SMA monitora postos integrados em aquíferos
Danilo Netto, da Secretaria do Meio Ambiente
13/11/2009
Operação analisa a qualidade das águas subterrâneas em poços integrados nos aqüíferos Guarani e Bauru no Estado de São Paulo
O Setor das Águas Subterrâneas e do Solo – TQAA da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo - CETESB - iniciou a coleta para análise da qualidade das águas subterrâneas de 20 poços integrados, localizados nos aquíferos Guarani e Bauru. A operação que acontece duas vezes ao ano, vai até o dia 24/11.
De acordo com a Gerente do TQAA, Rosângela Pacini, “o objetivo da rede de monitoramento integrado é subsidiar a gestão dos recursos hídricos, quer seja em ações de prevenção e controle da poluição do solo e água subterrânea ou em ações de controle, também o enquadramento, por meio da geração de informações da qualidade natural das águas subterrâneas, de alteração da qualidade dos aquíferos, de áreas de super-explotação de águas subterrâneas e disponibilidade hídrica subterrânea das bacias hidrográficas”.
A equipe do Setor de Áreas contaminadas – TACA colabora na operação. O monitoramento é realizado por uma equipe coletora por meio de extração da água diretamente do poço através de um sistema de bomba de baixa vazão.
Os poços de rede de monitoramento integrado de qualidade e quantidade são poços dedicados, ou seja, foram construídos para monitorar os aquíferos livres, aqueles que afloram na superfície. A construção foi conduzida pelo DAEE - Departamento de Águas e Energia Elétrica, que é responsável pelo monitoramento da quantidade, ou seja, do nível d’água dos poços. A CETESB é responsável pelo monitoramento da qualidade das águas.
Os poços da rede integrada estão distribuídos no Estado, nas áreas de afloramento dos aquíferos Guarani e Bauru, nos municípios de Ribeirão Bonito, Santa Maria da Serra, Descalvado, Analândia, Santa Rita do Passa Quatro, Brotas, Barretos, Vista Alegre do Alto, Mirassolândia, Guarani do Oeste, Guzolândia, Indiana, Presidente Prudente, São Pedro do Turvo, Gália, Marília, Leiziânia, Bilac, Guaimbê e Adamantina.
Os laboratórios de São Paulo, Marília, Campinas e Ribeirão Preto estão auxiliando no suporte logístico da coleta e na realização das determinações analíticas dos parâmetros selecionados.
Para a gerente do TQAA, o aumento progressivo da rede de monitoramento integrado dependerá da capacidade operacional dos órgãos envolvidos. “Hoje iniciamos o monitoramento de 20 poços instalados nos aquíferos Bauru e Guarani. A ampliação da rede está prevista para 200 poços em dois anos”, concluiu Rosângela.
O monitoramento dos poços é uma das ações do Projeto Aquíferos, que integra um dos 21 Projetos Ambientais Estratégicos da Secretaria Estadual do Meio Ambiente – SMA, com o objetivo de promover a proteção dos aqüíferos do Estado de São Paulo identificando as áreas críticas e sensíveis em termos de qualidade e quantidade e criando mecanismos de controle e restrição, para propiciar condições de uso sustentável da água subterrânea, em especial nas áreas de afloramento dos Aqüíferos Guarani e Bauru.(Envolverde/Secretaria do Meio Ambiente )
© Copyleft - É livre a reprodução exclusivamente para fins não comerciais, desde que o autor e a fonte sejam citados e esta nota seja incluída.
De acordo com a Gerente do TQAA, Rosângela Pacini, “o objetivo da rede de monitoramento integrado é subsidiar a gestão dos recursos hídricos, quer seja em ações de prevenção e controle da poluição do solo e água subterrânea ou em ações de controle, também o enquadramento, por meio da geração de informações da qualidade natural das águas subterrâneas, de alteração da qualidade dos aquíferos, de áreas de super-explotação de águas subterrâneas e disponibilidade hídrica subterrânea das bacias hidrográficas”.
A equipe do Setor de Áreas contaminadas – TACA colabora na operação. O monitoramento é realizado por uma equipe coletora por meio de extração da água diretamente do poço através de um sistema de bomba de baixa vazão.
Os poços de rede de monitoramento integrado de qualidade e quantidade são poços dedicados, ou seja, foram construídos para monitorar os aquíferos livres, aqueles que afloram na superfície. A construção foi conduzida pelo DAEE - Departamento de Águas e Energia Elétrica, que é responsável pelo monitoramento da quantidade, ou seja, do nível d’água dos poços. A CETESB é responsável pelo monitoramento da qualidade das águas.
Os poços da rede integrada estão distribuídos no Estado, nas áreas de afloramento dos aquíferos Guarani e Bauru, nos municípios de Ribeirão Bonito, Santa Maria da Serra, Descalvado, Analândia, Santa Rita do Passa Quatro, Brotas, Barretos, Vista Alegre do Alto, Mirassolândia, Guarani do Oeste, Guzolândia, Indiana, Presidente Prudente, São Pedro do Turvo, Gália, Marília, Leiziânia, Bilac, Guaimbê e Adamantina.
Os laboratórios de São Paulo, Marília, Campinas e Ribeirão Preto estão auxiliando no suporte logístico da coleta e na realização das determinações analíticas dos parâmetros selecionados.
Para a gerente do TQAA, o aumento progressivo da rede de monitoramento integrado dependerá da capacidade operacional dos órgãos envolvidos. “Hoje iniciamos o monitoramento de 20 poços instalados nos aquíferos Bauru e Guarani. A ampliação da rede está prevista para 200 poços em dois anos”, concluiu Rosângela.
O monitoramento dos poços é uma das ações do Projeto Aquíferos, que integra um dos 21 Projetos Ambientais Estratégicos da Secretaria Estadual do Meio Ambiente – SMA, com o objetivo de promover a proteção dos aqüíferos do Estado de São Paulo identificando as áreas críticas e sensíveis em termos de qualidade e quantidade e criando mecanismos de controle e restrição, para propiciar condições de uso sustentável da água subterrânea, em especial nas áreas de afloramento dos Aqüíferos Guarani e Bauru.(Envolverde/Secretaria do Meio Ambiente )
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quem defende as águas brasileiras!
ÁGUA - QUEM USA, CUIDA!
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CONCORDO QUE DEVAMOS PRESERVAR A MATA CILIAR E DIVULGAR ESTAS AÇÕES; POREM ACHO QUE HÁ UMA AUSENCIA DE INFORMAÇÕES E DIVULGAÇÕES DE ONDE FAZER UMA ANÁLISE DAS ÁGUAS DE UM OLHO D'ÁGUA E COMO RECUPERAR SUA MATA AO REDOR, PRINCIPALMENTE ONDE JÁ UMA CONSSTRUÇÃO PRÓXIMA. SOU DE IBIÚNA E NÃO ENCONTRO RESPOSTAS.
ResponderExcluirCaro amigo,
ResponderExcluirpor favor, envie um e-mail seu para prof.jarmuth@sosriosdobrasil.org que pretendemos lhe enviar mais informações sobre as respostas que procura.
Diga não a enchentes, isso, fácil, a mais de 30 anos minha cidade não era alagada, choveu em horas o esperado para meio 15 dias e tudo se alaga, como direi não para as enchentes?
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