Tem como objetivo, divulgar e promover a preservação dos nossos cursos d'água, de superfície e subterrâneos, praias e Oceano. Nosso foco está na revitalização e preservação dos mesmos, através dos projetos e programas socioambientais. AS ATIVIDADES DESTE BLOG ESTÃO SUSPENSAS DESDE OUT DE 2014. ATENDENDO A INÚMEROS PEDIDOS, DEIXAMOS ABERTO AOS VISITANTES TUDO O QUE FOI PUBLICADO ATÉ AQUELA DATA. OBRIGADO.
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13 de maio de 2014
28 de abril de 2014
BRINCADEIRA QUE ENSINA: Árvores, Água, Solo – Luciano Gambarini
BRINCADEIRA QUE ENSINA
Olha que experimento legal para fazer com as crianças para mostrar a importância das árvores como parte de nosso meio ambiente.
A água que corre pelo solo com vegetação (canto esquerdo), sai clara, enquanto que nos outros dois sem vegetação é enlameada.
Quanto menos vegetação em nosso meio ambiente mais enlameadas e sujas serão as águas de nossos rios!
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25 de fevereiro de 2014
Água, uma tragédia anunciada – Luiz Bolognesi

Água, uma tragédia anunciada
Luiz Bolognesi
Não vi fazendeiros refletindo sobre o problema que vai arruinar o
negócio deles nem “black blocs” empunhando cartazes sobre o tema
“Meio copo de água é mais caro que a garrafa de uísque escocês. É por
isso que a água do aquífero guarani, a maior reserva subterrânea do
planeta, já não cai na torneira do brasileiros. É vendida pela Aquabrás a
peso de ouro nas plantações de etanol e exportada para o mundo inteiro.
Quanto mais diminui a calota polar, mais disparam as ações da Aquabrás.
Enquanto isso, o pessoal lá embaixo está bebendo água do mar infectada
com lixo industrial.”Esse é o depoimento do jornalista João Cândido na parte final do filme “Uma História de Amor e Fúria”. Ele está no alto de um condomínio vertical no Rio de Janeiro em 2.096. O presidente da República, pastor Armando, acaba de declarar que só a fé do povo pode trazer chuva, enquanto um rali é realizado no deserto da Amazônia e um grupo de guerrilheiros explode o braço do Cristo Redentor, exigindo água para todos.
Ouvi algumas vezes que o roteiro do filme seria criativo. Discordo. Infelizmente, ele tem muito mais a ver com pesquisa e capacidade dedutiva do que com criatividade.
Na outra ponta do filme – lá no começo –, ouvimos um pajé conversando com um guerreiro tupinambá na aldeia deles, em frente ao Pão de Açúcar, numa noite de lua cheia. Eles acabam de presenciar a chegada de franceses que se instalaram onde é hoje a ilha do Governador. Os recém-chegados estão propondo ao cacique trocar anzóis por peixes e machados por toras de pau brasil. Ouvimos o pajé dizer: “Essas trocas não nos interessam. Você tem que deter o cacique. Ou esta terra será dominada por Anhangá, o deus das trevas. Florestas vão desaparecer. As águas vão ficar podres e infectadas com o veneno da serpente. Animais e homens vão morrer de sede”. O guerreiro tupinambá ouve achando que há certa dose de exagero. Imagina, florestas desaparecerem, água ficar envenenada…
Entre as duas pontas do filme, estamos nós. Eu e você. Hoje. Guerreiros, sem saber. Presenciando nosso próprio definhamento sem nos darmos conta porque desaprendemos a ouvir as vozes do passado. E como diz o jornalista João Cândido, “viver sem conhecer o passado é andar no escuro”. Se estivéssemos um pouco mais atentos, minimamente de olhos abertos, deveríamos estar comprometidos até o último fio de cabelo com as campanhas de desmatamento zero e os projetos de recuperação de mata ciliar, áreas de nascentes e recursos hídricos.
Não vi os fazendeiros da soja, cana ou gado refletindo sobre esse problema, que vai arruinar o negócio deles quando o oceano de nuvens que desce da Amazônia parar de dar as caras. Tampouco vi “black bloc” empunhando cartaz sobre o tema.
Mas li neste jornal que quase 150 municípios do Estado estão fazendo racionamento de água e os mananciais estão com níveis perigosamente baixos. Um taxista, essa espécie de pajé que nos cabe, me disse outro dia, de modo lacônico: “Nesse inverno, o pessoal vai se estapear por causa de água”. Ai, ai, ai.
A palavra córrego numa aldeia kraó que visitei designava um pequeno braço de água cristalina que corre sobre um chão de areia branca e quente entre árvores frondosas, onde todos tomam banho na hora do pôr do sol, contando piadas sobre as coisas que aconteceram durante o dia. O que a palavra córrego designa em São Paulo, Rio, Recife ou qualquer outra cidade do país?
Como é possível que a civilização engendrada pelo pensamento científico possa ter desaguado numa ignorância tão assombrosa, enquanto a outra, que preferiu se resguardar no pensamento mítico, conseguiu produzir fartura de proteínas, carboidratos e exuberância metafísica?
Se optamos pela ciência, não deveríamos ao menos fazer uso dela? Cientistas afirmam aos quatro ventos que o regime de chuvas na América do Sul depende do oceano de nuvens que se forma sobre a Amazônia. Não seria prudente para a sobrevivência da nossa espécie adotarmos imediatamente uma política de desmatamento zero? Ou vamos permitir que essa tragédia anunciada seja o futuro dos nossos filhos?
____________
LUIZ BOLOGNESI, 48, é roteirista de “Bicho de Sete Cabeças” e diretor de “Uma História de Amor e Fúria”
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/153519-agua-uma-tragedia-anunciada.shtml
imagem : http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Blog/gua-sobra-de-um-lado-falta-de-outro/blog/32347/
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Luiz Bolognesi
18 de dezembro de 2013
Feliz Natal !!!

Ivana Negri
(ao professor Jarmuth, incansável batalhador pela saúde dos
rios)
Natal
das águas doces
dos
rios
das
águas salgadas
dos
mares
das
águas cristalinas
que
nos chegam em forma de chuva
das
águas puras das fontes,
que jorram límpidas
das
água barrentas
dos
ribeirões
e dos
córregos
Em
tudo a água está presente
Líquido
precioso
que
verte no sangue
na seiva
na
lágrima
no suor
no
líquido amniótico
Natal
significa vida,
nascimento
E
sem água
não há Vida
Feliz Natal!
11 de novembro de 2013
Política de uso da água do planeta discutida em Paris
O objetivo da reunião é fornecer subsídios capazes de auxiliar os governos na adoção de políticas de administração dos recursos hídricos, com base nas metodologias desenvolvidas pela OCDE em relação à governança da água. Esta é o segundo encontro do ano (o primeiro ocorreu, também em Paris, nos dias 27 e 28 de março) e visa reunir os principais especialistas para debater o assunto.
Fonte: Portal Brasil
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ÁGUA - QUEM PENSA, CUIDA!
26 de setembro de 2013
Estudantes criam garrafa que transfrorma água do mar em potável
Um grupo de estudantes sul-coreanos promete ter inventado uma solução de bolso para dessalinizar a água do mar.
Os alunos Younsun Kim, Kangkyung Lee, Byungsoo Kim e Minji Kim, da Universidade de Yonsei, na Coreia do Sul, desenvolveram o conceito de um dispositivo de filtragem e purificação de água portátil que promete transformar água salgada em água potável.
O Puri, como foi batizada a invenção, usa a tecnologia de osmose reversa. A ideia dos estudantes é incluir o produto no kit básico de barcos ou situações de emergência no mar, onde a hidratação pode ser um problema grave.
Segundo vídeo explicativo criado pelos pesquisadores, o funcionamento é simples. O usuário só precisa bombear um êmbolo dentro do cilindro e pressurizar a água salgada, empurrando para a câmara de filtragem. Em seguida, a água doce entra em outra câmara, pronta para ser consumida.
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ÁGUA - QUEM PENSA, CUIDA!
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30 de agosto de 2013
25 de agosto de 2013
19 de julho de 2013
Água de graça é lei
Água de graça é lei A lei está valendo desde 2012, mas um decreto publicado hoje regulamenta a instalação de bebedouros em casa noturnas de Belo Horizonte. A colocação dos bebedouros deverá respeitar condições de segurança e higiene. Luana Cruz
A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel/ Minas) contestou as novas regras sobre a instalação de bebedouros em casa noturnas de Belo Horizonte. A associação afirma que os custos para adaptação à lei será repassado aos clientes. O Decreto 15.279/13, que regulamenta condições de segurança e higiene para a instalação, entrou em vigor nesta quarta-feira. A lei já está valendo desde outubro de 2012.
Saiba mais...
O diretor-executivo da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel/ Minas), Lucas Pêgo, questionou a ausência de uma pesquisa que justificasse a lei. Na época da sanção, ele já havia contestado o fato e o Legislativo e o Executivo não apresentarem um laudo provando que as pessoas estavam se desidratando nas boates, por deixar de comprar água no preço que é comercializada. Segundo Pêgo, os estabelecimentos não foram chamados para discutir esses valores e nem mesmo a elaboração da lei. Ele afirma que poderiam ter aparecido ideias diferentes e até uma proposta de tabelar os preços da bebida.
De acordo com o representante da Abrasel, a lei não é boa para o setor e nem para o consumidor, além disso o decreto piorou a situação. “Ele coloca dificuldades para o cumprimento da lei”, afirma. Ficou estabelecido que as casas noturnas devem fornecer água potável em perfeitas condições de higiene e de uso, colocar os bebedouros foras das dependências sanitárias, fazer manutenção permanente conforme indicação do fabricante do equipamento ou a cada seis meses, além de cumprir as normas de higienização também conforme indicação do fabricante.
Conforme Pêgo, as casas noturnas precisarão de obras para adequar a chegada de água e saída de esgoto. Elas não poderão aproveitar as instalações hidráulicas já existentes, levando em conta a exigência da colocação fora de banheiros. Segundo o diretor, o investimento das obras e o prejuízo no tempo de fechamento do estabelecimento para a construção, podem ser repassadas para os clientes nos preços de outros produtos ou no valor da entrada nas boates.
Pêgo também comentou do custo de cada equipamento. Em uma pesquisa, a Abrasel constatou que um bebedouro,com características que atendem a uma casa noturna, custa cerca de R$ 600. “Quem vai pagar isso no fim das contas é o cliente. A gente até compreende a intenção da lei, mas contesta que não é uma lei que vai amplamente beneficiar a população”.
Por fim, a Abrasel considerou “exacerbada” a cobrança de R$ 500 por bebedouro faltante nas boates e o fechamento do estabelecimento em caso de reincidência. “Será que é tão grave assim que precisar de interdição do estabelecimento?”, questiona o diretor.
De acordo com o representante da Abrasel, a lei não é boa para o setor e nem para o consumidor, além disso o decreto piorou a situação. “Ele coloca dificuldades para o cumprimento da lei”, afirma. Ficou estabelecido que as casas noturnas devem fornecer água potável em perfeitas condições de higiene e de uso, colocar os bebedouros foras das dependências sanitárias, fazer manutenção permanente conforme indicação do fabricante do equipamento ou a cada seis meses, além de cumprir as normas de higienização também conforme indicação do fabricante.
Conforme Pêgo, as casas noturnas precisarão de obras para adequar a chegada de água e saída de esgoto. Elas não poderão aproveitar as instalações hidráulicas já existentes, levando em conta a exigência da colocação fora de banheiros. Segundo o diretor, o investimento das obras e o prejuízo no tempo de fechamento do estabelecimento para a construção, podem ser repassadas para os clientes nos preços de outros produtos ou no valor da entrada nas boates.
Pêgo também comentou do custo de cada equipamento. Em uma pesquisa, a Abrasel constatou que um bebedouro,com características que atendem a uma casa noturna, custa cerca de R$ 600. “Quem vai pagar isso no fim das contas é o cliente. A gente até compreende a intenção da lei, mas contesta que não é uma lei que vai amplamente beneficiar a população”.
Por fim, a Abrasel considerou “exacerbada” a cobrança de R$ 500 por bebedouro faltante nas boates e o fechamento do estabelecimento em caso de reincidência. “Será que é tão grave assim que precisar de interdição do estabelecimento?”, questiona o diretor.
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31 de janeiro de 2013
Os mil usos da água
A gestão das águas brasileiras deve ser uma das alternativas para a mitigação das mudanças climáticas e da prevenção de desastres naturais. A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, defendeu a importância da preservação dos rios, nascentes e bacias para o fomento de outras áreas da política ambiental durante a 28ª reunião ordinária do Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH).
A recente aprovação do segundo período do Protocolo de Kyoto garantirá medidas de redução de emissões de gases de efeito estufa até 2020 e, segundo Izabella Teixeira, demonstra a necessidade de empenho e inovação nas iniciativas nacionais. “O debate sobre o clima ganhou nova forma e a questão da água deverá mobilizar o mundo inteiro”, afirmou. “Essa é a geopolítica do planeta."
Desastres - A ministra ressaltou que o trabalho do CNRH deve estar focado, ainda, na prevenção de catástrofes. “Existe a necessidade de basear a agenda em relação aos desastres naturais”, destacou a ministra. “A reflexão sobre as medidas deve ser feita de maneira mais dirigida aos locais sensíveis.”
A proteção dos recursos hídricos do planeta aparece, também, entre os pontos principais do Painel de Alto Nível de Pessoas Eminentes para a Agenda de Desenvolvimento Pós-2015 da Organização das Nações Unidas, do qual Izabella Teixeira faz parte desde setembro deste ano. “A água é uma questão central e precisamos de insumos para trabalhar esse tema”, acrescentou.
(Fonte: Lucas Tolentino/ MMA)
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