O racionamento de água atingiu Guarulhos, a segunda maior cidade do Estado, e afeta cerca de 500 mil pessoas na Grande São Paulo.
No ABC paulista, os moradores de Diadema também estão sendo afetados --e São Caetano do Sul teve redução de 20% na oferta de água fornecida pela Sabesp ao município, medida que ainda poderá afetar a população.
A crise de falta de água na região metropolitana levou a estatal responsável pelo abastecimento a fazer um apelo ontem a municípios pela redução do consumo.
Aumentou também a pressão pelo rodízio na capital. Na reunião, as prefeituras foram informadas de que as chuvas podem voltar só em março.
Procurada, a Sabesp informou que não comentaria o encontro. A posição da empresa continua sendo a de acreditar que o desconto dado aos moradores para que eles economizem água vá resolver a situação.
24 HORAS
Ontem, a Prefeitura de Guarulhos, cidade com 1,3 milhão de habitantes, anunciou que seis bairros passaram a conviver com períodos alternados de 24 horas com água e outras 24 horas na completa secura.
Ao todo, 210 mil pessoas vão ser afetadas pelo rodízio.
Segundo a prefeitura, a Sabesp cortou a água fornecida em mais de 30%.
O volume normal de 300 mil litros por segundo passou a ser de 200 mil litros por segundo. O principal motivo é a falta de chuvas no sistema Cantareira, que opera atualmente com pouco mais de 20% de sua capacidade.
Diadema está cortando a água de algumas regiões da cidade desde 27 de janeiro --devendo afetar perto de 300 mil pessoas. As áreas prejudicadas mudam a cada dia.
No interior, várias cidades vizinhas a Campinas também enfrentam problemas no abastecimento de água. Mais de 400 mil pessoas estão sendo afetadas pelo racionamento.
- Fonte: FOLHA DE SÃO PAULO
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