Cresce o número de casos de
virose na cidade de Parnaíba, no
Litoral do Piauí
Diretora acredita que aumento está relacionado ao período chuvoso.
Para morador, a água suja que sai das torneiras deixou as pessoas doentes.
O Hospital Estadual Dirceu Arcoverde, em Parnaíba, Litoral do Piauí, registrou um crescimento no número de pessoas com infeção intestinal e respiratória nos últimos dias. Segundo a diretora do hospital, Clara Leal, a unidade de saúde tem recebido muitas pessoas sentindo dores de barriga, vômitos e febre.
“Os sintomas caracterizam como sendo virose. Não acredito que estejamos tendo um surto em Parnaíba, mas associo o aumento de doentes ao fato do período chuvoso, onde cresce o número de pessoas infectadas. Contudo, é preciso investigar para saber a real causa deste aumento”, disse a diretora.
Já o morador Francisco Joanes de Carvalho acredita que ele e o filho ficaram doentes, após consumir a água fornecida pela Agespisa. Francisco denunciou pela ferramenta colaborativa VC no G1 que em fevereiro desde ano, os moradores de Parnaíba foram surpreendidos ao abrir as torneiras, pois ao invés de sair água potável, o líquido que eles receberam foi lama.
“Foram dias sendo abastecidos com aquela lama que era totalmente imprópria para o consumo. Nem mesmo o filtro foi capaz de deixar a água pura porque adoecemos depois que bebemos aquela água. Eu e meu filho tivemos diarreia, vômitos e febre”, contou o morador.
Francisco Joanes trabalha como vendedor de água mineral. Ele conta que cresceu a venda do produto depois do incidente.“Quem tem condições de comprar água está consumindo um liquido de melhor qualidade, agora quem não tem outra solução o jeito é beber aquela água. Nos últimos dias, o líquido que chega às torneiras é um pouco mais claro, só que não confio que esteja sem impurezas”, disse.
A assessoria de imprensa da Agespisa informou que a água distribuída em Parnaíba está dentro dos padrões de potabilidade estabelecidos pelo Ministério da Saúde. Em nota, a empresa esclarece que a alteração da cor da água, registrada no mês de fevereiro ocorreu ocasionalmente em pontos localizados da cidade em função da alta turbidez do Rio Parnaíba, onde é feita a captação.
“O problema também é registrado quando ocorrem vazamentos nas redes antigas de cimento amianto. A Agespisa está empenhada em resolver essa situação. No final do mês de fevereiro, foi inaugurada a ampliação da Estação de Tratamento, investimento importante que garante a qualidade da água e ampliou a distribuição”, diz o comunicado.
A Agespisa diz ainda que fará troca da tubulação antiga, que reduz a ocorrência de vazamentos. A obra está orçada em R$ 2,9 milhões e já foi licitada. DO G1 DO PIAUÍ - GLOBO.COM
Já o morador Francisco Joanes de Carvalho acredita que ele e o filho ficaram doentes, após consumir a água fornecida pela Agespisa. Francisco denunciou pela ferramenta colaborativa VC no G1 que em fevereiro desde ano, os moradores de Parnaíba foram surpreendidos ao abrir as torneiras, pois ao invés de sair água potável, o líquido que eles receberam foi lama.
“Foram dias sendo abastecidos com aquela lama que era totalmente imprópria para o consumo. Nem mesmo o filtro foi capaz de deixar a água pura porque adoecemos depois que bebemos aquela água. Eu e meu filho tivemos diarreia, vômitos e febre”, contou o morador.
Francisco Joanes trabalha como vendedor de água mineral. Ele conta que cresceu a venda do produto depois do incidente.“Quem tem condições de comprar água está consumindo um liquido de melhor qualidade, agora quem não tem outra solução o jeito é beber aquela água. Nos últimos dias, o líquido que chega às torneiras é um pouco mais claro, só que não confio que esteja sem impurezas”, disse.
A assessoria de imprensa da Agespisa informou que a água distribuída em Parnaíba está dentro dos padrões de potabilidade estabelecidos pelo Ministério da Saúde. Em nota, a empresa esclarece que a alteração da cor da água, registrada no mês de fevereiro ocorreu ocasionalmente em pontos localizados da cidade em função da alta turbidez do Rio Parnaíba, onde é feita a captação.
“O problema também é registrado quando ocorrem vazamentos nas redes antigas de cimento amianto. A Agespisa está empenhada em resolver essa situação. No final do mês de fevereiro, foi inaugurada a ampliação da Estação de Tratamento, investimento importante que garante a qualidade da água e ampliou a distribuição”, diz o comunicado.
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