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2 de outubro de 2012

CURSOS NA UERJ EM ENGENHARIA AMBIENTAL E RECURSOS HÍDRICOS - PROF. RIOS RECOMENDA



Pessoal :     Recomendo e divulgo ....
 
Fui , com orgulho, em 1973-1974,   um dos  Fundadores deste CURSO de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental na antiga UEG [atual UERJ]
 
SDS. fluviais;
 
prof. jorge rios - www.profrios.kit.net
 
p.s. = O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental, Área de Concentração em Saneamento Ambiental:
Controle da Poluição Urbana e Industrial, estrutura-se em torno de 04 Linhas de Pesquisa:

- Controle de Efluentes Líquidos e Emissões Atmosféricas;
- Gestão Sustentável dos Recursos Hídricos;
- Saúde Ambiental e Trabalho;
- Tratamento e Destino Final de Resíduos Sólidos.
 
 

                         Uerj com inscrições abertas para Mestrado e Doutorado
  
A Uerj está com inscrições abertas para diversos cursos de Mestrado e Doutorado em diversas áreas. São eles: 

Artes:

Doutorado em Artes- Área de Concentração de Arte e Cultura Contemporânea

Biologia:
Doutorado em Ecologia e Evolução  (inscrições a partir de 01/10)
Doutorado em Biologia Vegetal  
(inscrições a partir de 26/10/2012)
Mestrado em Biologia Vegetal  
(inscrições a partir de 26/10/2012)
Mestrado Profissional em Saúde, Medicina Laboratorial e Tecnologia Forense 
(inscrições a partir de 07/11/2012)
Ciências Médicas:

Desenho Industrial:
Mestrado em Design  
(Inscrições em breve!)
Engenharia:
Mais informações e inscrições através do site: www.cepuerj.uerj.br.
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CENTRO DE PRODUÇÃO DA UERJ
Rua São Francisco Xavier, 524, 1º andar, bloco A, sala 1.006
Maracanã - Rio de Janeiro - RJ 
Atendimento de 9h às 18h
Informações - Tel.:  (21) 2334-0639
ou pelo site:  http://www.cepuerj.uerj.br 


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1 de outubro de 2012

SOS RIO PANDEIROS - AFLUENTE DO RIO SÃO FRANCISCO



Destruição do meio 



ambiente atinge afluentes 



do Rio São Francisco

Bancos de areia se multiplicaram no Rio Pandeiros, no norte de MG.
Área alagada diminuiu nesse importante afluente do Rio São Francisco.

Do Globo Rural


A degradação ambiental está afetando o Rio Pandeiros, no norte de Minas Gerais. Nos últimos anos, os bancos de areia se multiplicaram e houve diminuição da área alagada nesse importante afluente do rio São Francisco.
No meio da vasta vegetação de cerrado e de caatinga, com árvores secas e terra árida, fica o pântano mineiro, que é formado pelas águas do rio onde se reproduzem várias espécies de peixes. O Rio Pandeiros, um dos principais afluentes do São Francisco, oferece alimento para milhares de ribeirinhos que estão abaixo da linha da pobreza. A pesca era permitida no local.
O nível do Rio Pandeiros está mesmo baixando. Na cabeceira do rio há várias voçorocas, que são imensos buracos de erosão. A areia que se solta dos barrancos segue para a parte baixa, direto para a nascente, no meio da vereda.
“Na hora que você enterra a vereda, começa a morrer o buriti, começam a morrer outras espécies vegetais. Com isso, começa a secar. A água desaparece. As plantas começam a desaparecem. Toda fauna começa a sentir, é afetada. E 60% dos afluentes do São Francisco são veredas. Uma vez que diminui a quantidade de água, vão secando os rios principais”, diz Cristina Buchio, pesquisadora da Universidade Federal de Minas Gerais.
De acordo com os pesquisadores, o fenômeno é provocado principalmente pelo manejo inadequado do solo, como queimadas, e pela abertura de estradas.
Nas proximidades da nascente do Pandeiros é possível encontrar o resultado do assoreamento. O rio está sendo tomado pela areia. Segundo os moradores, há uma década era impossível atravessar o leito. Os afluentes do rio, como o Córrego da Raposa, também estão sentindo os efeitos da erosão. Os bancos de areia estão em toda a extensão do rio. “A área inundada era e cinco mil hectares. Hoje, ela não passa de mil hectares. O restante virou areia, assoreamento”, diz o biólogo Wálter Viana.
Cerca de 60% dos afluentes do São Francisco são formados por veredas, áreas ricas em biodiversidade, que estão sendo prejudicadas pela ação do homem
.clique e veja o vídeo
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META DA ATS É 100% DE ESGOTOS TRATADOS NO TOCANTINS EM 5 ANOS



Estado será o primeiro estado a garantir esgoto à 100% da população

Tocantins será o primeiro estado a garantir esgoto à 100% da população

Entre os avanços citados está o fim do racionamento de água em Palmas na estiagem



"Investir em saneamento básico é sinônimo de saúde, pois as pessoas que têm acesso à água tratada e esgotamento sanitário adoecem menos e produzem mais". E o presidente da ATS-Agência Tocantinense de Saneamento, Edmundo Galdino, lembrou que o Tocantins chega aos 24 anos de criação com água potável universalizada e com a meta de num prazo de 5 anos garantir também o serviço de esgoto a 100% da população.

O presidente da ATS informou que serão investidos quase um milhão de reais em obras nos próximos cinco anos.

A área de saneamento também conta com a ATR - Agência Tocantinense de Regulação. Entre os avanços citados pelo coordenador de Saneamento, Robson Gabriel, está o fim do racionamento de água em Palmas na estiagem, que ocorreu graças à atuação da ATR. Já em Araguaina hoje existe um moderno sistema de remoção de manganês da água distribuída.

A ATR investe n o setor de saneamento desde 2011, por orientação do Governador Siqueira Campos, que determinou a estruturação da Agência e a capacitação técnica dos profissionais. http://www.ogirassol.com.br/

(Fonte: Secom)


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A MULHER SEREIA DENUNCIANDO A DEGRADAÇÃO DOS OCEANOS


Sereia do Fantástico - Foto do vídeo da Globo.com


Mulher se veste de sereia nos EUA para alertar sobre degradação dos oceanos


Hanna Fraser usa uma cauda feita de silicone e enfeitada com lantejoula que imita escamas. Ela mergulha quase todos os dias e consegue ficar até três minutos debaixo d’água.
O Fantástico ouviu o canto da sereia. Mergulhou com ela e descobriu que aquele famoso poder de sedução agora é usado numa boa causa.

No meio de cardumes de peixes, dentro de um navio naufragado, surge uma figura famosa da mitologia grega. Linda e sedutora como há três mil anos. Nas lendas, as sereias viviam em rochedos na costa da Itália, no Mediterrâneo. Os tripulantes dos navios não resistiam à beleza e ao canto delas. Eles perdiam o controle dos barcos, que batiam nas pedras e afundavam. No poema grego "A Odisseia", o herói consegue sobreviver. Ele manda os marinheiros botarem cera nos ouvidos e assumirem o comando. Depois, o herói se prende ao mastro do navio. Assim ele ouviu o canto das sereias, mas não se entregou à tentação.

Agora, uma sereia anda encantando os mares da Flórida, nos Estados Unidos. Ela chega de carro, estaciona e tira do porta-malas uma sacolona. Dentro dela, a cauda, a metade-peixe, a marca da sereia. A fantasia é feita de silicone e enfeitada com lantejoula que imita escamas. A confecção leva quatro meses e custa o equivalente a quatro mil reais.

"É uma paixão. Desde pequena eu fazia desenhos de sereias, ia a bibliotecas e pegava livros sobre elas", conta Hanna Fraser.

Um dia, ela encontrou uma sereia no cinema. "Aos 9 anos eu vi um filme com a Darryl Hannah, que tem o mesmo nome que eu. E pensei: ‘Também vou fazer isso’”, diz.

Hoje, aos 36 anos, ela vai quase todo dia ao mar. O Fantástico mergulhou com ela. Navegamos por trinta minutos em direção a uma barreira de corais no meio do mar do Caribe.

É sobrenatural um mergulho com uma sereia. Nadadeiras para manter o ritmo embaixo d’água, máscara para poder abrir os olhos e o mais importante, a garrafa de ar comprimido, mas só para o repórter. Hanna Fraser fica até três minutos sem respirar. Descemos dez metros.

Ao lado de peixes e corais, ela desfila. Sobe para pegar ar e desce novamente. Ela já mergulhou com tubarões, baleias, golfinhos, arraias gigantes, e tartarugas. "Eu - definitivamente - me sinto uma sereia", diz Hanna.

Ela já passou pelo Brasil. Foi em Trancoso, na Bahia. "Assim que eu cheguei à praia, fantasiada, as crianças começaram a correr atrás de mim e a me seguir na água, a me agarrar”, recorda.

A sereia vive de ser sereia. Escreve livros e posa para fotos. Tudo por uma causa.

“Meu trabalho é fazer com que essa paixão por sereias chame atenção para a degradação dos oceanos”, afirma. 


Clique e veja o vídeo: http://tinyurl.com/8em4cw9

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ANGRA DOS REIS (RJ) VAI REVITALIZAR 100% DOS ESGOTOS ATÉ 2013


Obras em Angra ficarão prontas até 2013


Tatiane Rodrigues
tatiane.rodrigues@diariodovale.com.br
Angra dos Reis

O saneamento básico da cidade será 100% revitalizado nos próximos anos, segundo informações da prefeitura. As obras para o tratamento de esgoto do Centro já estão em andamento, e serão concluídas até 2013, segundo previsão da secretaria municipal de Obras.

As redes coletoras de esgotos estão sendo montadas por sub-bacias que, ao todo, serão sete somente no centro da cidade. Cada sub-bacia irá receber todo o esgoto dos morros e localidades próximas. Das sete redes que serão implantadas, a que está localizada na Praia do Anil já está pronta.

A obra está orçada em R$ 30 milhões. De acordo com a Secretaria de Obras, todos os projetos de saneamento básico para os demais bairros da cidade já estão prontos, apenas à espera de verbas para sua execução.


A história do caos no esgoto

As formas de ocupação do solo no município de Angra dos Reis foram determinadas pelas características geográficas da região. O litoral recortado, cheio de ilhas e escarpas, deu origem a vários núcleos populacionais afastados e isolados uns dos outros, embora ligados ao Centro da cidade.

Até 1992, Angra dos Reis jogava cerca de 10 milhões de litros de esgoto, por dia, na Baía de Ilha Grande. Com exceção de algumas vilas e condomínios, não havia tratamento de efluentes. Menos de 15% da população era atendida por rede de esgoto, e eram frequentes doenças relacionadas ao mau saneamento - endêmicas e epidêmicas.

O abastecimento de água do município também era precário. Os sistemas de abastecimento estadual e municipal não eram suficientes para atender a demanda, e uma boa parcela da população recorria à captação direta em poços, rios ou nascentes, utilizando, portanto, água sem qualquer controle de qualidade. Nos últimos anos, não só Angra, como muitos municípios brasileiros resolveram buscar autonomia em relação aos projetos de saneamento básico. Assim, foi possível melhorar o atendimento e a cobertura da rede, ao mesmo tempo em que diminuiu o custo da tarifa para a população.

A previsão da Secretaria Municipal do Ambiente é de que com os projetos 100% do esgoto do município sejam tratados.


Constantes transtornos

Obras de saneamento básico sempre são alvos de reclamações constantes no município. No bairro Frade, por exemplo, o atraso no andamento da segunda fase do serviço e os transtornos causados pelas interrupções do tráfego e do abastecimento de água na localidade incomoda os moradores.

- Não entendo como obra no Brasil demora tanto. A cada dia eles inventam um problema novo, uma manilha quebrada, é uma enrolação tremenda. A cada semana eles abrem um buraco enorme em alguma das ruas e demoram demais para fechar. A rua fica interditada, o mau cheiro é terrível e ainda ficamos sem água - afirmou o morador Leonardo de Souza.

A obra é para a implementação do esgotamento sanitário da parte baixa do bairro, que vai da rodovia Rio-Santos até o mar. Ela foi iniciada em 2008, interrompida em outubro do mesmo ano, devido a uma crise econômica, e retomada em setembro de 2010. O atraso na entrega do serviço completo é alvo de indignação dos angrenses.

- Quando são obras que vão aparecer, elas saem rapidinho. Mas quando são de esgoto, estruturas que não valem votos, demoram anos. A comunidade do Frade luta há anos pela revitalização desse esgoto, e quando achamos que a situação vai melhorar, só piora cada vez mais. E agora, além da precariedade do esgoto, temos essa obra que só nos atormenta - afirmou a dona de casa Shirley Arantes.


Obra deve acabar em 2013


A previsão de término de toda a obra é para janeiro do ano que vem. Para tentar amenizar as reclamações, os representantes do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae) de Angra dos Reis realizam reuniões constantes para explicar os detalhes do serviço. 

- O grande problema foi que no bairro foi preciso rebaixar o lençol freático para que a tubulação fosse assentada, o que dificultou e onerou a obra. Toda obra gera alguns transtornos. Isso é inevitável. Mas o transtorno passa e a obra fica - explicou o gerente de engenharia do Saae, Alexandre Giovanetti Lima.

A primeira parte da obra no bairro já foi concluída, transformando o sistema de saneamento da parte baixa do Frade para ter a capacidade de 9 mil pessoas, número superior ao da população atual da área. Além disso, um projeto básico para a parte alta do Frade também será realizado.


Somadas, a obra atual e a do projeto básico será implementado um sistema de esgotamento sanitário com capacidade para mais de 20 mil pessoas.

- Estamos levando em conta o crescimento populacional que deverá ocorrer no bairro nos próximos 20 anos - explicou o gerente.


Soluções para valas


Os transtornos em obras de saneamento incomodam a todos do município. Priscila de Almeida, por exemplo, mora no Morro da Caixa D`Água há mais de 40 anos, e conta que até hoje espera soluções para valas, e áreas com esgoto a céu aberto.

- Tem "valões" no nosso morro que estão passando de geração em geração e ninguém faz nada. Vários filhos, e netos nossos cansaram de pegar doenças por ficarem brincando perto do esgoto. Por sorte, e pela proteção de Deus que eles conseguiram se salvar e não tiveram nada. Investir em saneamento básico melhora a qualidade de vida e preserva o meio ambiente. É uma das coisas fundamentais que o governo não deveria abrir mão, pois não parece, mas obras bem feitas ajudam a reduzir os casos de doenças e podem até salvar vidas. Espero que os governantes de Angra tenham consciência disso - finalizou a moradora.


Leia mais: http://diariodovale.uol.com.br/noticias/4,63655,Obras-em-Angra-ficarao-prontas-ate-2013.html#ixzz286GDj0Yn

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PERIGO NAS PRAIAS DO RIO TOCANTINS


Defesa Civil alerta para riscos nas praias do Rio Tocantins

Praias do Rio Tocantins sofrem oscilação por causa de comportas

Defesa Civil orienta pessoas que não sabem nadar a não ir às praias de Imperatriz por causa do nível do rio.

No vaivém das águas do Rio Tocantins, proporcionado pela abertura e fechamento da comportas da Hidrelétrica Estreito, as praias do Cacau e do Meio voltaram a aparecer dando condições de serem frequentadas ou utilizadas como áreas de lazer, mas a Superintendência de Defesa Civil de Imperatriz não aconselha as pessoas a voltarem aos dois balneários, principalmente as que não sabem nadar.

Outro ponto que o superintendente de Defesa Civil, Francisco das Chagas Silva, chama atenção é que o período do ano está propício para o aparecimento de arraias, que se aproveitam da lama deixada pela enchente. Com isso, aumenta o risco de banhistas serem esporados.

Como foi desarticulada toda a estrutura criada pela Prefeitura de Imperatriz para o veraneio, as pessoas que porventura sofrerem acidentes não terão condições de serem atendidas com urgência. Isso porque a equipe do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu), que se encontrava de plantão no local, também foi retirada.

De acordo com o superintendente, a equipe do Samu foi de fundamental importância no atendimento das pessoas que sofreram qualquer tipo de acidente ou incidente. Pessoas que foram esporadas de arraias eram imediatamente socorridas e as com maior gravidade eram encaminhadas imediatamente ao Hospital Municipal.

"Com a desarticulação da estrutura de saúde, do palco, dos banheiros químicos e agora até mesmo das barracas, fica difícil as pessoas frequentarem os dois balneários, a não ser que estejam de barcos", explicou o superintendente, ressaltando mais uma vez que as pessoas que não sabem nadar não devem procurar as praias.

A retirada de areia muito próxima das praias causou a formação de enormes buracos na areia, que são verdadeiras armadilhas para os banhistas desavisados. "Sem os guarda-vidas para socorrê-las, essas pessoas fatalmente se afogarão, e não é isso que desejamos", afirmou Francisco da Silva, reforçando que nenhum afogamento fatal foi registrado durante todo o período de veraneio.

Mais
Na noite de segunda-feira (24), a Hidrelétrica Estreito liberou as comportas, quando milhões de metros cúbicos causaram mais uma enchente levando para as profundezas das águas as pontas de praias que se encontram à tona. As águas deverão voltar a baixar, uma vez que ainda não começou na região o período das chuvas que fazem elevar, normalmente, as águas do Rio Tocantins e seus afluentes.Fonte: http://www.fmnativa.com.br


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ENCONTRO RIO DAS VELHAS E RIO SÃO FRANCISCO



Por do Sol no Rio Sao Francisco - Pirapora MG


POR DE SOL NO RIO SÃO FRANCISCO EM PENEDO AL

Um video de Luzmar Oliveira com músicas de Ivete Sangalo, Fafá de Belém e Marisa Monte. À beira do São Francisco em Penedo Alagoas, em um passeio com as amigas Licia e Edelúcia. Momentos belíssimos e emocionantes capturados pelas lentes de Luzmar.


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4ª SEMANA MUNICIPAL DA ÁGUA - SAMAE CAXIAS (RJ)



Imagem da notícia







01/10/2012  

Estas são atividades permanentes durante 

toda a Semana da Água



O SAMAE - Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto promove até o próximo sábado, dia 06, a 4ª Semana Municipal da Água. São várias atividades de conscientização sobre o uso racional da água e a preservação do meio ambiente. 

Em virtude da chuva, as atividades externas (visitas e passeios) desta segunda-feira foram sendo canceladas. Entretanto, iniciou hoje a Gincana da Água, a Mostra de Pintura e orientação e distribuição de material informativo no interior.
Também nesta segunda-feira, o público que foi almoçar no Prataviera Shopping foi brindado com a apresentação do Coro do SAMAE, sob a regência da maestrina Cibele Tedesco.
O Grupo Educacional Caminho do Saber iniciou a sua Gincana H2O do Turno Integral, que vai envolver seus 900 alunos. No saguão da Prefeitura de Caxias, das 10h às 16h, a comunidade já pode visitar a Mostra de Pintura das Servidoras do SAMAE. 
Também a partir de hoje, a equipe das Águas da Vigilância Ambiental da Secretaria da Saúde orienta e distribui material informativo sobre limpeza de caixa d'água e recuperação de fontes nas escolas do interior. Estas três atividades ocorrem durante toda a semana.
Nesta terça-feira, dia 02, dentro da programação, alunos das escolas Renato João Cesa, Catulo da Paixão Cearense e Ivanyr Marchioro visitam o Jardim Botânico e o Parque Mato Sartori (em caso de chuva novamente, as visitas serão canceladas). Às 16h, o engenheiro Edson Rippel do SAMAE e membro da ABES Subseção Serra fala sobre a "Evolução do Tratamento de Água na ETA Parque da Imprensa" aos colaboradores da empresa Guerra.
A 4ª Semana Municipal da Água tem o apoio da Codeca e das secretarias municipais da Saúde, Meio Ambiente e Recursos Humanos e Logística. São parceiros do SAMAE, a ABES Subseção Serra, Shopping Iguatemi Caxias, Grupo Caminho do Saber, empresas Guerra e Visate, Prataviera Shopping, Rádio Viva FM e Programa Natureza Viva.
Confira a programação completa da Semana da Água no site www.samaecaxias.com.br.
Assessoria de Comunicação SAMAE


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A POLUIÇÃO NAS ÁGUAS DOS RIOS E SEUS EFEITOS



Como a poluição na água afeta os peixes

Escrito por Rose Kivi | Traduzido por Bruno Lodo Pereira

Introdução

A poluição aquática deixa os peixes doentes e pode até matá-los, além de afetar toda outra forma de vida selvagem. Os humanos são a maior ameaça aos peixes porque há muitas maneiras pelas quais os homens poluem as águas, os prejudicando.

Pesticidas

Os pesticidas e outros produtos químicos tóxicos que são usados em casa, nas fazendas ou em indústrias acabam escoando para a água. Estes produtos podem causar doenças e a morte dos peixes.

Nutrientes

Nutrientes que escoam das fazendas e caem no esgoto, ao chegar na água, alimentam as algas no oceano. Essas algas, com elevada quantidade de nutrientes, crescem rapidamente e esse fenômeno fica conhecido como Maré vermelha, assim chamada devido à aparência avermelhada que dá à espuma das ondas. A Maré vermelha libera toxinas que matam os peixes.

Escoamento do esgoto

O escoamento do esgoto das fazendas e do lixo produzido por humanos introduz elementos patogênicos à água que podem causar doenças em homens e animais.

Petróleo

O escorrimento de petróleo industrial e de automóveis pode cobrir a pele dos peixes e matá-los. O petróleo - por causa de suas toxinas - causa nos peixes doenças, defeitos de nascimento e morte. Nos mamíferos aquáticos, o petróleo danifica a capacidade da pele destes animais de mantê-los aquecidos.

Lixo

Lixo, especialmente os plásticos causam muitas mortes aos peixes. O plástico leva centenas de anos para se biodegradar e portanto permanece na água por um longo tempo. Os peixes se confundem e acabam comendo o plástico, que quando ingerido causa um bloqueio no sistema digestivo, levando-os a morte. Além disso, os animais marinhos podem ficar presos em pedaços de plástico, que ficam presos na boca, impedindo os peixes de comer, fazendo com que morram de fome. Às vezes, pode acontecer do plástico se enrolar em torno do pescoço dos peixes e acabar asfixiando-os lentamente. O plástico não é a única fonte nociva de lixo humano para os peixes. Metais, cordas, redes e isopores também trazem prejuízos à vida marinha.

Lixo radioativo

O lixo radioativo liberado pela poluição industrial ou por bases militares e que entra na água e é absorvido pelos peixes, podendo causar defeitos genéticos.

Poluição sonora

A poluição sonora de barcos e perfurações causa estresse aos animais marinhos, o que pode deixá-los doentes. Algumas espécies marinhas não acasalam mais devido a esse estresse.

Temperatura

Mudanças na temperatura da água causada por usinas de energia matam os corais e fazem outros animais marinhos se realocarem na tentativa de encontrar águas com temperaturas mais habitáveis.

Poluição aquática e a cadeia alimentar.

As muitas fontes de poluição aquática causam consequências devastadoras à vida aquática. Os peixes e os mamíferos aquáticos no topo da cadeia alimentar estão expostos a níveis mais altos de toxinas devido ao fato de que eles estão diretamente expostos a elas na água, e indiretamente ao comer outros animais contaminados. Os mamíferos aquáticos que dependem da gordura para controlar sua temperatura concentram altos níveis de toxinas, visto que as mesmas se acumulam na gordura. Fonte:http://www.ehow.com.br/


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PUC-PR REALIZARÁ SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE REVITALIZAÇÃO DE RIOS URBANOS


II Seminário Internacional de Sustentabilidade Ambiental Urbana – Revitalização de Rios Urbanos

A Pontifícia Universidade Católica do Paraná, através do Prof. Dr. Carlos Mello Garcias, do Programa de Pós-Graduação em Gestão Urbana, e da Prof. Drª Fabiana De Nadai Andreoli, coordenadora do curso de Graduação em Engenharia Ambiental, convida para o II Seminário Internacional de Sustentabilidade Ambiental Urbana – Revitalização de Rios Urbanos, nos dias 23, 24 e 25 de outubro de 2012 no Teatro TUCA na Escola Politécnica (bloco azul).


Apoio
Fundação Araucária
Projeto de Revitalização do Rio Belém – Meu Rio: Minha Vida – Federação Internacional das Universidades Católicas
Inscrições: http://www.pucpr.br/extensao/ (em breve)

PROGRAMAÇÃO: Clique e conheça

Enviado pelo colaborador: Msc Ronaldo Costa - Ministério do Meio Ambiente


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Evolução ?… Assim não !!! – charge de Dan Piraro


É isso mesmo que estamos fazendo? Que pancada, hein?
Imagem e comentário enviados pelo Amigo William Henrique Stutz .

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Sobrepesca e ausência de planos de manejo põem em risco oceanos no Brasil – reportagem de Isabela Vieira


corais
Foto: EBC

A preservação de áreas marinhas e costeiras marcou o Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação, realizado na última semana em Natal (RN). Especialistas defenderam a criação de mais áreas de proteção nos oceanos, como forma de preservar os ecossistemas. De 1,3 mil espécies de peixes no bioma marinho, por exemplo, 19 estão em extinção. Dos recifes de corais entre o Rio Grande do Norte e o sul da Bahia, 80% também foram perdidos nos últimos 50 anos.
Os dados sobre os recifes constam de estudo inédito divulgado pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) no evento. A poluição industrial, o despejo de esgoto e de adubo (levado pelos rios) são os responsáveis pela morte dos corais, principalmente nas grandes cidades do Nordeste, de acordo com o professor Mauro Maida. O desmatamento da Mata Atlântica e de mangues e a retirada de calcário dos corais para a construção civil acentuaram o problema.
Ao lado dos efeitos do aquecimento global, como a elevação da temperatura do mar e a absorção em excesso de dióxido de carbono, a sobrepesca – a pesca acima do limite de reposição – tornou-se a principal inimiga dos ecossistemas marinhos, diz Maida. “É preciso lembrar que peixe não cai do céu e que a proteção da cadeia produtiva é o papel das unidades de conservação”. Lá, já que não há ninguém matando – se dá a cria e a engorda. Com isso, os bichos saem naturalmente dessas áreas e podem ser capturados, grandes, do lado de fora”, completa o professor.
Nos 4,5 milhões de quilômetros quadrados do bioma marinho brasileiro, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), vinculado ao Ministério do Meio Ambiente, identificou a necessidade de criação de pelo menos 50 reservas extrativistas, uma das categorias de unidades de conservação, até 2014. Diante da exploração intensa e desregulada de itens com valor comercial, as atuais 59 unidades não são suficientes para proteger o uso da zona costeira e não atendem a 5% do total da área, informa o presidente Roberto Vizentin.
“O mar tem toda a potencialidade em recursos para a segurança alimentar e em recursos que estão na base do crescimento industrial, como petróleo e gás. É como no território, se não tivermos uma estratégia de ordenar essa extraordinária riqueza, que já está sofrendo pressão, as atividades no ambiente marítimo ficam cada vez mais vulneráveis”, reconheceu Vizentin. Ele pretende ampliar ainda a área no Pantanal, na Caatinga e Mata Atlântica, que são protegidos em menos de 10%.
Segundo a Organização das Nações Unidas, que lançou recentemente o Pacto para os Oceanos, 3 bilhões de pessoas dependem da biodiversidade marinha e costeira para a própria subsistência. Com a iniciativa, o órgão multilateral quer que 10% das áreas marítimas e costeiras no mundo sejam alvo de medidas de conservação até 2020 e que até 2015 todos os países criem metas para reduzir o lançamento de poluentes ao mar, além de propor medidas de mitigação.
Reportagem de Isabela Vieira, da Agência Brasil, publicada pelo EcoDebate, 01/10/2012

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