Painel do site: www.adbissau.org/guinebissau/index.htm
Cooperação com a África
5/5/2010
Agência FAPESP – O Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) firmou uma parceria com a Direção Geral de Recursos Hídricos (DGRH) de Guiné-Bissau, na África, com o objetivo de avaliar os dados de uso e ocupação do solo, disponibilidade e demandas de água e outros temas ambientais, socioeconômicos e de recursos hídricos subterrâneos de interesse.
O projeto foi criado pela DGRH de Guiné-Bissau e visa à cooperação em águas subterrâneas reunindo parceiros nacionais e internacionais. O país possui 36 mil km² de território e 88 ilhas oceânicas.
A iniciativa também pretende propor projetos para alavancar recursos de órgãos internacionais como o Programa das Nações Unidas Para o Desenvolvimento (ONU), Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e Banco Mundial.
No Brasil, o projeto será coordenado pelo IPT que realizará análises das informações por meio softwares avançados de geoprocessamento, tecnologia de que o instituto dispõe.
Do lado africano, o grupo vai indicar as áreas críticas para que a equipe de cooperação formule estudos a serem desenvolvidos, com capacitação de técnicos para auxiliar nas informações que serão geradas por estudos geofísicos.
Segundo o instituto, a definição de estudos e metodologias facilitará a realização de trabalhos em campo, principalmente para as águas subterrâneas vulneráveis à contaminação por água salina.
Além do IPT, o projeto reúne a Universidade Federal de Pernambuco, o Laboratório Nacional de Engenharia Civil (Portugal), a Universidade Agostinho Neto da Angola e o Instituto Nacional de Gestão de Recursos Hídricos de Cabo Verde.
O projeto faz parte do edital “Cooperações Temáticas em Matéria de Ciência e Tecnologia”, conhecido como Pró-África, financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
O projeto foi criado pela DGRH de Guiné-Bissau e visa à cooperação em águas subterrâneas reunindo parceiros nacionais e internacionais. O país possui 36 mil km² de território e 88 ilhas oceânicas.
A iniciativa também pretende propor projetos para alavancar recursos de órgãos internacionais como o Programa das Nações Unidas Para o Desenvolvimento (ONU), Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e Banco Mundial.
No Brasil, o projeto será coordenado pelo IPT que realizará análises das informações por meio softwares avançados de geoprocessamento, tecnologia de que o instituto dispõe.
Do lado africano, o grupo vai indicar as áreas críticas para que a equipe de cooperação formule estudos a serem desenvolvidos, com capacitação de técnicos para auxiliar nas informações que serão geradas por estudos geofísicos.
Segundo o instituto, a definição de estudos e metodologias facilitará a realização de trabalhos em campo, principalmente para as águas subterrâneas vulneráveis à contaminação por água salina.
Além do IPT, o projeto reúne a Universidade Federal de Pernambuco, o Laboratório Nacional de Engenharia Civil (Portugal), a Universidade Agostinho Neto da Angola e o Instituto Nacional de Gestão de Recursos Hídricos de Cabo Verde.
O projeto faz parte do edital “Cooperações Temáticas em Matéria de Ciência e Tecnologia”, conhecido como Pró-África, financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Mais informações: www.ipt.br Fonte: Notícias Fapesp
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