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3 de junho de 2014

Seca no Sistema Cantareira

Fonte: R7
Antes
Depois

Imagens de satélite mostram sistema Cantareira antes e depois do período de seca

Na foto mais recente, áreas onde antes havia água já não aparecem mais
Fotos de satélite disponíveis no Google Earth mostram como a estiagem atingiu as represas do Sistema Cantareira, principal reservatório de água que abastece a Grande São Paulo. A imagem mais recente é de 28 de abril deste ano e deixa evidente as margens secas na represa Jaguari-Jacareí. Naquela data, o volume de armazenamento era de 11%.
Em 6 de junho do ano passado, o Cantareira estava com 58,9% da capacidade de armazenamento (hoje está em25,6%, incluindo o volume morto). Naquela data, a imagem de satélite mostra outro cenário. Comparando, é possível perceber que áreas onde antes havia água estão completamente secas.
A falta de chuva no verão causou efeitos no Cantareira que vão durar neste ano. No último dia 15, começou a funcionar um sistema que vai retirar água do volume morto das represas Jaguari-Jacareí. Essa foi a única solução imediata para evitar que a Grande São Paulo sofresse racionamento.
Para diminuir a retirada dessas represas, a Sabesp está remanejando consumidores antes abastecidos pelo Cantareira para os sistemas Guarapiranga e Alto Tietê. O governo aposta que o volume dos reservatórios volte a subir a partir de setembro, quando as chuvas ficam mais frequentes.
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25 de fevereiro de 2014

Piracema é prejudicada por causa da pouca chuva no Norte de MG

Pescadores licenciados têm o limite de três quilos por dia de pescado (Foto: Reprodução/TV Fronteira)

Defeso da Piracema começou em novembro de 2013. 
Quem descumprir a ordem é preso e ainda pagará multa.


O defeso da PIRACEMA se estende até o fim do mês de fevereiro. O período assegura a proteção e à reprodução natural de peixes nativos em fase de procriação, como as espécies dourado, surubim e curimatá.
O ambientalista Sóter Magno ressalta que o período de reprodução dos peixes foi prejudicado no norte de Minas Gerais devido ao pouco volume de chuva principalmente nos primeiros meses do ano.
"Embora tenhamos registrado um grande volume de chuva no mês de dezembro, o mesmo não foi constatado no mês de janeiro e também agora no mês de fevereiro. A chuva é importante para ajudar os peixes no percurso dos rios para as lagoas, que servem de berçários na deposição dos ovos", afirma Magno.
No mês de novembro de 2013, o volume médio de chuva no norte de Minas Gerais foi de 240 mililitros cúbicos.Já no mês de dezembro chegou a 384 ml². Enquanto que primeiro mês de 2014, o volume foi de apenas 12 ml².
A restrição ocorre em vias fluviais como nas bacias do São Francisco, Verde Grande e Jequitinhonha. "A pesca é proibida de 1º de novembro a 1º de março, em qualquer rio, lagoa ou barragem da nossa região", explica o especialista.
Apenas a pesca de subsistência é permitida e praticada por comunidades ribeirinhas. Para o pescador licenciado está autorizado o limite de três quilos por dia de pescado. Já para fins comerciais somente a pesca de peixes predadores, como tilápia, carpa e piranha. Antes de entrar a Piracema, é aberta uma portaria para declaração de estoque dos comerciantes. Durante o período, a Polícia Militar de Meio Ambiente intensifica as fiscalizações relativas à pesca nos principais rios, lagos e comércios de pescado da região.

Com base na lei 9605 de 1998, em caso da prática de pesca predatória com utilização de materiais proibidos (redes, tarraxas e anzóis de galho) e também em locais a menos de 200m de cachoeiras, corredeiras e confluência de rio principal e afluentes, o infrator é preso, todo material é apreendido e incorre multa administrativa a partir de R$ 100.
 Fonte: G1
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19 de fevereiro de 2014

Rio Piracicaba - pior seca dos últimos 50 anos

Fonte: G1

                                                Prefeitura vai pedir repovoamento de peixes no Rio Piracicaba à AES Tietê

           Secretário do Meio Ambiente fará o contato com a empresa em 20 dias
                   6.610 quilos de carcaças foram retiradas do manancial pelo Executivo

(fotos de Matheus Medeiros)



Arrastão ecológico
Crianças, jovens e adultos participaram na manhã deste sábado da 20ª edição do arrastão ecológico às margens do Rio Piracicaba. De acordo com os organizadores, pelo menos 400 pessoas estiveram pela manhã no evento que tem como objetivo conscientizar a população para a preservação do manancial que corta Piracicaba. Os voluntários recolheram 700 quilos de lixos ao longo do trecho que mais sofre com a crise hídrica, na altura do Largo dos Pescadores.



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9 de fevereiro de 2014

7 de fevereiro de 2014

Rio Piracicaba

(clique na imagem para ampliar)

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5 de fevereiro de 2014

Rio Piracicaba agoniza por causa de um verão atípico, sem chuvas

(foto Del Rodrigues - Janeiro 2014)
Para quem estava acostumado com as imponentes cachoeiras, e a fúria da correnteza, ver esse esqueleto fantasmagórico do leito seco de pedras e apenas um fio de água escorrendo, a vontade que dá é de chorar...
Peixes não conseguem subir para desova e a piracema está seriamente comprometida. Ficam se debatendo em pequenas poças e as aves os capturam facilmente.

(foto do rio Piracicaba no verão de 2013)
Mais fotos do rio no Facebook

VEJA 23 FOTOS:

Fotógrafos da Câmara documentam agonia do rio Piracicaba - Clique



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29 de janeiro de 2014

Estiagem atípica


Num verão atípico, quase sem chuvas, o caudaloso salto do rio Piracicaba se transforma num esqueleto de pedras à mostra...
Aqui, o rio cheio em outros verões


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14 de janeiro de 2014

3 de janeiro de 2012

ESTIAGEM NO VALE DOS SINOS COMEÇA A SER RESOLVIDA COM A VOLTA DAS CHUVAS

Rio dos Sinos  já subiu e começa a amenizar a estiagem

Rio dos Sinos sobe mais de um metro

Chuva que caiu sobre a região no último fim de semana amenizou a estiagem que obrigou municípios como São Leopoldo e Novo Hamburgo a aplicar planos de racionamento de água. 

Felipe de Oliveira felipe@novohamburgo.org

O ano começou com uma boa notícia para os moradores do Vale do Sinos: voltou a chover na região e o nível do rio é o melhor em dois meses.




No domingo, 1ª, na base de captação do Serviço Municipal de Água e Esgoto (Semae), em São Leopoldo, a medição das 16h apontou 2,4 metros. Em apenas sete horas, o manancial subiu 1,1 m. Às 8h o nível estava em 1,30 m, medida que se manteve na semana passada. Os dados são do Consórcio Público de Saneamento Básico da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos (Pró-Sinos).NA REGIAO

A explicação para a melhora é a precipitação registrada na região entre sábado e domingo. Segundo a MetSul Meteorologia, até às 10h de domingo a chuva acumulada no munícipio de Campo Bom foi de 111,5 milímetros, superando a média de todo o mês de janeiro. Em São Leopoldo, chegou a 30 mm somente no domingo e em Sapiranga, onde houve até alagamentos, as medições apontavam 75 mm.

O diretor-executivo do Pró-Sinos, Julio Dorneles, diz que a chuva é um alento, mas não muda os planos do consórcio de proibir na justiça a captação de água para a irrigação das lavouras de arroz visando garantir o abastecimento público. “O rio é muito volátil e em três ou quatro dias a situação pode ficar crítica novamente”, argumenta. Para ser considerado ideal, o nível do manancial deve ficar em 5 metros.

Pelos acordos firmados no Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos (Comitesinos), entre novembro e dezembro, com as medidas de domingo os arrozeiros podem captar água sem restrições.

Com informações de Correio do Povo
FOTO: Felipe de Oliveira / novohamburgo.org



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