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Estes homens são "guerreiros", como dizem. Vêem de vários lugares do Brasil, alguns são locais. São a tripulação de um barco de pescadores profissionais pertencentes a uma das diversas empresas de pesca de Navegantes, na outra margem do Rio Itajaí. Costumam ficar de 25 a 30 dias em alto mar, a mais de 1.600 Km de Itajaí no pequeno barco que vemos ao fundo. Quando estão em terra, trabalham juntos nas atividades de reparos e preparação para a próxima jornada. Na foto, verificam uma rede para colocação no barco.
Danielle Jordan / AmbienteBrasil - 18/02/2009
Cerca de 30 mil famílias de 31 municípios catarinenses serão beneficiadas pelo monitoramento que será realizado pela Empresa de Pesquisa e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri) de Itajaí.
Um convênio firmado nesta terça-feira (17) pelo secretário de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural, Antonio Ceron, e pelo ministro da Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca, Altemir Gregolin, vai permitir o levantamento de informações do setor.
O projeto tem previsão de duração de dois anos e tem como objetivo principal a criação de um sistema de monitoramento participativo com os pescadores. Os profissionais da Epagri e da Universidade do Vale do Itajaí (Univali), serão capacitados para trabalhar diretamente com as colônias de pescadores, contribuindo com a gestão da pesca artesanal.
Na avaliação do Gerente Regional da Epagri/Itajaí, Jorge Malburg, que participou do evento, o projeto permite a retomada do que é produzido artesanalmente na área costeira de Santa Catarina. “Não existe uma continuidade nos dados.
Não se tem uma noção do que realmente é produzido”, explica. Durante a assinatura do convênio o ministro Altemir Gregolin afirmou que o Governo Federal estima que a produção seja 20% maior do que a registrada atualmente.
Os pescadores, assim como suas embarcações e equipamentos serão cadastrados. Será verificado também o esforço para a captura, a condição sócio-econômica das famílias e a sazonalidade em que ocorrem as espécies. “A preservação é uma conseqüência”, avalia Malburg, “hoje não se sabe a sazonalidade.
É comum falar que a pesca artesanal está acabando, mas não se tem esse dado estatístico. Políticas específicas devem surgir de um diagnóstico, que será resultado desse projeto”, diz. Exclusivo Ambiente Brasil
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