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30 de junho de 2011

ÁGUA E ESGOTOS EM DESTAQUE NA IMPRENSA DO BRASIL






Patrimônio público é mais uma vez alvo de vandalismo no fim de semana
ExpressoMT
Segundo o diretor do Serviço Autônomo de Água e Esgoto                                      (Saae), Raimundo Dantas, somente no último fim de semana foram     
 destruídos dez cavaletes. Um prejuízo que pode chegar a R$ 1.500 somente em equipamentos destruídos, sem contar os milhares de litros ... ExpressoMT





Esgoto estourado às margens da BR-101 causa engarrafamento de 6 km
pe360graus.com
Uma das faixas da rodovia estava coberta por água de esgoto, o que obrigou todos os veículos a passar bem devagar pela outra faixa da estrada. A água que causou o engarrafamento vinha de um esgoto estourado às margens da BR-101, em um trecho que fica ...

pe360graus.com
Alunos fazem painel sobre meio ambiente
A Voz da Cidade
A ideia surgiu através do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae-BM) junto com a Secretaria de Meio Ambiente com a intenção de conscientizar os alunos sobre o meio ambiente. A tela de 32 x 2 metros ficará exposta no local onde está sendo construída a ...
Inauguração do Sistema Congós vai levar água 24 horas para vários ...
Correa Neto
Após quase quatro anos de paralisação o Sistema Isolado de Água do Bairro Congós será reinaugurado pelo governador Camilo Capiberibe nos próximos dias. A Companhia de Água e Esgoto do Amapá (Caesa) trabalha na fase final das obras de reforma e ...

Correa Neto
Cagece é reconhecida como maior empresa de saneamento básico do ...
Ceará
A Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece) é hoje a maior empresa de saneamento básico do Nordeste e ocupa o 4º lugar entre as melhores do Brasil. Esse reconhecimento se deve às práticas de sucesso adotadas pela Companhia e sua competência em levar ...
Sanepar ainda não pagou multa de R$ 45 mihões por poluir ribeirões ...
odiario.com
... por despejos de esgoto não tratado nas águas, mesmo dia em que os representantes da Sanepar e da Prefeitura Municipal de Londrina estavam reunidos para discutir a possibilidade da renovação do contrato de exploração dos serviços de água e esgoto...
Melhorias na “barro preto” terminam no final de julho
O Regional online
A informação é da Superintendência de Água e Esgoto de Catanduva (SAEC), que enviou nota através da Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Catanduva. O asfalto começa no entroncamento da Rua Olímpia com a Avenida Benedito Zancaner, na Vila Paulista ...
Peneira Fina
O Regional online
... de empresa com pessoal capacitado, maquinários e equipamentos para a execução de coletores e interceptores nas margens do Rio São Domingos, assim como demais serviços previstos nos projetos elaborados pela Superintendência de Água e Esgoto (SAEC). ...
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UFSC REALIZA O SEMINÁRIO DESASTRES NATURAIS E DEFESA CIVIL


O Seminário Desastres Naturais e Defesa Civil será realizado nesta sexta-feira, 1º de julho, às 14h30min, no anfiteatro B do Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas da UFSC.

Gratuito, o encontro terá participação de Caroline Margarida, gerente de Prevenção e Preparação da Secretaria de Estado da Defesa Civil.

Serviço:

O QUÊ: Seminário Desastres Naturais e Defesa Civil, com Caroline Margarida (gerente de Prevenção e Preparação da Secretaria de Estado da Defesa Civil)

QUANDO: Dia 1º de julho de 2011, sexta feira, às 14h30

ONDE: Anfiteatro B – Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas – UFSC – Florianópolis – SC

QUANTO: Gratuito

CONTATO: Professora Mirian Buss Gonçalves (48) 3721-7009 | mirianbuss[@]deps.ufsc.br

Promoção:

Grupo de Pesquisa em Logística Humanitária: otimização de sistemas de logística e transporte para atendimento em situações emergenciais

Projeto PRONEX – integração dinâmica, otimizada e sustentável entre produção, logística e transporte

Fonte: Notícias da UFSC

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SOS CONTAMINAÇÃO DE RIOS POR HERBICIDAS - EMBRAPA ESTUDA PRODUTOS NATURAIS PARA A LAVOURA


(foto: Buva, (Conyza spp.), planta daninha resistente ao herbicida glifosato - está sendo utilizada como fonte de descobrimento de novos herbicidas naturais  - crédito Antonio Cerdeira)

Nas atuais práticas agrícolas, os fertilizantes , os pesticidas e herbicidas são arrastados para os rios com as chuvas. O contato desses poluentes com o solo ou com a água podem contaminar os lençóis freáticos.


Buscando minimizar essa poluição das águas de superfície e águas subterrâneas a Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna-SP) está pesquisando novos herbicidas naturais, com base em plantas de nossa flora, como relata o pesquisador Antonio Cerdeira, na matéria da jornalista Cristina Tordin. 


Prof. Jarmuth Andrade


Produtos naturais são estudados para uso para o controle de pragas da agricultura

29.6.2011

Historicamente, a indústria farmacêutica, especialmente em seus primeiros anos, foi dominada por produtos naturais, mas o mesmo não ocorreu com a indústria de pesticidas.

Conforme o pesquisador Antonio Cerdeira, da Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna, SP), alguns dos primeiros pesticidas (rotenona, piretrinas naturais, entre outros) foram produtos naturais, mas o crescimento dessa indústria como importante componente do manejo de pragas não começou até meados do século passado, com a introdução de um arsenal cada vez maior de sintéticos, começando com compostos como o DDT e 2,4-D.

Muitas empresas envolvidas na descoberta de pesticidas foram principalmente as farmacêuticas.Assim, parte do seu esforço foi a descoberta de pesticidas à base de produtos naturais como modelos para novos pesticidas. Grande parte dessa abordagem envolveu seleção de metabólitos microbianos, como a indústria farmacêutica tem feito”, explica o pesquisador.

Outros organismos, como plantas terrestres, algas e organismos marinhos, tiveram menos ênfase, diz Cerdeira.

Existem muitas razões pelas quais os produtos naturais podem ser boas fontes de moléculas ou modelos para pesticidas. Compostos naturais têm muitas vezes uma vida mais curta do que compostos sintéticos, reduzindo assim o impacto ambiental potencial. Isolamento e identificação destes compostos foi uma tarefa árdua no passado, mas a instrumentação moderna tem simplificado e reduzido o custo desse processo. Apesar de muitos compostos naturais terem sido descritos, há muito mais a ser descoberto. E também o custo de regulamentação da introdução de um produto natural como um pesticida é muito menor do que um produto químico sintético.

Geralmente, estes compostos são desejáveis por que normalmente são ambientalmente mais seguros, são fontes de novos modos de ação e de novos produtos químicos, são mais bem aceitos pelo público, com atividade mais específica, além de que novas tecnologias em química estão possibilitando o descobrimento de novos compostos. Cerdeira explica também que isto permite o uso da biotecnologia para produção e normalmente é mais fácil o registro e a autorização para uso.



Cristina Tordin
Jornalista, Mtb 28499
Embrapa Meio Ambiente
19.3311.2608



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29 de junho de 2011

REGIÃO DA CABEÇA DE CACHORRO (AM) TEM MAIS DE CEM RIOS NA FRONTEIRA DO BRASIL


Vista aérea de São Gabriel da Cachoeira
Brasil quer acordo para vigiar a 'fronteira dos rios'
O ministro Nelson Jobim (Defesa) está em Bogotá para negociar o acordo com a Colômbia, que deve ser concluído em dois meses
24 de junho de 2011
Tânia Monteiro e Rui Nogueira - O Estado de S.Paulo
Os governos brasileiro e colombiano começam a negociar nesta sexta-feira um acordo especial de vigilância de fronteiras. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, e o diretor-geral da Polícia Federal (PF), Leandro Daiello Coimbra, estão em Bogotá e esperam concluir a negociação no prazo de "dois meses".
Beto Barata/ AE-22/2/2011
Beto Barata/ AE-22/2/2011
Pacto. Jobim quer mobilidade para deter o crime organizado
Respeitando os princípios da soberania e da reciprocidade, os governos dos dois países querem adaptar o controle das fronteiras ao fato de que o crime organizado é transnacional e usa os territórios sem nenhuma preocupação com a soberania.
O acordo vai criar uma faixa de terra envolvendo os dois lados da fronteira para livre circulação e cooperação entre militares e agentes federais do Brasil e da Colômbia.
Na prática, os dois países querem "transportar" para a fronteira terrestre o acordo em vigor sobre vigilância aérea. Nesse acerto, as forças aéreas brasileira e colombiana estabeleceram que numa faixa de 150 quilômetros para cada lado elas praticariam uma cooperação especial. No ar, esses 300 quilômetros formam uma "zona de vigilância comum".
Os radares dos aviões brasileiros e colombianos "enxergam" a área comum de 300 quilômetros e, sem precisar invadir o espaço aéreo, se comunicam o tempo todo para que aeronaves suspeitas sejam monitoradas ininterruptamente. Quando um avião suspeito passa da Colômbia para o Brasil, os militares colombianos alertam os brasileiros. E vice versa. A fronteira e a soberania não servem de desculpa para interromper a vigilância, sem que isso signifique intromissão no espaço aéreo vizinho.
"Rios entrantes". No caso do espaço terrestre, o acordo vai ter de contornar uma peculiaridade: ao longo dos 1.644 quilômetros de fronteira, principalmente na região da "cabeça do cachorro", a linha de fronteira não é uma "terra seca", mas uma malha formada por centenas de "rios entrantes". Por isso, o acordo em negociação vai estabelecer uma faixa de rios que os militares brasileiros e colombianos poderão percorrer dentro de um e de outro país.
"Não adianta parar na linha oficial e soberana e ver o crime organizado se refugiar tranquilamente no outro lado", dizem os assessores da Defesa.
O ministro Jobim disse ao Estado que o acordo de cooperação para vigilância de fronteiras dá mobilidade aos militares e agentes federais. "Precisamos cortar o esquema dos criminosos, que vivem fazendo movimentações que funcionam apenas como isca para atrair militares. Sabem da baixa mobilidade e atraem os militares para locais por onde estão passando apenas amostras do verdadeiro contrabando. Quilômetros acima ou abaixo do local usado como isca falsa está passando a carga verdadeira. É preciso ter mobilidade, percorrer os rios com agilidade e surpreender o crime organizado", descreve Jobim.
O governo quer que o acordo com a Colômbia sirva, depois, como modelo de negociação com o Peru e a Venezuela. A coordenação das operações ficará a cargo do Comando Militar da Amazônia.
A região da "cabeça do cachorro" é conhecida como a segunda "tríplice fronteira" problemática, envolvendo Brasil, Colômbia e Venezuela. A primeira "tríplice" fica no Cone Sul e envolve as fronteiras entre Brasil, Argentina e Paraguai.
"Confiança mútua". O Ministério da Defesa vai usar o acordo para liderar o processo de "cooperação regional" por consenso em matéria de segurança, como ficou decidido em meados de maio passado na III Reunião Ordinária do Conselho de Defesa Sul-americano, que foi realizada em Lima, no Peru.
O Conselho, que é um organismo da Unasul (União de Nações Sul-americanas), incentiva os países a adotar "medidas de fomento da confiança mútua em segurança". Além da vigilância de fronteiras, os países querem estabelecer regras comuns de "marcação e rastreio de armas", "medidas de prevenção e impedimento da ação de grupos armados", além da "luta contra o terrorismo".
O Brasil já colabora com os vizinhos no combate ao crime organizado, disponibilizando dados do Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam). Há registros de casos concretos envolvendo a Força Aérea Brasileira (FAB) em operações de cooperação com militares da Colômbia e do Peru.
A mais notável dessas operações ocorreu em junho de 2003. Um jato R-99B de sensoriamento remoto, isto é, com alta capacidade de espionagem eletrônica, decolou da base de Anápolis (GO) e apoiou a missão de resgate de 74 reféns tomados por guerrilheiros no Peru. A maioria dos reféns era de funcionários de uma empresa argentina e a operação foi bem sucedida. Fonte: Estadão
SAIBA MAIS

Mapa da região "Cabeça de Cachorro" no Amazonas

CABEZA DEL PERRO OU CABEÇA DE CACHORRO


A região conhecida como Cabeça do Cachorro é uma área situada no extremo noroeste do Brasil, Estado do Amazonas, em região de fronteira com a Colômbia. É assim conhecida por causa do desenho formado pela linha da fronteira brasileira com seus países vizinhos, que lembram o formato da cabeça daquele animal, quando está com a boca aberta.

Os limites desta região do noroeste do Amazonas foram demarcados em 1907 pelo Tratado de Bogotá, que estabeleceu as atuais fronteiras entre a Colômbia e o Brasil.

O local possui várias áreas demarcadas em favor das comunidades indígenas existentes no local. Possui também, desde 23 de maio de 2005, uma unidade da Força Aérea Brasileira (FAB), o Destacamento de Aeronáutica de São Gabriel  da Cachoeira (DASG) - Fonte: Blog Gamaesouza




Mapeamento da ‘Cabeça do Cachorro’




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A HISTÓRIA DA TRUTA NO BRASIL - 60 ANOS DE TRABALHO E PERSEVERANÇA


Estação Experimental de Salmonicultura de Campos do Jordão

60 anos da TRUTA NO BRASIL

Por: Yara Aiko Tabata, Ph.D.
Estação Experimental de Salmonicultura, APTA-SAA, yara@apta.sp.gov.br
Marcos Guilherme Rigolino, M.Sc
Estação Experimental de Salmonicultura,


Os primeiros passos...

Em maio passado a truta completou 60 anos de Brasil. Relatos históricos sobre os trabalhos pioneiros que culminaram com a sua introdução em nosso país estão reunidos em uma coletânea de artigos escritos pelo próprio responsável pela introdução, o médico veterinário Ascânio de Faria (Faria, A., 1953), além de outros artigos, alguns deles publicados aqui na Panorama da AQÜICULTURA, nas edições no 51 (Alves, J., 1999) e no 69 (Porto-Foresti et al., 2002a). 

Mais recentemente, no site do Instituto de Pesca (www.pesca.sp.gov.br), também foi divulgado um artigo sobre os 60 anos da trajetória da truta no Brasil, redigido pelo pesquisador aposentado Hélio Ladislau Stempniewski, do Instituto de Pesca, reunindo detalhes históricos inéditos que somente podem ser descritos por quem vivenciou a própria história.

Essas publicações, em especial aquelas que descrevem os estudos que antecederam as primeiras importações de ovos realizadas pelo Ministério de Agricultura, mostram que o objetivo principal dessa introdução era promover o peixamento dos rios localizados nas regiões serranas e, através da pesca, oferecer uma alternativa de alimento de boa qualidade às populações ribeirinhas.  CLIQUE E LEIA MAIS


PESCANDO UMA BELA TRUTA ARCO-ÍRIS

Grande exemplar de Truta Arco-Íris macho capturada no programa Tarobá Pesca.




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SOS MANANCIAIS DA SERRA DA CANTAREIRA - TRECHO NORTE DO RODOANEL TEM LICENÇA PRÉVIA


Conselheiros do CONSEMA e a polêmica aprovação do Rodoanel
29/06/2011 

Prefeitura de SP veta, mas Rodoanel vai ter atalho para marginal


DE SÃO PAULO


Sob protesto de ambientalistas e contrariando o veto da Prefeitura de São Paulo a um atalho para a marginal Tietê, o Conselho Estadual do Meio Ambiente concedeu ontem licença prévia para o trecho norte do Rodoanel, a maior obra viária do governo Geraldo Alckmin (PSDB).

Foram 23 votos favoráveis à obra, mas todos os sete representantes de ONGs ambientalistas votaram contra.

Marlene Bergamo/Folhapress
Paineira centenária, de 29 metros de altura, fez com que traçado do rodoanel tivesse que ser desviado na Grande SP
Paineira centenária, de 29 metros de altura, fez com que traçado do rodoanel tivesse que ser desviado na Grande SP
A rodovia terá 44 km, custará R$ 6,1 bilhões e conectará o trecho oeste à via Dutra, margeando por 20 km a serra da Cantareira, um dos principais mananciais da capital.

Do caminho serão retiradas 2.000 famílias, e o equivalente a 140 campos de futebol de vegetação. Uma centenária paineira em Guarulhos, porém, levou ao desvio do traçado.

A licença manteve a ligação com a marginal Tietê por meio da avenida Inajar de Souza, na zona norte, contrariando pedido da prefeitura.
Por ser uma via expressa, o Rodoanel tem apenas cinco saídas, três para outras rodovias.

 As demais dão acesso à marginal --uma é a da Inajar de Souza, com 7 km; a outra, pela avenida Raimundo Pereira Magalhães, tem 14 km.
A prefeitura teme que o atalho da Inajar cause adensamento populacional, danos ambientais e impacto negativo no tráfego da marginal. "A ligação é contraditória com a própria finalidade básica que justifica a implantação do trecho norte", diz o secretário do Verde e do Meio Ambiente, Eduardo Jorge.

Para a Dersa, uma das vantagens do Rodoanel continua sendo "o alívio no tráfego da marginal", ao retirar veículos de passagem pela capital.
O acesso pela Inajar, afirma, ampliaria esse benefício ao oferecer aos moradores da populosa zona norte acesso direto a rodovias do entorno.
A obra deve reduzir o volume médio de tráfego da marginal em 13% até 2039, mas elevar o da Inajar em 40%.

Para o presidente da Dersa, Laurence Casagrande Lourenço, o parecer da secretaria não representa a opinião de órgãos de trânsito da capital nem os estudos viários existentes. "Mas ganhamos tempo para debater."
Editoria de Arte/Folhapress
CRÍTICAS
Segundo Jefferson Rocha de Oliveira, presidente do Instituto Eco-Solidário, o principal questionamento das ONGs é a precariedade das análises sobre o adensamento populacional, as intervenções nos cursos d'água e o impacto social da obra.
"O parecer foi entregue aos conselheiros no dia 22, [véspera de] feriado. Tivemos pouco tempo para analisar."

 FONTE: FOLHA DE S. PAULO


SAIBA MAIS:



Críticos vão até os EUA contra nova estrada




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