmosférica é fundamental para a sua pesca, onde o ideal vai entre 1015mb e 1017mb. Fonte: Blog Pescadaboa

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Tempurá de Camarão
Sushiman Mário Tucillo revela alguns "segredinhos"
Fonte: Gastronomia e Negócios
Imagem
Imagem: Reprodução | Gastronomia e Negócios
Ingredientes

• 6 unidades de camarão rosa
• 300 g de farinha de trigo
• 300 ml de água
• 1 ovo
• sal e pimenta do reino
• corante vermelho para alimentos
• macarrão somen
• óleo de milho


Molho:

• 100 ml de shoyu
• 20 ml de saque mirin
• 50 ml de água
• 1 colher de hondashi
• 15 ml de sumo de gengibre


Modo de preparo

Bata o ovo e a água e acrescente a farinha as poucos até dar consistência.

Separe um terço de massa e coloque o corante para dar o tom de vermelho.

Limpe o camarão e tire a cabeça, tempere com sal e pimenta do reino. Reserve.

Aqueça o óleo, faça um leque com o macarrão, coloque para fritar e vá jogando a massa colorida para grudar no macarrão. Escorra o óleo e reserve.

Passe o camarão na massa e coloque para fritar por cerca de 2 minutos. Escorra e reserve. Monte o leque no meio do prato e apóie os camarões em volta.


Dica

Coloque umas pedras de gelo na massa para ficar bem gelada, assim a fritura será mais sequinha e crocante.


Fonte: 

Imagemhttp://www.ipesque.com.br/index.asp

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MINHA PANELA - D0 YAHOO:

Confit de Bacalhau com Batatas Galette

nossa personal chef Miau Caldas, preparou uma receitinha deliciosa e chique para este final de ano. sintam o drama dessa delícia!!!
ingredientes 1 porção:
1 lombo de bacalhau alto dessalgado
azeite que cubra o bacalhau na panela
quanto baste de farinha de trigo
quanto baste manteiga s/ sal
5 tomates cerejas
1 cebola roxa grande
1 cenoura grande
quanto baste de cebolinho
quanto baste de salsinha
quanto baste de alecrim
quanto baste de sal grosso
1 batata ingelsa media
quanto baste crème de leite fresco
quanto baste pimenta do reino negra
quanto baste sal fino

modo de preparo:
#confit de bacalhau:
corte grosseiramente a cebola, cenoura e coloque inteiro os tomates cerejas e os ramos de alecrim, salsa e cebolinho.
coloque o azeite em uma caçarola , em seguida os temperos e o sal grosso. acenda o fogo, sempre baixo. a gordura do confit não pode borbulhar, se não acaba fritando o alimento ao invés de cozinhar lentamente.
passe o bacalhau na farinha de trigo, esquente uma frigideira, coloque a manteiga e doure o bacalhau de todos os lados.
depois dessa etapa, mergulhe o bacalhau no azeite temperado e aquecido. deixe por aproximadamente 30 min.

#galette de batatas:
descasque a batata e verticalmente corte finas rodelas. use um fatiador de legumes ou mandoline. deixe na água alguns minutos.
misture o crème de leite fresco com azeite , sal e pimenta do reino.
em um ramequim, coloque no fundo um pouco do crème e vá alternando as rodelas de batata e crème até a altura desejada. (o crème precisa cobrir a ultima rodela de batata) leve ao forno , 150º até ficar macia e dourada.
você pode fazer a galette com batata doce, macaxeira, etc… e substituir o crème de leite fresco por apenas azeite ou então
manteiga. se não tiver o ramequim, use qualquer louça que vá ao forno. ela precisa ser funda, pois as batatas irão cozinhar no crème ou azeite. dá pra fazer em grande escala utilizando uma forma de bolo, depois de pronto, corte quadrado ou redondo do tamanho que preferir.
nós provamos e podemos garantir: delícia!!! dessa batata galette já somos fãs e o bacalhau nos conquistou na primeira mordida! leve, saboroso e desmanchando só de passar o garfo.
e aí que vai testar seu feeling de chef com essa receitinha?

Fonte: Yahoo - Minha Panela
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MAIS BACALHAU, PARA SEU ANO NOVO DE 2012

Sopa de bacalhau fresco
"Água do Mar", simples e super sofisticada para quem quer impressionar!
Fonte: Receitas.com por Chef Cristiane Gil Garcia
Imagem
Imagem: Reprodução | Chef Cristiane Gil Garcia
Ingredientes

- 01 Kg de filé de bacalhau fresco
- 01 cebola picada
- 02 dentes de alho
- 1/2 xícara de azeite de oliva
- 04 gemas
- 02 limões suco
- 01 colher de chá de raspas de limão
- 01 litro de caldo de peixe (caseiro ou industrializado)
- 02 caixas de creme de leite
- 01 colher de sopa de sal
- 01 colher de cha de pimenta do reino
- 01 colher de chá de estragão fresco (pode ser o seco)


Modo de preparo

Tempere o filé de bacalhau fresco com sal e pimenta. Deixar descansar por 1 hora na geladeira.

Em uma panela aqueça o azeite e doure o filé de bacalhau (em pedaços).

Em uma tigela misture o suco de limão, as gemas de ovo (peneiradas), as raspas de limão e caldo de peixe. Leve a mistura ao fogo mexendo sem parar até o molho engrossar. Não deixe ferver.

Acrescentar o creme de leite, o estragão fresco. Corrigir o sal e temperar com a pimenta.

Acrescentar ao molho o filé de bacalhau selado e deixar cozinhar por 5 minutos.

Sirva quente com pão torrado ou broa de milho.

Fonte: iPesque

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RECEITAS  PARA O NATAL  - BACALHAU LIGTH E SAUDÁVEL
 BACALHAU MEDITERRÂNEO

Rendimento:
 8 porções
 Calorias:
 197 Kcal

Ingredientes
300g de bacalhau seco
3 colheres de sopa de azeite de oliva
1 berinjela média
1 abobrinha média
1 pimentão vermelho picado
1 cebola picada
2 colheres de chá de manjerona picada
Purê:
500g de batata cozida e amassada
½ xícara de chá de creme de leite light
1 pitada de noz-moscada
Modo de preparo
Deixe o bacalhau de molho por 24h na geladeira, trocando a água, pelo 6 vezes, 
para dessalgar. Escorra e desfie em pedaços, deixando-os bem sequinhos. 
Aqueça 2 colheres de sopa de azeite.  Junte o bacalhau e refogue em fogo baixo 
por cerca de 10 minutos.
Purê
Bata com um batedor de amare a batata, o creme de leite e a noz-moscada até 

ficar bem cremoso. Espalhe o purê no fundo de um refratário. Espalhe o bacalhau 
e reserve. Adicione o restante do azeite à panela e refogue a berinjela , a 
abobrinha o pimentão e a cebola, por cerca de 10 minutos.  Polvilhe a manjerona 
e cubra o bacalhau. Leve ao forno quente, a 250 graus, pré-aquecido por 15 minutos.

BACALHAU À BRASILEIRA LIGHT
 Rendimento: 4 porções
 Calorias: 195 Kcal

Ingredientes
300g de bacalhau picado
½ xícara de chá de feijão branco
2 folhas de louro
2 colheres de sopa de azeite de oliva
1 cebola média picada em pedaços pequenos
4 talos de salsão picado em pedaços pequenos
12 tomates-cereja médios partidos ao meio
Folhas de 4 ramos de manjericão
Modo de preparo
Lave o bacalhau e coloque de molho numa tigela com 2 litros de água. 
Deixe na geladeira por 24 horas, trocando a água no mínimo 4 vezes. 
Deixe o feijão de molho em outra tigela com ½ litro de água. No dia seguinte, 
escorra a água, coloque o bacalhau numa panela e adicione ½ litro de água. 
Cozinhe até o bacalhau ficar macio e retire do fogo. Escorra a água e desfie o 
bacalhau, eliminando as espinhas. Reserve. Cozinhe o feijão na panela de 
pressão com 1 e ½ xícara de água e as folhas de louro. Reserve uma colher 
de chá de azeite de oliva, leve o restante ao fogo e refogue a cebola e o salsão 
por 3 minutos. Adicione o bacalhau, o feijão e os tomates e refogue cuidadosamente 
por mais 3 minutos. Retire do fogo, distribua nos pratos, regue com o azeite 
reservado e, se preferir, polvilhe cúrcuma. Sirva em seguida.


MOQUECA DE BACALHAU
Rendimento: 4 porções
Calorias: 335 Kcal

Ingredientes
600 gramas de bacalhau seco
2 cebolas cortadas em rodelas
1 colher de sopa de azeite de oliva
2 pimentões cortados em rodelas
4 tomates sem pele e sem sementes picados em pedaços pequenos
1 maço de cheiro-verde
4 folhas de couve cortadas em pedaços
1 vidro de leite de coco light
Modo de preparo
Deixe o bacalhau de molho em água por 24 horas, em local refrigerado, 
trocando a água por, pelo menos, cinco vezes. Corte-o em pedaços e reserve. 
Em uma panela, coloque o azeite e refogue a cebola até amaciar. Coloque os 
pedaços de bacalhau, os pimentões, os tomates e o cheiro-verde. Tampe e 
deixe cozinhar por cerca de 20 minutos. Adicione as folhas de couve e regue
com o leite de coco. Deixe no fogo por mais 5 minutinhos e sirva em seguida.











BACALHAU ESPIRITUAL

Rendimento: 10 porções
Calorias: 253 Kcal

Ingredientes
1kg de bacalhau dessalgado desfiado
1kg de batatas cozidas e amassadas
2 cebolas  médias picadas
1 molho de salsa picadinha
1 colher de sobremesa de sal
2 colheres de sopa de azeite
Modo de preparo
Em uma panela, cozinhe o bacalhau em água fervente por 10 minutos. 
Em seguida, misture todos os ingredientes e coloque em uma travessa 
retangular. Leve ao forno médio (180º C), pré-aquecido, por cerca de 40 minutos.

Dica: Para dessalgar bem o bacalhau, deixe-o de molho na água por 48 horas, 

trocando a água 4 vezes a cada dia.












BACALHAU LIGHT DE NATAL


Rendimento: 6 porções
Calorias: 258 Kcal

Ingredientes
500 gramas de bacalhau seco
4 batatas médias cozidas e cortadas em rodelas
½ xícara de chá de requeijão light
1 cebola grande em rodelas
1 pimentão vermelho em rodelas
2 colheres de sopa de azeite de oliva
1 maço de brócolis cozido
Modo de preparo
Deixe o bacalhau de molho em bastante água por 24 horas, sob refrigeração, 
em recipiente tampado, trocando a água, pelo menos, 6 vezes. Retire, escorra 
e corte o bacalhau em lascas. Em um refratário médio, distribua a batata e o 
bacalhau e cubra com o requeijão. Em uma panela, refogue a cebola e o pimentão 
no azeite por cerca de 10 minutos. Adicione os buquês de brócolis, mexa e retire 
do fogo. Coloque sobre o requeijão e leve ao forno quente (250º C) por cerca de 
10 minutos. Sirva em seguida.




Bacalhau  (Gadus morhua)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Bacalhau é o nome comum para o tipo de 
salga geralmente do gênero Gadus, pertencente 
à família Gadidae. A origem do vocábulo 
designativo ainda é pouco clara. Talvez assente nas 
formas bascas bakailaoa ou nas formas franceses 
cab(e)liau ou cabillaud[carece de fontes], por meio 
da metátese das sílabas iniciais, tendo estas, por 
seu turno, origem possivelmente na língua 
neerlandesa kabeljauw.




Espécies

Dentre as várias espécies de peixes comercializados 
como bacalhau destacam-se duas: a
Gadus morhuaCOD ou Bakailaoa, que habita 
as águas frias do Oceano Atlântico
nas regiões do Canadá e do Mar da Noruega e a 
Gadus macrocephalus que habita o Oceano Pacífico 
na região do Alaska.[1]
Outros peixes salgados e secos também são comercializados com o nome genérico de bacalhau como 
Gadus virens ou Pollachius virens (Saithe), o Molva molva (Ling) e Brosmius brosme (Zarbo). 
Já em Moçambique e na Guiné-Bissauchama-se bacalhau ao Rachycentron canadum (Beijupirá), 
uma espécie de peixe da ordem Perciformes[2].
No rio Amazonas encontra-se o Arapaima Gigas (pirarucu), que é conhecido também como
"bacalhau-da-amazônia.
Fonte: Wikipédia
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Divulgação - De: Bistrô Le Rêve por Doni Nascimento


Dica do Chef Doni Nascimento

Robalo sob tapenade, pure de mandioquinha e chips de abobrinha


Porção para 3 pessoas

Primeiro vamos lavar os medalhões de robalo, adicionar sal em todas as peças e reservar na geladeira.

Tapenade
25 azeitonas pretas sem caroço de boa qualidade
1 colher de sobremesa de alcaparras
1 colher de sopa de salsinha
suco de meio limão siciliano
4 colheres de azeita extra virgem
sal
pimenta do reino

Preparo
Coloque todos os ingredientes em um processador, bata até ficar pastoso. Se necessário adicione mais azeite, acerte o sal coloque pimenta do reino.
Você pode colocar menos limão e mais alcaparras, acerte a gosto.

Purê de mandioquinha
500g de mandioquinha
Leite
noz moscada
alho
azeite
sal

Preparo
Aqueça uma panela com água, depois que ferver acrescente sal, misture e coloque a mandioquinha. Quando a mandioquinha estiver mole, verifique com um garfo, desligue o fogo retire a mandioquinha e passe no espremedor, reserve.
Em uma panela aqueça o azeite e refogue o alho, adicione o purê de mandioquinha, misture. Adicione o leite, misture, adicione a noz moscada a gosto, porém não carregue muito por ter um sabor intenso, acerto o sal e reserve. Na hora de servir aqueça o purê se necessário acrescente leite para ficar cremoso novamente, acerte o sal e sirva em seguida.

DICA: Quando colocar a água para aquecer adicione um tablete de caldo de carne antes de colocar a mandioquinha. Nesse caso não é necessário salgar a água.

Chips de abobrinha.
Lave bem a abobrinha, se possível fatiar a abobrinha em um mandolim para obter fatias finas de uns 2mm, porque se as fatias ficarem muito finas, no micro vão queimar, coloque sal em todas as fatias e reserve em um assadeira inclinada por 10 minutos para que a abobrinha perda água. Coloque papel-filme no prato do microondas para a abobrinha não grudar. Coloque todas as fatias no prato, em POTÊNCIA 90 ligue coloque 4 minutos, ao final do tempo vire todas as fatias e coloque mais 4 minutos. Observe se a abobrinha esta seca, se necessário coloque mais 2 minutos. Retire do micro e leve ao forno pré aquecido em 180 graus por 10 minutos, pode existir uma variação de forno para forno então fique de olho para não queimar. O processo é o micro seca a abobrinha o forno dará a crocância. Retire do forno acerte o sal se necessário.

DICA: Depois de um tempo de forno retire algumas abobrinhas do forno e reserve, fora do forno ela atinge o ponto chips, assim você evita de queimar.


Medalhão de robalo
Retire os medalhões da geladeira, em uma frigideira aqueça um fio de azeite e sele os medalhões 3 minutos de cada lado, cuidado o robalo é muito sensível não deixe queimar, ou quebrar no virar. Leve ao forno a 160 graus por 5 minutos. Fonte: REVISTA iPESQUE

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Receitas e dicas de Gastronomia com peixes e frutos do mar

By CHEF LUCIANA CALDEIRA
Chef de Cozinha Internacional com Bacharelado em Gastronomia, na Universidade do Vale do Itajaí – UNIVALI,  faz consultorias em bares, restaurantes e eventos, trabalhando com Cozinha Internacional e Brasileira.
Trabalhou com Cozinha Mexicana (Restaurante Quintal Toluca) e Australiana (Restaurante Albury Bay) em Joinville (SC). Criou e implantou o cardápio Australiano como também criou algumas receitas Mexicanas.

CHEF LUCIANA DE VOLTA AO BRASIL TEM NOVA RECEITA:



LINGUADO AO MOLHO DE PALMITO E ALHO PORRÓ

Ingredientes:
01 e ½ litro de água
12 batatas pequenas
02 colheres de sopa de manteiga
¼ de cebola picadinha
100g de farinha de trigo
150 ml de leite
02 colheres de sopa de creme de leite sem soro
Mais ou menos 08 palmitos cortados em rodelas médias
02 colheres de sopa de salsinha picada
02 colheres de alho-poró
800g de filés linguado limpos
Sal e pimenta-do-reino a gosto
Suco de limão para temperar
04 colheres de sopa de azeite

Modo de preparo:
Cozinhe as batatas inteiras na água e sal até ficarem macias. Escorra-as e reserve. Reserve 100 ml da água do cozimento. Em outra panela, derreta 01 colher de sopa de manteiga, doure a cebola o alho-poró e junte uma colher de sopa de farinha de trigo e misture bem com um batedor de arame para não empelotar. Doure um pouco e acrescente a água de cozimento, o leite e misture bem. Coloque o palmito cortado e o creme de leite. Tempere com sal e pimenta do reino a gosto e reserve.
Para o peixe:
Tempere o peixe com sal, pimenta e limão, passe na farinha de trigo e frite-os em uma frigideira com azeite e o restante de manteiga. Disponha os filé em uma travessa, coloque o molho por cima e sirva com as batatas cozidas e uma salada de folhas.


O LINGUADO

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Actinopterygii
Ordem: Pleuronectiformes
Família: Bothidae

Com seu corpo de formação curiosa, que foge da simetria bilateral comum nos vertebrados, o linguado chama a atenção pela posição dos seus olhos, ambos no lado esquerdo da cabeça. O corpo oval e achatado, pesando entre 2 e 3kg, possui uma coloração castanho-escura na parte superior e branca na inferior, o que o favorece omimetismo, em relação ao fundo de seu habitat, para proteção contra seus predadores.
Filo: Chordata
Classe: Actinopterygii
Ordem: Pleuronectiformes
Família: Bothidae
Seu corpo mede entre 30 e 50cm, em média, podendo atingir até 80 kg em alguns casos. Suas nadadeiras dorsais, compostas de raios não espinhosos, circundam todo o dorso até a nadadeira caudal, enquanto que a nadadeira ventral é confluente e as peitorais não estão presentes em toda a espécie.
Em sua maioria a espécie pleuronectiforme é típica de águas salgados, ocorrendo, porém o linguado-de-água-doce é exceção que foge à regra, como o próprio nome diz. No Brasil, o linguado pode ser encontrado em rasas águas costeiras de todo o litoral, optando por locais mais profundos quando atemperatura cai.
Por serem animais bentônicos, os linguados vivem no fundo de seus habitats, sob areia, cascalho, pequenas lajes e fundos irregulares de pedra, auxiliados pelo seu mimetismo tanto para se defender quanto para se alimentar. Pequenos peixes, como as manjubas e as sardinhas, são alvos fáceispara o linguado, já que só podem fugir para os lados quando em águas rasas. Crustáceos também compõem o cardápio desse estranho ser marinho, que espera imóvel e parcialmente enterrado pelo movimento da água pelo momento de atacar sua presa ou de se livrar de algum predador.
Um fato interessante e curioso do processo de desenvolvimento desses peixes é que quando embriões seus olhos são simetricamente localizados em cada lado da cabeça. Todavia a larva sofre uma espécie de metamorfose que os desloca para o lado esquerdo, dando o aspecto bizarro característico do linguado. Isso está ligado a um determinado grau de desenvolvimento da tiróide, provocando a condição levógera, que migra os olhos para o lado esquerdo da cabeça, ou em alguns casos dextrógira, cuja migração é para o lado direito da cabeça. Algo similar às características que tornam uma pessoa destra ou canhota.
Tudo indica que isso ocorre devido a uma necessidade evolucionária de ficar no fundo de seu habitat, e assim conseguir tanto alimento quanto proteção. Afinal, todo organismo é obrigado a se adequar às condições impostas pelo ambiente em que vive.
Fontes:
http://www.scubadiver.com.br/scubadiver/linguado.html
http://revistapescaecompanhia.uol.com.br/peixes-do-brasil/agua-salgada.aspx?c=1714
http://pt.wikipedia.org/wiki/Linguado
Foto: http://peixariamaranduba.wordpress.com/2010/07/27/linguado/



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ANTES DA VOLTA DA CHEF LUCIANA, FOTOS DA ESCOLA DE GASTRONOMIA DA ARGENTINA
                   Chef Luciana e equipe de Chefs da Escola de Culinária, em Buenos Aires - Argentina


A CHEF LUCIANA ESTÁ NA ARGENTINA...


Ela aproveita uma temporada para aprimorar o seu espanhol e também fazer um "Curso  Especializado em Gastronomia  Argentina".
Da bela Buenos Aires, a Chef Luciana nos envia uma receita especial. Muito obrigado pelo envio e ótima temporada portenha de estudos!


FOTOS DA CHEF LUCIANA, EM BUENOS AIRES:


 Na ponte do Rio da Prata, em Puerto Madero
 Em frente a Casa Rosada (Palácio do Governo)
 Em frente ao prédio dos Tribunales
Numa praça de Buenos Aires

Chef,  manda mais fotos do Rio da Prata para o Blog, tá  legal? Assim faremos um "SOSRios Visita o Rio da Prata", By Chef Luciana !!!
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Receita enviada da Argentina:


Vou aproveitar e colocar uma receitinha pratica de peixe: Pode se utilizar qualquer tipo de file de peixe, vamos colocar o Congrio desta vez?? 


É um peixe muito saboroso, porem não é muito encontrado no Brasil todo e tem um custo mais elevado, então podemos colocar outras opções para aqueles que querem fazer a receita, mas nao encontram o Congrio.

Utilizamos ingredientes clássicos para receitas com peixe, mas de uma forma bem prática.



Congrio ao molho de vinho branco e alcaparras

04 filés de peixe : (Congrio, Merluza, pescada, badejo, linguado)
04 colheres de sopa de Farinha de pão grossa (Não a farinha de rosca, não tem a mesma textura)
30g de manteiga
50 ml de vinho branco
Suco de limao 1/2 limao
01 colher de sopa de Alcaparras picadas
Sal e pimenta a gosto
Salsinha picada a gosto
04 batatas pequenas
01 dente de alho picado
06 folhas de Manjericão
Azeite de oliva a gosto
200 ml de caldo de legumes aproximadamente
Farinha de trigo para os files de peixe

Modo de preparo:

Numa folha de papel aluminio, colocar as batatas lavadas e com casca, temperar com sal, pimenta do reino, alho, manjeicao e azeite de oliva. Fechar o papel de forma que nao entre ar. Levar para assar em forno mèdio, ate que as batatas fiquem cozidas.

Para o peixe: Temperar com sal e limao, passar na farinha de trigo e reservar. Em uma frigideira, coloque azeite de oliva e grelhe os filès ate dourarem. Na mesma frigideira, em fogo baixo, coloque a manteiga, o vinho branco, as alcaparras, a farinha de pao, salsinha picada e o caldo de legumes. Deixe cozinhar por alguns minutos, o molho pode ser mais ou menos espesso, pode colocar mais ou menos caldo de legumes, como preferir.

Sirva com as batatas temperadas e assadas.



Abraços à todos do SOSRiosBr...em setembro estarei de volta!


Luciana Caldeira - Buenos Aires/jul 2011



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SAIBA MAIS:




O CONGRIO

O Congrio é uma das espécies mais comuns da costa chilena e devido à sua abundância é talvez o maior exemplar que parte dos pescadores desportivos tenham capturado.

O congrio pertence à família dos anguiliformes e tem uma grande distribuição nas águas tropicais e temperadas.

O nome cientifico do congrio é: Conger, tem o corpo cilíndrico e a partir da zona anal é progressivamente mais comprido. A cabeça é de forma ogival e constitui uma sexta ou oitava parte da longitude  total do seu corpo. 

Os dentes maxilares e mandibulares situam-se em duas fileiras, os externos são incisivos e os internos são cónicos e separados.

As fêmeas são os exemplares que têm maiores medidas e peso podendo alcançar os 3 metros e 60 kg. Os machos poucas vezes chegam ao metro de comprimento. 

O dorso é normalmente cinzento nos exemplares jovens e quase negro nos exemplares maiores com o ventre de um tom branco.

O seu habitat é em fundos rochosos desde a costa até à plataforma continental e até aos 1000 metros de profundidade. O congrio é um depredador  e está presente em todas as zonas com pedras no fundo portanto terá de haver algumas precauções ao pescá-lo.

Nas zonas de pouca profundidade teremos de pescá-lo de noite para obter-mos melhores resultados.
O congrio é um peixe de atividade noturna em condições normais de visibilidade, permanecendo resguardado entre as pedras de dia e saindo de noite para buscar alimento. 

Quanto maior é a profundidade  a que se pesca mais hipóteses temos de pescá-lo de dia. Para pescar o congrio é uma condição essencial fundearmos a nossa embarcação numa zona com fundo de pedra. No caso de ter pouca profundidade podemos pescar ao anoitecer e em zonas a partir dos 50 metros poderemos pescá-lo de dia.





Para a pesca do congrio não é necessário dispor de equipamento sofisticado é um peixe que quando come pica a isca de uma forma clara, dando diversos toques. Por isto e por ser um peixe de grandes dimensões o equipamento deve ser robusto e o carreto potente, sendo muito importante levantá-lo alguns metros do fundo logo após a picada. Fonte: pescamarbig


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Corvina com crocante de ervas

Ingredientes.

02 corvinas limpas em filé com a pele  (igual a 4 filés)
01 dente de alho picado
01 colher de sopa de sasinha picada
01 colher de sopa de manjericão picado
01 colher de cha de orégano
Sal e pimenta do reino a gosto
Raspas de meio limao
200 g de farinha de pão ralado - (a farinha de pão é mais grossa e ficará melhor)
100 g de queijo parmesão ralado
suco de limão para temperar o peixe.

Modo de fazer:

1. Temperar o peixe com limão e sal. 
2. Numa tigela, misturar o restante dos ingredientes..ficará uma massa, que você conseguirá modelar. Se necessitar de mais manteiga, adicionar..ate formar uma massa homogênea...

3. Numa assadeira untada, colocar os filés de corvina, com a pele para baixo, espalhar por cima a pasta de ervas. 
4. Levar 
ao forno preaquecido até dourar e o peixe estiver assado..


Como acompanhamento, podera servir com arroz branco e salada verde ou legumes cozidos no vapor, temperados com azeite.


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SAIBA MAIS




CORVINA 

Distribuição Geográfica:
Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Sul (do Amapá ao Rio Grande do Sul). Principalmente nas regiões Sudeste e Sul.
Descrição
Peixe de escamas; corpo alto, ligeiramente comprimido, com o ventre achatado; boca voltada para baixo; pré-opérculo fortemente serrilhado. A coloração é prata claro com reflexos arroxeados; pode apresentar listras longitudinais pretas ao longo do corpo, especialmente nos indivíduos jovens. Possui alguns pares de pequenos barbilhões na mandíbula. Alcança cerca de 80cm de comprimento total e 6kg.

Ecologia
Espécie costeira; vive nos fundos arenosos ou barrentos, de preferência em profundidades até 100m. Os jovens e alguns adultos freqüentam os manguezais e estuários, onde se alimentam principalmente de crustáceos, não desprezando os peixes pequenos. Também pode entrar na água doce. Forma cardumes pequenos. É uma espécie comercial muito importante e apreciada pelos pescadores amadores.
Fonte: Peixes&Cia



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Peixe à moda moqueca

Ingredientes:
400g de postas de cação
02 colheres de sopa de azeite
01 tomate cortado em rodelas
½ cebola cortada em rodelas
½ pimentão cortado em rodelas
1/4 xícara de chá de vinho branco
Sal e colorau a gosto
¼ xícara de chá de leite de coco
02 xícaras de chá de água
01 colher de sopa rasa de azeite de dendê
Cebolinha e salsinha a gosto.

Modo de preparo:
Tempere o peixe com vinho e sal. Em uma panela grande, esquente o azeite e refogue a cebola, o tomate e o pimentão rapidamente. Coloque as postas de peixe e deixe cozinhar até que fiquem macias. Coloque o tempero com o vinho e deixe reduzir a metade e acrescente a água. Depois, coloque o leite de coco e o azeite de dendê e cubra com salsinha e cebolinha. Sirva com arroz branco.

DICAS ÚTEIS DA CHEF 
O peixe é uma carne branca, leve, rica em proteínas, que contém nutrientes com um preço muitas vezes mais acessível que as demais carnes.
A dúvida é como saber se o peixe é fresco ou como prepará-lo da melhor forma.
Aqui iremos dar algumas dicas importantes para preparar deliciosas receitas com peixes.

Para saber se o peixe é fresco temos que observar os seguintes detalhes:
Ø  Os peixes frescos contém os olhos e escamas brilhantes, guelras avermelhadas, a cor da pele deve ser viva, a carne é rija, não pode estar muito mole e resistente à pressão dos dedos, não deixando marcas ao pressioná-la.
Ø  O ventre do peixe deve ser proporcional ao corpo e não estufado.

Para iniciar o preparo:
Ø  Primeiro para limpar e retirar as escamas é preciso que corte as barbatanas, de preferência com uma tesoura de cozinha.
Ø  Coloque o peixe sobre uma tábua para escamar, segure-o pelo rabo e utilize uma faca com o lado oposto ao do fio ou com um escamador raspando a partir do rabo até a cabeça. Depois lave-o bem com água fria.
Ø  Corte a barriga para retirar as vísceras e as guelras e em seguida lave-o bem.

Podemos preparar o peixe de várias formas como: grelhado, frito, assado, ensopado ou cozido.
Para cada espécie de peixe há uma maneira mais adequada de preparo, para que possamos saborear melhor esta carne tão deliciosa.

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SAIBA MAIS

Nome popular: Cação 
Nome científico: Carcharrhinus spp ; Sphyrna spp - Carcarrhinidae.

Habitat: Podem ser encontrados em todo o litoral brasileiro. Freqüentam praias, costões e parcéis, onde vivem em constante movimento procurando alimento. São estritamente carnívoros.
Técnicas de pesca: Deve-se utilizar varas de ação média pesada para linhas de 10 a 25Lbs, carretilhas ou molinetes com capacidade para armazenar 100m de linha com 0,40mm de diâmetro e anzóis com tamanho variando entre 3/0 e 8/0, de preferência encastoados. Qualquer isca de peixe, de preferência sangrando, será eficiente, devido ou paladar carnívoro deste peixe.
Dica: Para atrair os Cações, utilize ceva de pedaços de peixe com sangue.
Melhor época: No verão quando se aproximam da costa para reproduzir.
Tamanho mínimo: Liberado. 
FONTE: peska.com.br

Tubarão ou Cação ?

As duas denominações podem ser utilizadas para qualquer espécie. Porém, usualmente chamamos de tubarão as espécies de grande porte, pouco comuns em nosso litoral, e de cação aquelas de pequeno porte, cuja ocorrência em nossa costa é mais comum. A sabedoria popular tem uma outra definição a esse respeito, de uma forma bem original: “Se a gente come ele, é cação, se ele come a gente é tubarão”.
Texto de Marcelo Szpilman é Biólogo Marinho, Diretor do Instituto Ecológico Aqualung.

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                                                                ( Foto: http://receitas.uol.com.br)

TILÁPIA COM CASTANHAS DE CAJU

Ingredientes:

Para o peixe:
400g de filés de tilápia
01 limão
02 colheres de sopa de manteiga
½ xícara de chá de água
02 batatas grandes descascadas, cortadas em rodelas finas
01 cebola cortada em rodelas finas
¼ xícara de chá de vinho branco
Sal e pimenta-do-reino a gosto
02 colheres de sopa de azeite
01 colher (sopa) cheia de castanhas de caju picadas
Salsinha picada a gosto

Para o arroz:
01 colher de sopa de azeite de oliva
02 dentes de alho picados
02 xícaras de chá de arroz cozido
01 colher de sopa de queijo parmesão ralado

Modo de preparo:
Tempere os filés com sal e limão. Aqueça uma frigideira, coloque a manteiga, e grelhe os filés dos lados até dourar. Deverá virar uma vez só o peixe, na metade do cozimento. Se ficar virando sempre de um lado e de outro o peixe irá se desmanchar.
Reserve. Cozinhe as batatas em água com um pouco de sal e reserve. Aqueça uma frigideira, coloque o azeite de oliva, adicione as castanhas picadas e depois salpique-as por cimas dos filés.
Para o arroz, aqueça uma frigideira com uma colher de sopa de azeite e doure levemente o alho picado. Acrescente o arroz cozido, misture e reserve. Em uma forma, coloque as batatas cozidas com um fio de azeite, as cebolas, regue com vinho branco e leve ao forno pré aquecido para dourar. Coloque por cima salsinha picada.
Salpique queijo parmesão por cima do arroz e leve ao forno só para derreter o queijo. Sirva os filés com o arroz e as batatas douradas.




DICAS ÚTEIS DA CHEF 

DICAS PARA PEIXES CONGELADOS:

Assim como os peixes frescos, os peixes já congelados, encontrados em mercados e peixarias, também devem ser observados com muito cuidado.
Ao adquirir um produto de qualidade, você deve ficar atento às condições de higiene e armazenamento do estabelecimento.
Escolha embalagens transparentes para avaliar melhor o estado do produto.
Os peixes congelados devem estar acondicionados em embalagens fechadas e bem lacradas.
Não escolha as embalagens que apresentam formação irregular de gelo. Isso mostra que eles foram descongelados e congelados mais de uma vez.
 A carne não deve estar descolorida, com manchas ou pintas. As extremidades não podem estar secas ou amareladas, indicador de desidratação, a carne deve estar dura.
Geralmente o congelado vem sem a pele.
Prefira o peixe em filés ou em postas.
Filés, postas, ou inteiros, valem as mesmas regras, a carne deve estar firme, as bordas não devem estar ressecadas nem opacas demais.
O odor deve ser agradável de peixe fresco.
Os congelados, secos, salgados ou enlatados devem estar sempre dentro do prazo de validade.
Jamais consuma com a validade vencida, nem mesmo por um dia.
Agora, caso você tenha um peixe fresco e não vai consumir naquele dia, limpe as vísceras, não tempere, e congele o peixe em embalagem bem fechada. O produto deve ser bem embrulhado, para que não haja desidratação ou queimaduras provocadas pelo gelo.


DICAS PARA DESCONGELAR OS PEIXES:

Peixes se descongelam na geladeira, lentamente. Se você estiver com pressa, coloque-o em água fria ou descongele-o no leite.
O leite deixa o peixe mais macio e saboroso além de retirar o gosto de congelado.
Descongele diretamente no leite: ele ficará com sabor de peixe fresco.
Evite deixar exposto em temperatura ambiente ou em calor excessivo.
Se o peixe for descongelado, prepare-o no mesmo dia. Não o congele novamente.

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SAIBA MAIS

Sobre a Tilápia:
Espécie de água doce importada em 1971 e que se adaptou muito bem ao Brasil. Na verdade, existem três espécies de Tilápia no Brasil. A Tilápia do Nilo, como o nome diz, veio da Bacia do Nilo, e seus exemplares podem atingir 5kg de peso. Outra espécie - Rendalli - oriunda do Congo, chegou mais cedo (1953) e atinge pouco mais de 40cm, pesando 2,5kg. É um peixe herbívoro, extremamente voraz, que se reproduz com muita facilidade, chegando até colocar em risco a existência de outras espécies.
Nome PopularTilápia
Nome Científico: Tilapia rendali, Oreochromis niloticus
FamíliaCichlidae
Distribuição GeográficaEspécies da África, introduzidas em quase todo o Brasil.

Descrição
Peixes de escamas; corpo um pouco alto e comprimido. Existem cerca de 100 espécies de tilápia, distribuídas em três gêneros, Oreochromis, Sarotherodon e Tilapia. No Brasil foram introduzidas três espécies: Oreochromis niloticus (tilápia do Nilo) que pode alcançar cerca de 5kg; Tilapia rendali (tilápia rendali) com cerca de 1kg; Sarotherodon hornorum (tilápia zanzibar) de coloração escura e maxilas protráteis; e uma variedade desenvolvida em Israel, "Saint-Peters", que atualmente vem sendo cultivada.

Ecologia
As tilápias são espécies oportunistas, que apresentam uma grande capacidade de adaptação aos ambientes lênticos. Além disso, suportam grandes variações de temperatura e toleram baixos teores de oxigênio dissolvido. A alimentação pode variar dependendo da espécie: podem ser onívoras, herbívoras ou fitoplanctófagas. Algumas espécies se reproduzem a partir dos seis meses de idade, sendo que a desova pode ocorrer mais de quatro vezes por ano. Como protegem a prole, o índice de sobrevivência é bastante elevado.

Muitas espécies e linhagens de tilápia possuem capacidade de adaptação a ambientes de diferentes salinidades, podendo ser cultivadas tanto em água doce, salobra ou salgada. O Brasil apresenta um grande potencial para cultivo de peixes em áreas estuarinas, fato que em outros países já se tornou uma atividade comercial consolidada. O cultivo de tilápias em estuários pode trazer significativos ganhos econômicos, sociais e ambientais para as populações locais, hoje severamente impactadas pelo declínio da atividade pesqueira.

Equipamentos: Varas telescópica com 2,10 à 4,50 m, linha 0,30 mm Chumbo correndo na linha e um anzol variando o tamanho entre número 12 e 14.
Iscas: Rações de peixe ou de gato, erva-doce, capim, bichinho de laranja, milho verde cozindo e minhocas.
Dicas: Use uma isca que não falha: Massa de maracujá. pode ser adquirida no próprio pesqueiro. Essa é garantia de boas tilápias.
Obs: Os cuidados ao manusear peixes devem ser redobrados, por serem sensíveis, podem morrer ao ser devolvido na água, Nunca deve-se por a mão em suas guelrras, deixar que ele caia ao ser retirado do anzol, ou apertado em demasia, recomendamos soltá-lo sem tirar da água, ou não demorar ao devolvê-lo, usar pano molhado para envolvê-lo na retirada do anzol. Fonte:  www.sotilapia.com.br

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A IMPORTÂNCIA DA CULINÁRIA PESQUEIRA



SANTA CATARINA

A idéia original desse trabalho é mostrar importância da culinária pesqueira, a partir da história desenhada no estado de Santa Catarina, tendo como foco principal a cultura local encontrada no município de São Francisco do Sul. Serão abordados aspectos que retratem a importância dessa culinária e sua origem social e econômica, levando em consideração os relatos de pescadores artesanais e outros entendidos do assunto.
Argumento e reportagem: 
José Eduardo Calcinoni.
Produção: 
José Eduardo Calcinoni
Edição de Imagens: 
Rafael Imhof.


Imagens: 
Rafael Imhof.



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CHEF LUCIANA RECOMENDA PRATO COM 


ANCHOVA:







"Anchova assada com farofa de camarão"



Ingredientes:

01 anchova inteira e limpa
200g de camarão 7 barbas limpo
01 xícara de farinha de milho
01 xícara de farinha de mandioca
03 tomates sem pele e sem sementes
01 cebola picada
01 dente de alho picado
Sal e pimenta a gosto
02 colheres de cheiro verde picado
01 colher de chá de manjericão picado
02 limões
02 colheres de sopa de azeite
02 colheres de sopa de manteiga
01 xícara de azeitonas verde picadas


Modo de preparo:

Deixe o peixe bem limpo, e tempere com o suco do limão, sal, pimenta e deixe curtir o tempero por uma hora.
Em uma panela coloque o azeite, a manteiga, a cebola, o alho e deixe dourar um pouco. Adicione o tomate e o camarão e refogue por uns 5 minutos. Acrescente o cheiro verde e o manjericão. Aos poucos adicione a farinha de milho e a farinha de mandioca, e mexa até a farofa ficar úmida. Desligue o fogo e reserve.
Acrescente as azeitonas, recheie o peixe e enrole-o no papel alumínio. Poderá colocar palitos de dente e costurar caso queira que fique bem fechado. Coloque-o em um refratário e leve-o ao forno pré-aquecido por 30 minutos.
 Para dourar o peixe, retire o papel alumínio e deixe assar por alguns minutos até que doure.
 Sirva com arroz branco e salada de folhas.























FALE COM A CHEF LUCIANA CALDEIRA:


E-mail:  lucianatavaresc@gmail.com




SAIBA MAIS SOBRE A ANCHOVA



null
Habitat : Está presente nos mares tropicais de todo o mundo. No Brasil, pode ser encontrada em toda a costa leste, ao redor das ilhas mais afastadas da costa.


































Nome:
Anchova
Nome
Cientifico:
Enchova – Pomatomus Saltator
Tipo
da água:
Salgada
Tipo
do peixe:
Predador
Habitat:
Está presente nos mares tropicais de todo o mundo. No Brasil, pode ser encontrada em toda a costa leste, ao redor das ilhas mais afastadas da costa.
Técnica
de pesca:
Deve-se utilizar equipamento de ação média/pesada, composto por uma vara para linhas de 10 a 25Lbs, carretilha ou molinete com capacidade de 100m de linha de 0,40mm de diâmetro e iscas artificiais de meia água tamanho grande (aproximadamente 25cm). Procede-se arremessando-se em direção às pedras, deixando a isca cair na espuma formada pela arrebentação das ondas , recolhendo-se rapidamente como se fosse um pequeno peixe em fuga.
Dica:
A anchova é um peixe que briga limpo, porém costuma dar grandes arrancadas que podem estourar a linha. Por isso regule a embreagem da carretilha para cansar o peixe.
Época:
É mais fácil de ser localizada nos meses de inverno.
Tamanho:
40
Isca
natural:
Camarão, Sardinhas, Lulas e outros peixes
Isca
artificial:
iscas artificiais de meia água tamanho grande (aproximadamente 25cm)
Onde
encontrar:
Ilha Bela, São sebastião, Ilha do Cardoso, Alcatrazes e outras ilhas no litoral brasileiro .
Maré:
Alta

Hábitos: 
Voracidade é a palavra melhor define o comportamento da anchova. Capaz de se alimentar até de membros de sua própria espécie, por isso os cardumes tendem a ser homogêneos no comprimento de seus indivíduos. Pode ser encontrado no Atlântico, Índico, Mediterrâneo e até no Mar Negro. Estão presentes em toda extensão do litoral brasileiro. 



Sua pesca é muito comum junto a costões em ilhas ou no continente. Parcéis submersos também são produtivos e, algumas vezes, águas oceânicas. Essa espécie prefere águas agitadas. Em meses mais fios é possível encontrá-las próxima às praias e até mesmo em mangues e estuários, provavelmente acompanhando cardumes de tainhas e paratis, que compõem seu cardápio alimentar. 


Reproduz-se em alto mar e desovam milhares de ovócitos pelágicos. Os filhotes migram para a região costeira e podem freqüentar até águas salobras de manguezais, onde dificilmente permanecem, após atingirem meio quilo. Alimentam-se de Paratis, Tainhas e Sardinhas, além de lulas e crustáceos. Costumeiramente, ficam mais ativa ao amanhecer e ao entardecer. 


CURIOSIDADE SOBRE ANCHOVA:

PESQUISADORA BRASILEIRA LARISSA OLIVEIRA DESCOBRE A SALVAÇÃO PARA LOBOS-MARINHO, NO PERU


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O bacalhau (gadus morhua)

O BACALHAU DA SEMANA SANTA

Trata-se de um peixe que vai bem, em qualquer época do ano, mas pela tradição católica é no período da Semana Santa que ele carrega um significado especial. Na Idade Média, o calendário da Igreja aconselhava os cristãos a excluírem da dieta alimentar as carnes consideradas "quentes" - o bacalhau era uma comida "fria". O rigor não é o mesmo, mas a tradição se mantém forte, principalmente no Natal e na Páscoa.

O hábito de comer bacalhau veio para o Brasil com os portugueses. Durante muitos anos, foi um alimento popular. Após a 2ª Guerra Mundial, o preço do peixe aumentou. Hoje em dia, o bacalhau faz parte do cardápio de bons restaurantes e ainda dos botequins que oferecem o delicioso e tradicional bolinho de bacalhau. Não é barato! Mas, este ano, com a desvalorização do dólar, os preços no mercado caíram até 30%.

Além de saboroso, é um alimento saudável, rico em sais minerais, vitaminas, proteínas e tem baixos teores de colesterol e gordura. Com ele, você pode experimentar receitas, como a tradicional bacalhoada, e ainda inovar com pratos diferentes, como lasanha ou salada de bacalhau, bacalhau recheado, marinado no azeite e uma variedade de combinações. Antes, é bom saber comprar e preparar um bacalhau.

RECEITAS COM BACALHAU, DA CHEF LUCIANA CALDEIRA:

Esta Bacalhoada que hoje apresento para vocês é uma receita tradicional portuguesa, muito saborosa e facílima de se preparar. Em nossa família (portuguesa) era feita por minha bisavó que veio da cidade do Porto (Portugal) e até hoje é preparada com muito carinho por minha querida avó Naná, em Pindamonhangaba (SP). 


Bacalhoada tradicional especial

Ingredientes:
900g de bacalhau de boa qualidade (Depois de sem pele e sem espinha pesará aproximadamente uns 600g.)
04 Batatas pequenas cortadas ao meio e cozidas
02 cebolas pequenas  inteiras ou cortadas ao meio e cozidas
08 folhas de couve manteiga cortada ao meio aferventadas

Molho:
300 ml de azeite de oliva
01 cebola cortada em rodelas
02 tomates maduros sem pele e sem semente cortados em cubos pequenos
02 folhas de louro
02 colheres de sopa de vinagre
10 azeitonas sem caroço

Modo de preparo:

Dessalgue o bacalhau trocando de água umas quatro vezes, ou o quanto necessário até não ficar mais salgado. Sempre trocar a água na mesma temperatura, isso ajudará a manter melhor o sabor do bacalhau. Tirar espinha e deixar só as postas do bacalhau sem pele também.
Em uma panela com água, cozinhar o bacalhau por alguns minutos com as cebolas. Caso queira, poderá cozinhar as batatas junto também. Depois de cozido, coloque em uma travessa o bacalhau, as batatas, a couve, as cebolas e reserve.

Para o molho: 

Em uma panela, coloque o azeite, deixe esquentar um pouco e adicione as cebolas, os tomates, as folhas de louro e as azeitonas. Deixe ferver em fogo baixo até o tomate se desmanchar, vá pingando um pouco de água para não ficar um molho muito grosso. Acrescente o vinagre e cozinhe mais uns minutinhos.
Regue este molho em cima do bacalhau e estará pronto, é só servir.

Dica: Para tirar a pele dos tomates com facilidade, faça um xis com uma faca na parte de baixo de cada tomate. Em uma panela com água fervente, deixe os tomates por uns 4 minutos, retire e leve-os em água fria para parar de cozinhar. Depois é só cortar como quiser.


Esta segunda receita com bacalhau, foi criação minha e fazia muito sucesso num restaurante onde eu era a Chef, em Joinville (SC)



Bacalhau à brasileira com molho de coco

Ingredientes:

900g de postas de bacalhau
01 pimentão verde pequeno cortado em rodelas finas
01 pimentão vermelho pequeno cortado em rodelas finas
01 pimentão amarelo pequeno cortado em rodelas finas
02 tomates sem sementes cortados em tiras finas
01 cebola grande cortada ao meio e em rodelas
01 colher de sopa de coentro
80 ml de Azeite de oliva
Farinha de trigo para empanar as postas de bacalhau
30 Batatas pitulito cozidas e com casca cortadas ao meio
Óleo de soja para fritar
Sal a gosto

Para o molho de coco:
1/2 cebola picada
250 ml de Leite
125ml de Leite de coco
01 colher de sopa (cheia) de Farinha de trigo
01 colher de sopa de azeite de oliva
Sal a gosto

Modo de preparo:

Para o peixe:
Dessalgue o bacalhau trocando de água umas quatro vezes, ou o quanto necessário até não ficar mais salgado. Sempre trocar a água da mesma temperatura, isso ajudará a manter melhor o sabor do bacalhau. Tirar espinha e deixar só as postas do bacalhau sem pele também.
Em uma panela com água, cozinhar o bacalhau por alguns minutos. Passe as postas na farinha de trigo para que não se desmanche ao grelhar.
Numa frigideira anti aderente, coloque um pouco de azeite de oliva e grelhe as postas dos dois lados e reserve.
Numa outra frigideira, coloque azeite de oliva, doure a cebola, depois os pimentões e por último o tomate e o coentro, tempere com sal e reserve.
Depois de cozidas as batatas pirulito, tempere com sal e frite-as em óleo quente até dourar e reserve.

Para o molho:
Em uma panela, coloque o azeite e doure a cebola. Acrescente a farinha de trigo e mexa até dourar levemente. Adicione o leite e o leite de coco e não pare de mexer, use um batedor de ovos de arame para ajudar a não empelotar. Caso seja mais fácil, doure a cebola no azeite, e a parte num recipiente, misture o leite, o leite de coco e a farinha de trigo e só depois coloque na panela junto com a cebola para ferver, mas não pare de mexer com uma colher, para não empelotar também. Deixe ferver e tempere com sal. Com o molho ainda fervendo, coloque as postas de bacalhau grelhadas, desligue o fogo e reserve para a montagem do prato.

Montagem: em um prato, coloque as batatas, fazendo um circulo, depois os legumes, em cima coloque o bacalhau e sirva em seguida. (foto acima)



Feliz páscoa à todos!!

Luciana Caldeira Tavares 


SAIBA MAIS SOBRE O BACALHAU:












Bacalhau é o nome comum para os peixes geralmente do gênero Gadus, pertencente àfamília Gadidae. A origem do vocábulo designativo ainda é pouco clara. Talvez assente nas formas bascas bakailaoa ou nas formas franceses cab(e)liau ou cabillaud, por meio da metátese das sílabas iniciais, tendo estas, por seu turno, origem possivelmente na língua neerlandesa kabeljauw.

Espécies

Dentre as várias espécies de peixes comercializados como bacalhau destacam-se duas: a Gadus morhua, COD ou bacalhau verdadeiro, que habita as águas frias do Oceano Atlântico, nas regiões do Canadá e do Mar da Noruega e a Gadus macrocephalus que habita o Oceano Pacífico na região do Alaska.
Outros peixes salgados e secos também são comercializados com o nome genérico de bacalhau como o Gadus virens ou Pollachius virens (Saithe), o Molva molva (Ling) eBrosmius brosme (Zarbo). Já em Moçambique e na Guiné-Bissau, chama-se bacalhau aoRachycentron canadum (Beijupirá), uma espécie de peixe da ordem Perciformes.
Atualmente, a espécie Gadus morhua encontra-se na lista das espécies vulneráveis de extinção, incluído em 2000, pelo WWF (World Wide Fund for Nature), na lista de espécies ameaçadas. Um relatório publicado pela entidade informou que a captura de bacalhau havia diminuído em 70 por cento nos últimos 30 anos, devido a dificuldade de encontrá-lo nos oceanos, alertando que se essa tendência continuasse, os estoques mundiais de bacalhau poderiam desaparecer dentro de 15 anos. Fonte: Wikipédia





Pescadinha à brasileira


Ingredientes:

800 g filé de pescadinha
Suco de 1/2 limão
50 ml de vinho branco seco
Sal e pimenta-do-reino a gosto
Salsinha, cebolinha e coentro a gosto
03 colheres de sopa de azeite de oliva
Farinha de trigo para empanar os filés de peixe
01 xícara de arroz branco
01 colher de sobremesa de azeite de dendê
02 colheres de sopa de leite de coco
01 cebola pequena picada
01 dente de alho picado
01 tomate picado sem pele e sem semente
01 pimentão pequeno picado
100g de mandioca descascada e crua
Óleo vegetal para fritar

Modo de preparo:

Tempere os filés de pescadinha, com sal, limão, vinho branco e pimenta-do-reino a gosto. Deixe uns 20 minutos marinando para que pegue tempero. Depois passe um pouco de farinha de trigo nos filés para que não se desmanche ao grelhar.

Numa frigideira, de preferência anti aderente, coloque o azeite de oliva e passe os filés até dourar. Sem virar sempre o peixe para que os filés fiquem inteiros. Reserve.

Numa panela, coloque o azeite de dendê e uma colher de azeite de oliva e refogue o alho e a cebola e deixe dourar levemente, depois acrescente o pimentão, o tomate, o coentro e tempere com sal. Refogue o arroz, coloque o leite de coco e mais ou menos 300ml de água para cozinhar o arroz. Depois de cozido reserve e decore com salsinha e cebolinha.

Para a mandioca, depois de descascada e lavada, passe no fatiador de batata e frite em óleo quente. Coloque em papel absorvente para enxugar o óleo e reserve.

Servir a pescadinha com o arroz e chips de mandioca.

Fale com a Chef:
Luciana Caldeira Tavares 







A PESCADA



O termo pescada é a designação comum a diversos tipos de peixes teleósteos.
No Brasil, a maioria pertence à ordem Perciformes, da família dos cienídeos, especialmente os do gênero Cynoscion. Algumas espécies são muito capturadas em redes e arrastões de pesca. Em Portugal, o termo é mais utilizado para as espécies da família Merlucciidae.



Peixe de escamas com corpo alongado, subcilíndrico pouco comprimido, cabeça moderada, sem barbilhão no queixo. Boca inclinada, o maxilar inferior projetando-se um pouco à frente do superior. Dentes caninos com um par anterior no maxilar superior maior que os demais. Dorsal espinhosa e mole com profundo entalhe entre elas, mas unidas na base, bastante próximas. Escamas ctenóides, rastros longos.

Caudal romboidal em adultos. Linha lateral prosseguindo pelos raios centrais da caudal, como toda a família. Segundo espinho da dorsal maior que os demais, característica da espécie.C oloração amarela .Pode alcançar 1 m de comprimento e 30 Kg de peso. É muito apreciada como alimento, sendo importante na pesca comercial. 

Iscas: Quase exclusivamente com iscas naturais de camarpo vivo e peixinhos como manjubas do manguezal. Iscas artificiais podem ser plugs de meia ?gua e jigs