Acompanhado por demais autoridades, governador inspeciona obras de desassoreamento do rio Tietê
O governador Geraldo Alckmin inspecionou na noite desta quinta-feira, 3, as obras de desassoreamento do rio Tietê. O trabalho de limpeza dos rios e córregos da Região Metropolitana de São Paulo atingiu a marca de 2,2 milhões de metros cúbicos de sedimentos removidos, o que representa um aumento significativo na capacidade de dar vazão às enchentes na próxima estação chuvosa.
"Já conseguimos tirar do Tietê 1 milhão de m³ de matéria assoreado: lixo, lama, areia, sujeira. Dos afluentes, 487 mil m³ e do Rio Pinheiros, 700 mil m³. Nesse ritmo, 24 horas, com três turnos, nós vamos chegar a 31 de dezembro com 3,5 milhões de m³ retirados. Isso equivale a 20 piscinões", afirmou o governador.
As obras de desassoreamento estão sendo realizadas pelo Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), vinculado à Secretaria de Saneamento e Recursos Hídricos, e pela Empresa Metropolitana de Águas e Energia (EMAE), ligada à Secretaria de Energia.
Até o final do ano, a previsão é retirar dos rios Pinheiros e Tietê e seus afluentes 3,5 milhões de m³ de sedimentos, o que representa 60% da capacidade dos 30 piscinões construídos nos últimos 16 anos. É como se, em menos de um ano, o Estado tivesse acrescentado o equivalente a 20 piscinões ao sistema de combate às enchentes da Região Metropolitana de São Paulo.
Tietê e afluentes
"Já conseguimos tirar do Tietê 1 milhão de m³ de matéria assoreado: lixo, lama, areia, sujeira. Dos afluentes, 487 mil m³ e do Rio Pinheiros, 700 mil m³. Nesse ritmo, 24 horas, com três turnos, nós vamos chegar a 31 de dezembro com 3,5 milhões de m³ retirados. Isso equivale a 20 piscinões", afirmou o governador.
As obras de desassoreamento estão sendo realizadas pelo Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), vinculado à Secretaria de Saneamento e Recursos Hídricos, e pela Empresa Metropolitana de Águas e Energia (EMAE), ligada à Secretaria de Energia.
Até o final do ano, a previsão é retirar dos rios Pinheiros e Tietê e seus afluentes 3,5 milhões de m³ de sedimentos, o que representa 60% da capacidade dos 30 piscinões construídos nos últimos 16 anos. É como se, em menos de um ano, o Estado tivesse acrescentado o equivalente a 20 piscinões ao sistema de combate às enchentes da Região Metropolitana de São Paulo.
Tietê e afluentes
Neste ano já foram retirados 1,5 milhão de m³ de sedimentos do Tietê e dos córregos e rios afluentes que deságuam no rio (Córrego Juqueri, Córrego Carapicuíba, Rio Cotia, Rio Cabuçu de cima, Rio Baquirivu - Guaçu, Córrego Três Pontes). Até o final do ano, a previsão é retirar 2,3 milhões de m³ do Tietê e seus afluentes - o equivalente a mil piscinas olímpicas lotadas de material assoreado. Para se ser uma idéia, todos os dias são retiradas 500 toneladas de lixo do rio Tietê: é o mesmo volume de lixo produzido por dia por uma cidade como Ribeirão Preto, que tem 600 mil habitantes.
O DAEE está investindo R$ 148,2 milhões no desassoreamento dos três lotes do Tietê: Lote 1 - Edgar de Souza até a Barragem Móvel do Cebolão (16,5 km); lote 2 - Cebolão até a Barragem da Penha (24,5 km); Lote 3 - Barragem da Penha até o Córrego três Pontes (25 km). O trabalho é feito concomitantemente nos três trechos (66 km). O principal objetivo é aumentar a capacidade de vazão do rio Tietê, reduzindo o risco de inundações nas avenidas Marginais. As máquinas estão trabalhando 24 horas por dia, seis dias por semana. O material escavado está sendo depositado na Lagoa de Carapicuíba e em aterros sanitários. O transporte do material escavado é realizado por mais de 70 máquinas, entre elas 13 barcaças, 50 caminhões e 27 escavadeiras. Nos próximos dias entrarão em operação mais uma plataforma, 5 barcaças e 6 rebocadores.
Pinheiros
O DAEE está investindo R$ 148,2 milhões no desassoreamento dos três lotes do Tietê: Lote 1 - Edgar de Souza até a Barragem Móvel do Cebolão (16,5 km); lote 2 - Cebolão até a Barragem da Penha (24,5 km); Lote 3 - Barragem da Penha até o Córrego três Pontes (25 km). O trabalho é feito concomitantemente nos três trechos (66 km). O principal objetivo é aumentar a capacidade de vazão do rio Tietê, reduzindo o risco de inundações nas avenidas Marginais. As máquinas estão trabalhando 24 horas por dia, seis dias por semana. O material escavado está sendo depositado na Lagoa de Carapicuíba e em aterros sanitários. O transporte do material escavado é realizado por mais de 70 máquinas, entre elas 13 barcaças, 50 caminhões e 27 escavadeiras. Nos próximos dias entrarão em operação mais uma plataforma, 5 barcaças e 6 rebocadores.
Pinheiros
No rio Pinheiros, os trabalhos também estão em andamento. Neste ano já foram retirados 770 mil m³ e a previsão é que se retire mais 430 mil m³ até o final deste ano, chegando a um total de 1,2 milhão de m³. O investimento da EMAE no desassoreamento do Pinheiros é de R$ 81 milhões.
as ações preventivas são necessárias para evitar as tragédias das chuvas
As obras de desassoreamento terão um impacto significativo já neste verão. Ao mesmo tempo, o governo também está trabalhando em obras que trarão benefícios ainda maiores nos próximos anos.
No momento estão em obras ou em processo de licitação a construção de 11 piscinões na Região Metropolitana de São Paulo. Com essas intervenções, o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Saneamento e Recursos Hídricos, irá aumentar em 2,7 milhões de m³ a capacidade de armazenamento contra enchentes na região até 2014.
Está em obras o piscinão Olaria, com previsão de entrega para maio de 2012; e outros 10 estão em fase de licitação: Guamiranga, Miranda d'aviz, Pindorama, Jaboticabal, quatro reservatórios em Franco da Rocha, e mais dois na região de Guarulhos, um no Córrego dos Cubas e dos Japoneses e outro na Foz do Tietê. Ao todo, o investimento nesses novos piscinões soma R$ 233 milhões. FONTE: SP NOTÍCIAS
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