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39 municípios
19,2 milhões de habitantes (Fonte: IBGE, Contagem da População 2007)
Uso da água na Região Metropolitana de São Paulo - (RMPS)
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária
PHD 2537: Águas em Sistemas Urbanos
INTRODUÇÃO
Atualmente constata-se que a degradação do ambiente hídrico tem tomado grandes proporções, tornando-os cada vez mais escassos; logo, faz-se necessário encontrar medidas para diminuir seu consumo e fontes alternativas para exploração.
Dentro deste contexto, a descoberta de grandes aqüíferos e o desenvolvimento técnico de exploração de seus recursos tornam essa alternativa plausível. Neste sentido o Brasil é um país privilegiado, pois possui o maior reservatório subterrâneo de água doce (aqüífero) do mundo, o Aqüífero Guarani.
Além disso, a utilização de águas subterrâneas tem outras vantagens como: o fácil abastecimento por poços de pequenas e médias cidades, prazos de execução são mais curtos e de menor custo, maior flexibilidade nos investimentos, os mananciais subterrâneos são naturalmente mais bem protegidos dos agentes poluidores e a água captada quase sempre dispensa tratamento.
Um estudo realizado pela CETESB em 1997 apontou que a água subterrânea tem importante papel no abastecimento público de muitas cidades do Estado de São Paulo onde 72% dos 645 municípios são total ou parcialmente abastecidos por esse recurso hídrico e 47% deles são inteiramente abastecidos por água subterrânea, como por exemplo Catanduva, Caçapava, Ribeirão Preto, Tupã, Jales e Lins; esse índice tende a crescer devido à qualidade da água.
De acordo com estimativas da UNESCO publicadas em 1992, no período de 1970 e 1985, foram perfurados no mundo cerca de 300 milhões de poços profundos, que fornecem água subterrânea para abastecimento de mais de 50% da população do planeta e para 90 milhões de hectares em irrigações. Na Europa, 75% dos sistemas públicos de abastecimento utilizam águas subterrâneas, elevando em 90% em países como Dinamarca, Suécia, Bélgica, Alemanha e Áustria.
Porém, no Brasil, devido à falta de controle na extração de água subterrânea, não há estimativas corretas.
Segundo o IBGE (1991), 61% da população é abastecida por água subterrânea.
É nesse contexto que o presente trabalho se desenvolve tratando da água subterrânea e seu uso na Região Metropolitana de São Paulo.
VEJA O ESTUDO:
http://200.144.189.36/phd/LeArq.aspx?id_arq=2680
INSTITUTO SOS RIOS DO BRASIL
Divulgando, Promovendo e Valorizando
quem defende as águas brasileiras!
ÁGUA - QUEM USA, CUIDA!
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