CHEGA DE ENERGIA E ÁGUA PELO RALO!
Os dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) 2006 são implacáveis:
· Os sistemas de abastecimento e de esgotamento sanitário consumiram 9,6 bilhões de kWh ou cerca de 3% do consumo total do país em 2006;
· Na maioria das Companhias de saneamento, a energia elétrica é o segundo maior custo da operação, em algumas já é o primeiro fator de custos;
· A despesa anual dos prestadores de serviços de saneamento com energia elétrica é de cerca de R$ 2,5 bilhões;
· O custo anual da ineficiência energética significa um gasto adicional de cerca de R$ 600 milhões.
· Em outras palavras, se reduzisse em 25% seus gastos com energia, o setor de saneamento poderia obter ganhos anuais de R$ 600 milhões.
ONDE ESTÃO AS SOLUÇÕES?
O Seminário Nacional Eficiência Energética em Saneamento Ambiental vai colocar em pauta um grande debate sobre as melhores práticas e modelos bem sucedidos que poderão nortear na reversão desse quadro. Além disso, vai detalhar os caminhos para elaboração de projetos, os mecanismos de financiamento e os equipamentos mais adequados à eficiência e operação desses sistemas.
Na pauta das discussões, o evento pretende mostrar e discutir as formas de implementar, diretamente ou através de parcerias, políticas visando à conservação e o uso eficiente de energia elétrica e água em sistemas de saneamento públicos e privados, reduzindo custos que tendem a ser crescentes e os impactos ambientais decorrentes do uso inadequado de equipamentos e processos.
Afinal, água é energia! 83,92% da energia elétrica do país são gerados a partir de fonte hidráulica. Além disso, hoje os usuários das bacias hidrográficas estão sujeitos à cobrança pelo uso da água e, portanto, precisam promover ações de conservação desse insumo. Sem mencionar que as perdas de água na distribuição chegam a 40%, gerando, conseqüentemente, perdas crescentes de energia.
Em resumo, o consumo de água – e também as perdas – está diretamente associado ao consumo de energia elétrica.
QUEM DEVE PARTICIPAR?
Segmentação:
- Seminário destinado às áreas de Energia, Saneamento, Meio-Ambiente e universidades.
Público-Alvo:
Engenheiros, Agrônomos, Tecnólogos, Administradores, Economistas, Consultores, Pesquisadores, Técnicos, Empresas de serviços de conservação de energia (ESCO’s); Concessionárias de energia elétrica; concessionárias de saneamento estaduais, municipais e privadas; Governo Federal, Estadual e Municipal, Ministérios, Prefeituras, Associações de Classe,
Empresários e corpo técnico dos setores industrial, Fabricantes de materiais e equipamentos, Prestadores de serviços,
Organizações não governamentais (ONG’s) e Universidades (públicas e privadas).
INFORMAÇÕES GERAIS
Datas: 01 e 02 de dezembro de 2009· Os sistemas de abastecimento e de esgotamento sanitário consumiram 9,6 bilhões de kWh ou cerca de 3% do consumo total do país em 2006;
· Na maioria das Companhias de saneamento, a energia elétrica é o segundo maior custo da operação, em algumas já é o primeiro fator de custos;
· A despesa anual dos prestadores de serviços de saneamento com energia elétrica é de cerca de R$ 2,5 bilhões;
· O custo anual da ineficiência energética significa um gasto adicional de cerca de R$ 600 milhões.
· Em outras palavras, se reduzisse em 25% seus gastos com energia, o setor de saneamento poderia obter ganhos anuais de R$ 600 milhões.
ONDE ESTÃO AS SOLUÇÕES?
O Seminário Nacional Eficiência Energética em Saneamento Ambiental vai colocar em pauta um grande debate sobre as melhores práticas e modelos bem sucedidos que poderão nortear na reversão desse quadro. Além disso, vai detalhar os caminhos para elaboração de projetos, os mecanismos de financiamento e os equipamentos mais adequados à eficiência e operação desses sistemas.
Na pauta das discussões, o evento pretende mostrar e discutir as formas de implementar, diretamente ou através de parcerias, políticas visando à conservação e o uso eficiente de energia elétrica e água em sistemas de saneamento públicos e privados, reduzindo custos que tendem a ser crescentes e os impactos ambientais decorrentes do uso inadequado de equipamentos e processos.
Afinal, água é energia! 83,92% da energia elétrica do país são gerados a partir de fonte hidráulica. Além disso, hoje os usuários das bacias hidrográficas estão sujeitos à cobrança pelo uso da água e, portanto, precisam promover ações de conservação desse insumo. Sem mencionar que as perdas de água na distribuição chegam a 40%, gerando, conseqüentemente, perdas crescentes de energia.
Em resumo, o consumo de água – e também as perdas – está diretamente associado ao consumo de energia elétrica.
QUEM DEVE PARTICIPAR?
Segmentação:
- Seminário destinado às áreas de Energia, Saneamento, Meio-Ambiente e universidades.
Público-Alvo:
Engenheiros, Agrônomos, Tecnólogos, Administradores, Economistas, Consultores, Pesquisadores, Técnicos, Empresas de serviços de conservação de energia (ESCO’s); Concessionárias de energia elétrica; concessionárias de saneamento estaduais, municipais e privadas; Governo Federal, Estadual e Municipal, Ministérios, Prefeituras, Associações de Classe,
Empresários e corpo técnico dos setores industrial, Fabricantes de materiais e equipamentos, Prestadores de serviços,
Organizações não governamentais (ONG’s) e Universidades (públicas e privadas).
INFORMAÇÕES GERAIS
Local: Auditório do Clube de Engenharia
Avenida Rio Branco, 124 – 25º andar – Rio de Janeiro – RJ
Duração: 08 horas por dia
Metodologia: A programação do seminário será apresentada através de palestras e painéis.
Número de participantes: Vagas limitadas para 300 participantes.
**** COMO SE INSCREVER? ****
- Solicite o formulário de inscrição pelo e-mail: cristiana.iop@planejabrasil.com.br ou
- Ligue para o Atendimento ao Participante: (21) 2262-9401/ 2215-2245 e fale com a Cristiana Iop.
PROMOÇÃO
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHEIROS ELETRICISTAS
INSTITUTO SOS RIOS DO BRASIL
Divulgando, Promovendo e Valorizando
quem defende as águas brasileiras!
ÁGUA - QUEM USA, CUIDA!
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