Polícia Militar Ambiental avalia período da Piracema
10/2/2014
Entre outubro do ano passado e janeiro deste ano, a Polícia Militar Ambiental intensificou a fiscalização na Bacia Hidrográfica do Rio Uruguai
O período da Piracema, quando há restrições para a prática de pesca, tanto amadora quanto profissional, terminou no dia 31 de janeiro. Desde 1º de outubro do ano passado, conforme explica o comandante, 1º tenente Everton Roncáglio, os policiais militares ambientais do extremo oeste estavam fiscalizando a Bacia Hidrográfica do Rio Uruguai.
As ações foram repressivas, mas também de orientação. “As atividades foram desenvolvidas nos principais rios da região, a exemplo dos rios Uruguai, Antas, Peperiguaçu, Rio das Flores, bem como nos lagos das Pequenas Centrais Hidrelétricas da região”, explica. De acordo com ele, nas áreas não navegáveis foram realizadas operações terrestres.
Durante os quatro meses atuaram 18 policiais em duas embarcações e três viaturas. Foram expedidas autuações administrativas de R$ 8 mil, abordadas 650 pessoas e 67 embarcações. Aproximadamente 250 peixes presos foram soltos.
O comandante da Polícia Ambiental destaca que entre os materiais apreendidos constam mais de 100 redes, mais de 100 esperas, espinhéis, tarrafas, carretilhas e duas embarcações.
Para Roncáglio, um ponto importante a ser ressaltado é a colaboração da sociedade, demonstrada por meio de informações sobre a prática da pesca predatória. “É sinal visível de que não coadunam com práticas danosas e estão comprometidas com a causa ambiental”, analisa.
SAIBA
Novas operações serão realizadas em razão das restrições à pesca que ainda persistem, como a utilização de redes apenas por pescadores profissionais.
As ações foram repressivas, mas também de orientação. “As atividades foram desenvolvidas nos principais rios da região, a exemplo dos rios Uruguai, Antas, Peperiguaçu, Rio das Flores, bem como nos lagos das Pequenas Centrais Hidrelétricas da região”, explica. De acordo com ele, nas áreas não navegáveis foram realizadas operações terrestres.
Durante os quatro meses atuaram 18 policiais em duas embarcações e três viaturas. Foram expedidas autuações administrativas de R$ 8 mil, abordadas 650 pessoas e 67 embarcações. Aproximadamente 250 peixes presos foram soltos.
O comandante da Polícia Ambiental destaca que entre os materiais apreendidos constam mais de 100 redes, mais de 100 esperas, espinhéis, tarrafas, carretilhas e duas embarcações.
Para Roncáglio, um ponto importante a ser ressaltado é a colaboração da sociedade, demonstrada por meio de informações sobre a prática da pesca predatória. “É sinal visível de que não coadunam com práticas danosas e estão comprometidas com a causa ambiental”, analisa.
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Novas operações serão realizadas em razão das restrições à pesca que ainda persistem, como a utilização de redes apenas por pescadores profissionais.
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