O vale esquecido - Jequitinhonha - MG
O nome do rio Jequitinhonha se originou do nome da cidade e o termo, na linguagem indígena
O Rio Jequitinhonha é um rio brasileiro que banha os estados de Minas Gerais e da Bahia.
Ele nasce na região da cidade de Serro, atravessa o nordeste do Estado de Minas Gerais e deságua no Oceano Atlântico, em Belmonte, no estado da Bahia. Percorre uma das regiões mais pobres do Brasil e do mundo, denominada Vale do Jequitinhonha. O Vale, apesar de ser uma das regiões mais pobres do Brasil, abriga uma cultura peculiar, que se releva nas manifestações populares únicas, ligadas aos mitos da natureza, à navegação e às lenda; e se manifestam no rico artesanato de barro, nas expressões musicais e folclóricas.
O nome do rio Jequitinhonha se originou do nome da cidade e o termo, na linguagem indígena, quer dizer: no Jequi tem onha[carece de fontes?] (ou seja, no Jequi tem peixe, usados pelos indios botocudos, que habitaram a região, na confluência com o rio São Miguel.
No período colonial o rio era conhecido como Rio das Virgens.
Atualmente foram construídas no Rio Jequitinhonha duas grandes barragens, que são: * Barragem de Itapebí, no Sul da Bahia * Barragem de Irapé, localizada no município de Leliveldia/MG, com 205 metros de altura, considerada a barragem mais alta do Brasil, e que vai alavancar o progresso do vale.
O histórico rio Jequitinhonha tem aproximadamente de 800 mil anos de existência. Nasce no sopé da Pedra Redonda, Serra do Espinhaço, município do Serro e percorre 1.082 kms, sendo 886 kms em terras mineiras :e 196 kms em terras do sul do estado da Bahia. Esta extensa e formosa bacia hidrográfica, uma das mais importantes do país, serviu à exploração, ocupação e desenvolvimento sócio-econômico do nordeste de Minas Gerais, desde meados do século XVI quando foi acesso às precursoras Entradas que pioneiramente calcaram os férteis e minerários solos da região do Vale do Jequitinhonha, até as primeiras décadas do século XX, perfazendo aproximadamente 250 anos longos anos como principal via à referida região.
Os antigos navegantes do rio Jequitinhonha o dividiram em duas distintas partes denominadas: Rio de Pedras e Rio de Areia. O rio de Pedras, cujo leito aflora inúmeros blocos de granito, começa conjuntamente ao seu início e como tal prossegue até as imediações da histórica e extinta Vila de Cachoeirinha, atualmente submersa pelas águas da hidrelétrica instalada em Itapebi, sendo que seu respectivo percurso navegável inicia-se no Pontal, local onde os rios Jequitinhonha e Araçuaí se encontram. O rio de Areia, cujo leito não possui pedras e tão somente areia, começa, conforme dito, nas proximidades da extinta Vila de Cachoeirinha, percorrendo em leito de solos baianos até o deságüe do rio Jequitinhonha no litoral belmontense, onde tributa-se ao Oceano Atlântico, antigo Mar das Trevas.
A partir de 1850, a navegação firmou-se como elo definitivo entre Araçuaí e Belmonte, dois grandes e influentes pólos comerciais, até quando as aberturas de estradas ocasionou seu irreversível fracasso. Em 1920, a navegação no rio Jequitinhonha tomou ímpeto dando impressão de reafirmar-se indefinidamente. Contudo, foi mera aparência. Sem dúvidas, a navegaçao neste rioestava fadada ao desaparecimento.
O nome do rio Jequitinhonha se originou do nome da cidade e o termo, na linguagem indígena, quer dizer: no Jequi tem onha[carece de fontes?] (ou seja, no Jequi tem peixe, usados pelos indios botocudos, que habitaram a região, na confluência com o rio São Miguel.
No período colonial o rio era conhecido como Rio das Virgens.
Atualmente foram construídas no Rio Jequitinhonha duas grandes barragens, que são: * Barragem de Itapebí, no Sul da Bahia * Barragem de Irapé, localizada no município de Leliveldia/MG, com 205 metros de altura, considerada a barragem mais alta do Brasil, e que vai alavancar o progresso do vale.
O histórico rio Jequitinhonha tem aproximadamente de 800 mil anos de existência. Nasce no sopé da Pedra Redonda, Serra do Espinhaço, município do Serro e percorre 1.082 kms, sendo 886 kms em terras mineiras :e 196 kms em terras do sul do estado da Bahia. Esta extensa e formosa bacia hidrográfica, uma das mais importantes do país, serviu à exploração, ocupação e desenvolvimento sócio-econômico do nordeste de Minas Gerais, desde meados do século XVI quando foi acesso às precursoras Entradas que pioneiramente calcaram os férteis e minerários solos da região do Vale do Jequitinhonha, até as primeiras décadas do século XX, perfazendo aproximadamente 250 anos longos anos como principal via à referida região.
Os antigos navegantes do rio Jequitinhonha o dividiram em duas distintas partes denominadas: Rio de Pedras e Rio de Areia. O rio de Pedras, cujo leito aflora inúmeros blocos de granito, começa conjuntamente ao seu início e como tal prossegue até as imediações da histórica e extinta Vila de Cachoeirinha, atualmente submersa pelas águas da hidrelétrica instalada em Itapebi, sendo que seu respectivo percurso navegável inicia-se no Pontal, local onde os rios Jequitinhonha e Araçuaí se encontram. O rio de Areia, cujo leito não possui pedras e tão somente areia, começa, conforme dito, nas proximidades da extinta Vila de Cachoeirinha, percorrendo em leito de solos baianos até o deságüe do rio Jequitinhonha no litoral belmontense, onde tributa-se ao Oceano Atlântico, antigo Mar das Trevas.
A partir de 1850, a navegação firmou-se como elo definitivo entre Araçuaí e Belmonte, dois grandes e influentes pólos comerciais, até quando as aberturas de estradas ocasionou seu irreversível fracasso. Em 1920, a navegação no rio Jequitinhonha tomou ímpeto dando impressão de reafirmar-se indefinidamente. Contudo, foi mera aparência. Sem dúvidas, a navegaçao neste rioestava fadada ao desaparecimento.
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