Um núcleo para alavancar projetos
Por Castor - Comitesinos
31 de Outubro de 2009
A criação do Núcleo Integrado de Projetos (NIP), dentro do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Rio dos Sinos (Comitesinos), foi o destaque da reunião da quarta-feira, 28 de outubro, do Programa Permanente de Educação Ambiental (PPEA) da entidade. O encontro ocorreu pela manhã, na Unisinos, em São Leopoldo, e serviu para uma avaliação de projetos que aliam Educação Ambiental a práticas de preservação na região.
O grupo fez um Raio-X de oito projetos, entre 30 que foram elaborados na região desde o final do ano passado. Desses, alguns saíram do papel mas ainda precisam de apoio financeiro para novas fases e outros ainda estão travados por falta de recursos e apoiadores. Entre as iniciativas, que contemplam diversos municípios da região, estão a criação de um centro de ensino ambiental, atividades de recomposição de mata ciliar com participação de estudantes, reaproveitamento de tecido de sombrinhas para fazer sacolas, entre outras.
“Temos duas linhas possíveis mais urgentes, de busca de recursos. Um é o projeto social da Gerdau, cujo prazo de encaminhamento de projetos vai até sexta-feira, e o outro é um edital do Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA), cujo prazo vai até o final de novembro”, explica a coordenadora do PPEA, Viviane Nabinger. A idéia do grupo é fazer a primeira prática do NIP em uma oficina de capacitação para cadastramento de projetos no FNMA, marcada para 11 de novembro. “Na ocasião, todos vão adequar seus projetos, em conjunto, ao edital do Fundo.”
Antes disso, a coordenação do PPEA vai avaliar até sexta os projetos que mais se adequam ao edital da Gerdau. “O prezo e curto, então temos que ver o que está pronto e encaixar”, justifica Viviane. Conforme o professor Paulo de Almeida Saul, que integra o PPEA, o Núcleo vai proporcionar também,posteriormente, o acompanhamento técnico dos projetos. “Vamos superando todos os entraves de cada um, ponto a ponto, em conjunto.”
PROJETOS
Os projetos avaliados ontem haviam sido propostos durante um curso ocorrido no final do ano passado. Na época, o PPEA do Comitesinos, com patrocínio da Refap S/A, reuniu técnicos e professores para ensinar a educadores, ambientalistas e membros de empresas de saneamento da região como elaborar projetos e onde buscar recursos para ações de preservação com ensino sobre meio ambiente.
“Não estamos fazendo a coisa apenas na forma teórica. Queremos que as ações ocorram de maneira efetiva”, ressalta o professor Saul, que foi um dos instrutores na ação do ano passado. “Nossa forma de agir é sempre tentar fazer todas as amarrações possíveis entre comunidade, prefeituras, entidades sociais e outros entes dos municípios. Nem sempre isso é possível, até por interesses políticos, mas tudo começa sempre por uma boa conversa”, explica Viviane. “Muitas vezes, quem está na cidade enfrentando obstáculos, precisa do apoio de quem tem a visão de fora”, conclui, sobre o NIP.
O grupo fez um Raio-X de oito projetos, entre 30 que foram elaborados na região desde o final do ano passado. Desses, alguns saíram do papel mas ainda precisam de apoio financeiro para novas fases e outros ainda estão travados por falta de recursos e apoiadores. Entre as iniciativas, que contemplam diversos municípios da região, estão a criação de um centro de ensino ambiental, atividades de recomposição de mata ciliar com participação de estudantes, reaproveitamento de tecido de sombrinhas para fazer sacolas, entre outras.
“Temos duas linhas possíveis mais urgentes, de busca de recursos. Um é o projeto social da Gerdau, cujo prazo de encaminhamento de projetos vai até sexta-feira, e o outro é um edital do Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA), cujo prazo vai até o final de novembro”, explica a coordenadora do PPEA, Viviane Nabinger. A idéia do grupo é fazer a primeira prática do NIP em uma oficina de capacitação para cadastramento de projetos no FNMA, marcada para 11 de novembro. “Na ocasião, todos vão adequar seus projetos, em conjunto, ao edital do Fundo.”
Antes disso, a coordenação do PPEA vai avaliar até sexta os projetos que mais se adequam ao edital da Gerdau. “O prezo e curto, então temos que ver o que está pronto e encaixar”, justifica Viviane. Conforme o professor Paulo de Almeida Saul, que integra o PPEA, o Núcleo vai proporcionar também,posteriormente, o acompanhamento técnico dos projetos. “Vamos superando todos os entraves de cada um, ponto a ponto, em conjunto.”
PROJETOS
Os projetos avaliados ontem haviam sido propostos durante um curso ocorrido no final do ano passado. Na época, o PPEA do Comitesinos, com patrocínio da Refap S/A, reuniu técnicos e professores para ensinar a educadores, ambientalistas e membros de empresas de saneamento da região como elaborar projetos e onde buscar recursos para ações de preservação com ensino sobre meio ambiente.
“Não estamos fazendo a coisa apenas na forma teórica. Queremos que as ações ocorram de maneira efetiva”, ressalta o professor Saul, que foi um dos instrutores na ação do ano passado. “Nossa forma de agir é sempre tentar fazer todas as amarrações possíveis entre comunidade, prefeituras, entidades sociais e outros entes dos municípios. Nem sempre isso é possível, até por interesses políticos, mas tudo começa sempre por uma boa conversa”, explica Viviane. “Muitas vezes, quem está na cidade enfrentando obstáculos, precisa do apoio de quem tem a visão de fora”, conclui, sobre o NIP.
Fotos: Castor Becker Júnior
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