Poema Planeta Terra
Infinito universo Via lactea sistema solar.
Ele é o terceiro planeta,
planeta terra, terra é o nosso lar.
Terra planeta água coisa mais esquisita não há.
Porque a nossa atmosfera não deixa a água derramar.
Como é bonito o nosso planeta,
se for observado do espaço ou do solo lunar.
Ele é todo azul, azul da cor do mar.
Se a terra é a nossa casa a mãe natureza temos que respeitar.
Reciclando o nosso lixo a nossa casa vamos limpar.
Não podemos fazer queimadas, desmatamentos,
lançar gases venenosos no ar.
Porque a camada de ozônio pode não suportar.
Se o mundo nos foi doado as mãos de Deus veio abençoar.
As nossas maiores riquezas são a nossa fauna,
A nossa flora, a nossa biosfera.
Não podemos poluir os nossos rios, suas nascentes,
seus leitos, os lagos, as lagoas, as praias e o mar.
Porque um dia a água potável pode se acabar.
A Amazônia pulmão do mundo, ajuda o mundo a respirar.
Por favor não destrua a nossa natureza,
porque ele ainda tem muito nos ofertar.
Eu estou fazendo a minha parte, do meu planeta estou
ajudando a cuidar.
Eu penso no futuro dos meus filhos, nas crianças e de quem a terra há de herdar.
Eu penso na harmonia das cores, no clima, nas estações, nas flores.
Em um novo tempo, tempo de novos amores, de novos valores.
Então é tempo de plantar.
Eu penso no arco íris, na aurora boreal. No belo crepúsculo, no por do sol.
Na chuva, na lua, no canto do rouxinol; livre a voar.
Eu penso na evolução do mundo, na evolução da humanidade.
Já é tempo da gente se amar.
Eu penso na preservação da natureza e em tudo que criou.
Eu penso na terra. Planeta terra, nossa casa, nosso lar.
Gilson Celestino De Souza Silva
O Socorro do Planeta
O Planeta saturado agoniza dia a dia
E o pretenso progresso torna a vida vazia
Mares, rios e lagoas repletos de detritos
A terra pede socorro, atente escute o grito
As matas destruídas de forma rude de fria
Morrem os animais, canta triste a cotovia
Peixes já são escassos, prenúncio de fome e terror
A terra pede socorro, escute o grito de dor
O respeito à Natureza, deve ser a cada dia
Mais e mais valorizado pra tudo não ser destruído
E se tornar nostalgia
A terra chora cansada, com a alma em agonia
Uma luz enfim desponta reluzente, inebria
O despertar da consciência de muita gente vazia
Um milagre acontece, no planeta triste aflito
Como que por magia todos ouviram os gritos
A Terra respira enfim, repleta de alegria
Os rios despoluídos, canta feliz a cotovia
As matas hoje preservadas, livres da ganância humana
Respeito à Natureza, a Mãe é Terra Soberana!
(Ana Stoppa)
O Planeta saturado agoniza dia a dia
E o pretenso progresso torna a vida vazia
Mares, rios e lagoas repletos de detritos
A terra pede socorro, atente escute o grito
As matas destruídas de forma rude de fria
Morrem os animais, canta triste a cotovia
Peixes já são escassos, prenúncio de fome e terror
A terra pede socorro, escute o grito de dor
O respeito à Natureza, deve ser a cada dia
Mais e mais valorizado pra tudo não ser destruído
E se tornar nostalgia
A terra chora cansada, com a alma em agonia
Uma luz enfim desponta reluzente, inebria
O despertar da consciência de muita gente vazia
Um milagre acontece, no planeta triste aflito
Como que por magia todos ouviram os gritos
A Terra respira enfim, repleta de alegria
Os rios despoluídos, canta feliz a cotovia
As matas hoje preservadas, livres da ganância humana
Respeito à Natureza, a Mãe é Terra Soberana!
(Ana Stoppa)
Advogada, Escritora, Ativista Cultural, Natural de Santo André, Estado de São Paulo. Acadêmica, Cadeira n. 43 - Academia Nacional de Letras Portal do Poeta Brasileiro - ANLPPB www.anastoppa.prosaeverso.net
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